1000 resultados para Demandas Sociais históricas por educação
Resumo:
A necessidade de construir uma escola inclusiva é uma grande luta do nosso sistema educativo, uma escola que responda à heterogeneidade de alunos, incluindo aqueles que têm necessidades educativas especiais, através de um percurso curricular diferenciado e adaptado. Este desafio exige mudanças quer nas atitudes e práticas dos agentes educativos, quer nas estruturas do sistema de ensino ao nível organizacional e da gestão curricular. É neste âmbito que o ensino diferenciado surge como uma prática adequada a alunos com necessidades educativas especiais, cujo objetivo é favorecer o seu sucesso educativo, a sua integração social e escolar e a sua formação enquanto indivíduos socialmente ativos, habilitados para lutar por oportunidades sociais e profissionais, ao mesmo nível que os seus pares. Com base nesta realidade, este estudo tem como propósito, por um lado, conhecer a posição de professores do nosso sistema educativo sobre o ensino diferenciado e verificar se é realmente uma mais-valia ao dispor do sucesso dos alunos com NEE. Por outro lado, pretende saber se os professores de educação especial consideram o currículo específico individual como a medida adequada para os alunos que têm dificuldades intelectuais e desenvolvimentais.
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Este projeto de investigação aborda a temática da importância da Musicoterapia em crianças do pré-escolar com autismo. Pretende-se possibilitar um conhecimento mais abrangente, acerca das especificidades do autismo, tal como os benefícios da implementação da musicoterapia enquanto estratégia promotora de desenvolvimento global e inclusão das crianças com esta perturbação. Deste modo, foi possível conhecer melhor a musicoterapia enquanto recurso complementar para desenvolver as capacidades e potencialidades das crianças com autismo. Com a realização deste trabalho, verifica-se que a musicoterapia pode ser, igualmente, um importante veículo para a inclusão destas crianças, tendo em conta que promove as suas competências sociais e comunicativas.
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A presença de crianças portadoras de deficiência ou incapacidade permanente é uma realidade manifestamente presente no nosso quotidiano escolar. Mas será que os professores percecionam a sua (in) competência para lidar com esta problemática? No presente estudo, procuramos refletir um pouco sobre toda a problemática da Trissomia 21, centrando a nossa atenção na atuação dos professores. Desde logo, procuramos perceber a importância da inclusão em todo o processo de inovação educacional que se deseja construir. Não basta dizer que é importante incluir as crianças portadoras de Síndrome de Down na escola regular. É preciso criar as condições para que estas crianças possam ter sucesso e, para isso, será absolutamente necessário a formação adequada de professores assim como de extrema importância é efetuar uma adaptação curricular às suas capacidades individuais. Assim, o nosso estudo teve como objetivos: Analisar a problemática da Inclusão das crianças Trissomia 21 na escola regular; Verificar em que medida o professor da Escola Regular tem formação adequada para atender as crianças com Trissomia 21 e tentar recriar estratégias de aprendizagem de acordo com as caraterísticas individuais das crianças que o professor tem na sua sala. A amostra do nosso projeto figurou-se num grupo de cerca de 130 docentes de agrupamentos de escolas do Concelho de Guimarães, professores educadores, do jardim-de-infância e do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico (CEB). Após a análise dos dados recolhidos nos inquéritos propostos aos professores podemos concluir que os professores do ensino regular assumem não possuir formação específica para atender às crianças com Síndrome de Down, pois revelam alguma insegurança em lidar com as situações com que se deparam no seu quotidiano. Contudo afirmam atuar da melhor maneira possível, diligenciando as melhores condições e metodologias de intervenção. Foi sintomática e consensual a necessidade sentida, pela generalidade dos professores, na necessidade de um apoio especializado.
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O presente estudo tem como meta esclarecer e desmistificar alguns preconceitos relativamente aos sujeitos ditos sobredotados. Como se sabe, o sujeito sobredotado é possuidor de qualidades intelectuais superiores e por isso compreensivelmente detentor de uma certa autonomia no processo ensino-aprendizagem. Ainda assim, os referidos sujeitos são vistos frequentemente como excecionais por se situarem num padrão cognitivo acima da média, e que necessitam de orientações educacionais específicas quanto à sua adaptação escolar e, bem como de programas pedagógicos específicos para potenciar um desempenho integral do indivíduo na escola. O presente trabalho incide num estudo de caso, cujo adstrito se afigura num indivíduo do sexo masculino com 25 anos de idade. É licenciado em engenharia aeronáutica/aeroespacial. Após a análise dos dados recolhidos diretamente em entrevista podemos concluir que o indivíduo desenvolveu todos os aspetos da sua vida. Nota-se um caminhar constante rumo à excelência pois ele próprio não se contenta com menos. Não o faz por vaidade, mas por considerar que tem de dar o máximo de si. Outro caso é o de um aluno com caraterísticas de sobredotação, cuja análise levantou questões quanto à presença concomitante do transtorno de Asperger. É necessário, neste caso, a constituição de esquipas tecnicamente capazes na identificação dos alunos para a eficácia necessária. Para que não seja uma …”intervenção esquecida”.
Resumo:
Ao longo das minhas vivências pessoais e percurso académico fui-me deparando com injustiças para com aqueles que num “golpe de azar “ nasceram com algum problema que os fazia necessitar de estratégias pedagógicas especiais. A igualdade não é sinónima de justiça. E tratar com justiça é tratar cada um segundo as suas circunstâncias. Esta perspectiva fez-me ter vontade de me especializar em Educação Especial para estar melhor preparada, de forma a contribuir para atenuar as necessidades educativas de cada criança. Escolhi o tema Perturbação do Espectro do Autismo por ser um desafio. Neste sentido optei por verificar a importância da Expressão Plástica na socialização de crianças com Perturbações do Espectro do Autismo porque a arte é a forma como o ser humano apreende a realidade e é interessante ver como ela pode ou não influenciar o indivíduo na sua socialização, principalmente, quando ele é portador autismo . O meu trabalho terá como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre a influência da Expressão Plástica no Autismo, nomeadamente, na socialização de crianças. A interação social das crianças autistas em casa é limitada, faltando-lhes iniciativa e sensibilidade para com os outros. Evitam o contato social refugiando-se nelas mesmas. Será a Expressão Plástica um meio importante para a estimulação e inclusão das crianças autistas? Esta área, através de métodos e técnicas específicas, ajuda estas crianças nas suas limitações e na interação social permitindo-lhes adquirir novos conhecimentos?
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Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.
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É enriquecedor no mundo atual, a Inclusão Social das pessoas com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente (NEECP). Neste sentido o Atelier de Arte “Com`TEMPO”, do Centro de Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família (CRPSF) impulsiona, desde 2006, o desenvolvimento de competências artísticas dos cinquenta e dois participantes. Procurou-se saber se o Atelier de Arte “Com`TEMPO” constitui, de fato, um veículo promotor de participação ativa e valorizada da pessoa com NEECP na sociedade a que pertence. As metodologias adotadas resultam da combinação dos Métodos Qualitativo e Quantitativo. Na seleção da amostra valoriza-se a amostragem não-casual, por conveniência. Aferiu-se que o projeto Atelier de Arte “ Com`TEMPO” é um facilitador da inclusão social das pessoas com NEECP, tornando-os membros ativos da sociedade.
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Este relatório pretende analisar o processo de Estágio Pedagógico, desenvolvido no ano letivo 2014/2015, integrado no Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. O Estágio foi realizado na Escola Secundária Fernando Namora, na Brandoa, Concelho da Amadora. Na dissertação descrevo, fundamento e reflito sobre o trabalho desenvolvido em quatro áreas de intervenção: Organização e Gestão do Ensino e da Aprendizagem (Área 1), Inovação e Investigação Pedagógica (Área 2), Participação na Escola (Área 3) e Relação com a Comunidade (Área 4). Tais atividades visaram a aquisição e desenvolvimento de um perfil de competências que me possibilitem, no ano vindouro, um reconhecimento profissional e integração sustentada no mercado de trabalho, particularmente como professor de Educação Física. Iniciei com uma caraterização do meio em que estava inserida a escola, bem como a uma caracterização da turma que tive o privilegio de acompanhar e onde desenvolvi competências ao nível do planeamento, condução e avaliação. É descrito também o acompanhamento ao trabalho realizado com a diretora de turma, bem como, o desenvolvimento de competências associadas ao papel de professor enquanto investigador, onde elaborei um artigo de investigação denominado “Acompanhamento parental percebido pelos alunos e relação com o sucesso académico”. Numa vertente direcionada à função de professor treinador, acompanhei a modalidade de Basquetebol inserida no Desporto Escolar e realizei uma ação de intervenção relacionada com estratégias metodológicas para o treino da condição física. Posto isto, posso afirmar que as competências desenvolvidas, no âmbito do estágio pedagógico, incentivaram o meu desenvolvimento profissional e pessoal, potenciando a qualidade da minha futura intervenção em qualquer contexto escolar e o compromisso com a formação ao longo da vida.
Resumo:
A OA é a doença reumática mais comum no ser humano e uma doença crónica com impacto elevado na sociedade. Tem repercussões na saúde, ao nível da funcionalidade, comprometendo a realização das atividades da vida diária e a qualidade de vida dos indivíduos. Uma das articulações mais afetada pela OA é a articulação do joelho. O tratamento eficaz requer a combinação de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Os tratamentos não farmacológicos, principalmente o exercício e a educação do doente têm vindo a ganhar importância, no que se refere ao controlo dos sintomas. A realização do estágio curricular surge no programa comunitário PLE²NO. O programa é considerado uma opção não farmacológica no tratamento e controlo dos sintomas da Osteoartrose (OA) no joelho. Os principais objetivos do estágio no PLE²NO consistiram: aquisição de conhecimentos teóricos relacionados com OA e práticos com vista ao aperfeiçoamento da prescrição do exercício; aquisição de competências essenciais à ótima liderança e comunicação com as pessoas e instituições envolvidas; prescrição de exercício a indivíduos com OA no joelho; cativar e motivar as pessoas para a prática de exercício; e determinar a eficácia de um programa de 3 meses de educação e exercício nos sintomas, aptidão física e qualidade de vida dos idosos com OA no joelho. Na aptidão física verificaram-se diferenças significativas na capacidade aeróbia, flexibilidade e velocidade da marcha. Nos indicadores de saúde houve melhoria em praticamente todos os parâmetros avaliados: mobilidade, cuidados pessoais, dor/mal-estar e sintomas de ansiedade/depressão. Assim, esta intervenção revelou-se ser uma mais-valia para o tratamento não farmacológico da osteoartrose do joelho a médio prazo.
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Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015.
Resumo:
O presente relatório procura refletir o trabalho desenvolvido no âmbito do estágio profissionalizante, inserido no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Mestrado em Reabilitação Psicomotora, da Faculdade de Motricidade Humana. Este estágio decorreu na Associação Crescer com Sentido, em Lisboa, onde se procurou aprofundar as competências ao nível da observação, avaliação e intervenção psicomotora. Nesta instituição foi feita observação de sessões de psicomotricidade de crianças com Perturbações do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem. A estagiária teve ainda oportunidade de realizar as suas atividades de estágio noutras instituições, com as quais a Associação Crescer com Sentido estabeleceu parceria. Uma das instituições foi a Creche e Jardim-de-Infância “O Botãozinho”, sediada em Carcavelos, onde foram feitos rastreios das competências pré-académicas a todas as crianças do último ano da educação pré-escolar. Após a análise dos rastreios foi selecionado um grupo de crianças, com resultados mais baixos, que foi alvo de sessões de estimulação das competências de literacia emergente, de forma a prevenir eventuais dificuldades de aprendizagem. Noutra instituição, o Externato “A Ritinha”, foram realizadas sessões semanais, em grupo, de psicomotricidade, de forma a estimular o desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar. Por fim, a estagiária teve, ainda, oportunidade de avaliar e acompanhar uma criança, de nove anos, com Perturbação do Espectro do Autismo. As intervenções realizadas consideram-se benéficas e contributivas para um melhor desenvolvimento e percurso académico destas crianças.
Resumo:
Na origem deste processo de estágio pedagógico como professor de educação física estiveram ideias e princípios que desenvolvi durante o meu processo de formação inicial, os quais começo por fundamentar. A fundamentação teórica das minhas opções educativas vai ao encontro das orientações dos Programas Nacionais de Educação Física (PNEF), que referem que a educação física deve contribuir para a realização dos efeitos globais educativos visados em cada nível de ensino, e que a atividade dos alunos na disciplina e os seus efeitos devem ser entendidos de forma integrada quanto aos domínios motor, cognitivo e sócio-afetivo. Para além das práticas de organização e gestão do processo de ensino e aprendizagem (planeamento, avaliação e condução do ensino) de uma turma do décimo ano, este relatório incide sobre práticas relacionadas com a investigação e inovação pedagógica, a participação na escola, e as relações com a comunidade. A compatibilização do controlo geral da turma com a avaliação e com o foco em tarefas individualizadas foi o meu principal desafio relativamente às competências de organização e gestão do processo de ensino e de aprendizagem. Os resultados do trabalho com uma turma acabam por validar a metodologia utilizada e as ideias que fundamentaram essa mesma metodologia.
Resumo:
O presente relatório foi elaborado no âmbito do Estágio Pedagógico, disciplina integrante do plano de estudos do segundo ano do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário na Faculdade de Motricidade Humana, que foi realizado na Escola Básica e Secundária Anselmo de Andrade. O objetivo do relatório foi possibilitar uma análise descritiva e reflexiva do ano de estágio acerca das competências que adquiri das atividades realizadas. Ao longo do ano adquiri conhecimentos que me permitiram planear os objetivos anuais da turma, avaliar as aprendizagens dos alunos e conduzir o ensino nas aulas. Para tal foi importante a existência do estudo autónomo, dos momentos de reflexão presentes nas reuniões com os orientadores e colegas de estágio e dos balanços das atividades. No entanto, o estágio pedagógico não se restringiu apenas à função do professor como agente de ensino na sala de aula. Nas restantes áreas do estágio foram desenvolvidas competências complementares ao processo ensino aprendizagem que possibilitaram uma visão mais integrada do ensino.
Resumo:
Neste estudo realiza-se uma reflexão crítica em torno da investigação-ação desenvolvida na Escola Secundária D. Dinis, por ocasião do Estágio. A investigação-ação pretendeu contribuir para a resposta à questão: «Em que medida é que as atividades de complemento curricular podem apoiar a alteração de comportamentos dos alunos face à Toxicodependência?» A amostra do estudo foi constituída por quarenta e um alunos, com idades compreendidas entre os quinze e os vinte e um anos, tendo a maioria dezasseis ou dezassete anos de idade. Os métodos e os instrumentos utilizados caraterizaram-se pela realização da atividade em cabanas de Tavira, a aplicação dos questionários antes e depois da atividade em Tavira e por último, a realização de uma conversa com os alunos envolvidos após a atividade acerca da prevenção primária da toxicodependência. Foram implementadas ações, no seio escolar, que permitiram envolver alunos, professores e funcionários, no sentido de realizar uma Prevenção Primária da Toxicodependência, em Tavira, com um conjunto de alunos da Escola Secundária D. Diniz. O impato [sic] das atividades foram estimadas a partir das diferenças das perceções dos alunos à entrada e saída das ações, face à temática em questão. Foi ainda analisada a formação desenvolvida e ainda uma “conversa” após a atividade, em jeito de balanço. A reflexão crítica foca-se no impato que a investigação-ação teve nos alunos, na comunidade escolar e no nosso desenvolvimento profissional, recorrendo-se à experiência vivida e à teoria para a sua fundamentação.
Resumo:
O presente relatório tem como finalidade refletir acerca da minha atividade de estágio, desenvolvida durante o ano letivo 2014/2015, na Escola secundária Fernando Namora, com uma turma relativa ao 7º ano de escolaridade. Sob a proposta do guia de estágio, este pretende analisar as minhas competências nas quatro áreas do estágio pedagógico, referentes às funções de organização e de gestão do ensino e da aprendizagem, de investigação e inovação pedagógica, de participação na escola e de relações com a comunidade. O estágio profissional realizado representa uma etapa inicial em que todas as experiências vivenciadas, aprendizagens realizadas e conhecimentos adquiridos na minha formação pessoal, concorrem para um desenvolvimento e melhoria na minha prestação enquanto professora de Educação Física. Para uma análise reflexiva lógica e contextualizada, este documento iniciar-se-á com uma caracterização do contexto de atuação. Posteriormente será abordado de forma crítica os diversos procedimentos de planeamento, organização, justificação e reflexão sobre as decisões tomadas, assim como algumas considerações. Para finalizar, será realizada uma apreciação geral destacando algumas competências adquiridas e outras menos conseguidas, projetando uma possível alteração comportamental para a minha atividade futura.