904 resultados para Álbum narrativo
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Reseña que sintetiza las preguntas, alcances y respuestas de la tesis doctoral de Pablo. J. Juan Gutiérrez en torno a las relaciones entre Arquitectura y Tiempo. Tres tiempos: el cosmológico (objetivo), el fenomenológico (subjetivo) y el histórico (narrativo). Recorrido por las aproximaciones a las definiciones del tiempo a lo largo dela historia con especial atención al siglo XX. Exploración de las posibilidades de una arquitectura sin tiempo o de un tiempo sin arquitectura.
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Desde 2008, Unicómic, a través de las Jornadas de Cómic de la Universidad de Alicante (
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A través de algunos relatos en torno al espacio se ensaya un discurso sobre la conexión entre arte y vida, que postula la relación entre escenas, la continuidad entre arte y lugar, y el entrelazamiento creativo y narrativo entre disciplinas artísticas. El artículo pretende registrar la conexión, en ambos sentidos del vector, entre lugares y proyectos, un vínculo inasible pero real. Todo escritor persigue las marcas de la actividad humana sobre los objetos, la probatura de una teoría de los objetos inanimados que registramos desde nuestras herramientas de analogía y contraste antropométrico. Ése es también el empeño del arte y ésa era la definición del propio origen de la pintura de Plinio, el intento de retener la compañía de la persona amada dibujando la sombra de su perfil sobre una superficie, convertida en un museo espontáneo al fresco. Las obras de arte, como algunos proyectos, deberían ser hilos, en el tiempo y el espacio, enlaces del arte y la vida: entre nuestra mesa y el territorio, entre la mente y la materia, entre el hombre y el mundo.
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Este trabajo tiene como finalidad reflexionar sobre los álbumes ilustrados destinados a niños que tratan los conflictos bélicos. Distinguiremos cuatro grupos: álbumes de ficción, basados en hechos reales, los que se escribieron durante una guerra y, por último, la poesía ilustrada. En todos ellos analizaremos cómo se desarrolla la guerra y cómo esta involucra y afecta a diferentes grupos sociales, en especial, los niños. Además, durante todo el trabajo reflejaremos las emociones y los pensamientos que la guerra provoca en sus agentes.
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Os poemas homéricos integram no tecido narrativo evidências do processo oral de transmissão poética a que as suas origens estão associadas. Seria, pois, a voz hábil e poderosa do aedo o meio através do qual os heróis do passado alcançavam renome, passando à póstuma memória como protagonistas das mais notáveis façanhas. Contudo, enquanto a epopeia celebriza em tom solene e grave a memória de um passado glorioso, contrariamente a poesia herói-cómica, que se caracteriza pelo contraste entre a expressão elevada e o tema vulgar, torna objecto de canto incidentes triviais. Neste capítulo, reflectirei sobre a subversão do valor encomiástico da poesia épica antiga n’ O Hissope de Cruz e Silva, poema herói-cómico português, que celebra, num estilo alto e sublimado, próprio da epopeia, uma das mais frívolas questiúnculas ocorridas na Sé de Elvas, na segunda metade de setecentos, entre o Deão José Lara e o Bispo D. Lourenço de Lancastro. Demonstrarei que o poema em causa glorifica, de forma paródica e satírica, acções grosseiras e insignificantes, inserindo a realidade social, não num passado heróico, mas num presente vicioso e ordinário. Assiste-se, assim, neste texto, a uma imitação dos recursos épicos não para imortalizar feitos gloriosos, mas para preservar a memória de bagatelas. Significativo é o episódio (cuja análise dou especial atenção) em que Vidigal entretém o banquete em casa do deão, no canto VII de O Hissope. O padre cantor afirma categórico que deixará em silêncio os grandes sucessos “em mais remotos tempos celebrados”, optando por glorificar a memoranda Elvas com o relato musical de três incidentes triviais nela ocorridos.
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Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Educacional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Ce travail est une analyse exhaustive des romans publiés par l’écrivain chilien Alejandro Zambra entre 2006 et 2011. Compte tenu de son appartenance à la génération postdictatoriale, on va se concentrer sur la reconstruction autofictionnelle de l’enfance, et sur la façon dont elle reproduit, questionne et renverse le récit dictatorial dominant qui relègue les enfants sur le plan des personnages secondaires. Pour identifier le développement du discours, on va s’appuyer sur des outils critiques de la génétique littéraire dont le concept central « d’avant-texte » nous permet de faire une lecture rétrospective de Bonsái et de La vida privada de los árboles comme des précurseurs idéologiques de Formas de volver a casa. En raison de la centralité jouée par l’espace dans ces romans, on va consacrer une grande partie du travail à la représentation spatiale et la manière dont l’espace configure la position des personnages à l’intérieur du schème narratif. C’est dans cette relation que l’on identifie la dichotomie spatiale élaborée dans les œuvres, car l’espace et la vie privée sont reliés à l’inertie et la résignation dans l’univers textuel, tandis que l’action et le questionnement appartiennent au domaine de l’espace et la vie publics. Lus l’un après l’autre, les romans témoignent du parcours suivi de l’écrivain, qui assimile le récit dictatorial en évitant la confrontation narrative au début, pour, par la suite, approcher le passé, l’histoire familiale et la dictature, dans un processus autofictionnel qui projette les différentes voies du retour chez soi.
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O film noir, embora seja reconhecido sem dificuldade na cultura cinéfila e até na cultura contemporânea de massas em geral, não pode ainda assim ser definido instantaneamente pelo seu ambiente ou pela presença de determinadas personagens. Por muito difícil que seja captar a essência do noir, tendo em conta apenas fatores estilísticos ou temáticos, é necessário focar a atenção em dados mais concretos e consistentes e tentar encontrar as singularidades que definam o film noir de forma mais objectiva e, ao mesmo tempo, matizada. Para desenvolver a investigação e a sua aplicação projetual associada ao cinema/ vídeo, foi este género cinematográfico e as suas influências, que foi o escolhido, por estar balizado num curto período temporal(de 1941 a 1958)mas com evidentes marcadores que subsistem para além deste período. O objetivo deste projeto é identificar e analisar os padrões e estereótipos do film noir, procurando seguir e interpretar a respectiva influência no universo da cultura visual atual. Para além de uma recolha preliminar de informação que permitiu elaborar uma definição concreta sobre o problema a estudar e as suas origens, analisou-se um número considerável de filmes referenciados como pertencentes ao modelo do film noir. O projeto de investigação culmina no vídeo “Film noir” que é uma recolha de sequências e imagens de diferentes filmes da era do film noir clássico, onde a junção destas cria uma história nova que se enquadra no estilo narrativo dos filmes noir. Por fim, o trabalho é ainda uma ode ainda uma ode e homenagem ao cinema noir.
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O presente artigo procura problematizar as dimensões e a funcionalidade da ilustração nos livros de potencial recepção infantil, equacionando a sua relevância na educação estética da criança (pré)leitora. Partindo da apreciação dos álbuns Bernardo Faz Birra, de Hiawyn Oram, e Quando a Mãe Grita …, de Jutta Bauer, pretende-se demonstrar que a ilustração não é, não pode ser, uma mera reprodução ou explicação do legível.
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Lo scopo del presente elaborato è la proposta di traduzione in italiano di un romanzo contemporaneo dello scrittore argentino Félix Bruzzone, Los topos, che racconta la storia di un giovane, orfano di entrambi i genitori desaparecidos, e della sua ricerca del presunto fratello nato in cattività. Nello specifico, il viaggio del narratore-protagonista costituisce il tentativo, destinato al fallimento, di recuperare la sua identità perduta e costruire vincoli familiari e affettivi in una società violenta, dove la sparizione forzata, sotto altre forme, è ancora una pratica abituale. Con i suoi tratti comici e grotteschi, l’opera rivendica in modo creativo una certa indipendenza dal tradizionale discorso vittimizzante sulla memoria, sia nello sviluppo della storia che nelle strategie stilistiche e narrative. I primi tre capitoli di questa tesi inquadrano Los topos in un contesto culturale e letterario e presentano un’analisi delle ragioni dell’originalità dell’opera nell’ambito della produzione letteraria su questo tema: in particolare, nel Capitolo I vengono illustrati i fatti storici relativi all’ultima dittatura militare argentina (1976 - 1983) e le ripercussioni sociali del regime negli anni successivi; il secondo capitolo contiene un breve ritratto di Félix Bruzzone e un’intervista realizzata all’autore nel contesto di un rapporto di collaborazione e di un periodo di ricerca svolto in Argentina, che si sono rivelati fondamentali per l’interpretazione e la traduzione del testo originale; il Capitolo III è dedicato all’analisi del romanzo dal punto di vista tematico, narrativo, linguistico e stilistico. Gli ultimi due Capitoli sono relativi all’attività di traduzione dell’opera: il quarto contiene la versione italiana, proposta integralmente, mentre nel quinto vengono esaminate le strategie adottate per la risoluzione dei principali problemi traduttivi, con l’obiettivo di base di riprodurre l’apparato ritmico dell’oralità che caratterizza il testo originale.
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La tesi prende in esame Muerte de un escritor, quinto volume della serie El hombre de los 21 dedos, scritto da José Angel Manas e ambientato nella Spagna anni Novanta. La traduzione, limitata ai primi due capitoli del libro, si prefigge di rendere in italiano le diverse e complesse sfaccettature della lingua spagnola parlata utilizzata dall'autore. La traduzione è preceduta da una parte introduttiva, nella quale vengono presentati l'autore e le sue opere ed analizzati il suo stile narrativo e le tematiche trattate. Il linguaggio utilizzato da Manas è quindi oggetto di esame analitico, con il quale si evidenzia la capacità dell'autore di giocare con la lingua e di passare in poche righe da un registro alto a un registro basso, rendendo particolarmente interessante il lavoro del traduttore, che deve cogliere le sfumature del linguaggio e riportarle in italiano senza perdere la forza espressiva del testo originale.
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Ce travail est une analyse exhaustive des romans publiés par l’écrivain chilien Alejandro Zambra entre 2006 et 2011. Compte tenu de son appartenance à la génération postdictatoriale, on va se concentrer sur la reconstruction autofictionnelle de l’enfance, et sur la façon dont elle reproduit, questionne et renverse le récit dictatorial dominant qui relègue les enfants sur le plan des personnages secondaires. Pour identifier le développement du discours, on va s’appuyer sur des outils critiques de la génétique littéraire dont le concept central « d’avant-texte » nous permet de faire une lecture rétrospective de Bonsái et de La vida privada de los árboles comme des précurseurs idéologiques de Formas de volver a casa. En raison de la centralité jouée par l’espace dans ces romans, on va consacrer une grande partie du travail à la représentation spatiale et la manière dont l’espace configure la position des personnages à l’intérieur du schème narratif. C’est dans cette relation que l’on identifie la dichotomie spatiale élaborée dans les œuvres, car l’espace et la vie privée sont reliés à l’inertie et la résignation dans l’univers textuel, tandis que l’action et le questionnement appartiennent au domaine de l’espace et la vie publics. Lus l’un après l’autre, les romans témoignent du parcours suivi de l’écrivain, qui assimile le récit dictatorial en évitant la confrontation narrative au début, pour, par la suite, approcher le passé, l’histoire familiale et la dictature, dans un processus autofictionnel qui projette les différentes voies du retour chez soi.
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Este trabajo explora la historia escolar a inicios del siglo XXI analizando sus actuales propósitos, contenidos y prácticas con el fin de señalar sus cambios, conquistas y pérdidas respecto al siglo XX. Focaliza el nivel secundario de la provincia de Buenos Aires a través del análisis de fuentes áulicas, normativas y pedagógicas. El artículo indica que la historia escolar manifiesta el quiebre del código disciplinar configurado a fines del siglo XIX y desarrollado durante gran parte del siglo XX (caracterizado como civilizatorio, patriótico, elitista, fáctico, libresco, memorístico) y presenta cambios que muestran uno nuevo donde cobra relevancia lo contemporáneo y reciente, lo crítico y plural, y lo subjetivo. También señala que la historia escolar evidencia, por un lado, importantes conquistas -en relación con la perspectiva latinoamericana y la historia reciente-, y, por otro, ciertas pérdidas -en relación con la formación de una identidad colectiva y el carácter narrativo.
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Este trabajo, realizado dentro del equipo de investigación Estudio y Crítica de la Historieta Argentina, que -desde 2001- se constituyó en la Escuela de Ciencias de la Información de la Universidad Nacional de Córdoba, se inscribe en un sub-proyecto para realizar una historia sociológica de la historieta argentina, teniendo como orientación básica la teoría de Pierre Bourdieu. Tras introducir la perspectiva de estudio que adoptamos, consideramos, específicamente, una breve aproximación las luchas para construir lo nuevo y lo viejo desde los noventa hasta la actualidad y a las condiciones de producción de dichas luchas. Los noventa son claves porque en ellos se produce la desintegración de producción industrial, de la industria cultural, de historietas argentinas y el surgimiento de la historieta independiente y una región de relativa autonomía en el campo. La edición de historietas independientes en papel es afectada por la crisis general de 2001/2002, pero con posterioridad a ella se produce una situación donde crecen las regiones autónomas, se quiebra el sistema existente de posicionamientos y va constituyéndose una nueva generación de productores culturales reales que producen una expansión de las formas de narrar y de dibujar historietas. En el proceso de autonomización de regiones del campo tienen gran importancia los blogs, resultando central el sitio www.historietasreales.blogspot.com (hoy www.historietasreales.wordpress.com) como espacio para la publicación de historietas independientes fuera de las normas del sistema de producción previo. Por otro parte, luego de la crisis de comienzos de la década, hay casos particulares de continuidad de empresas de pequeña escala e incluso de editoriales independientes -como Llanto de Mudo en Córdoba-, y la aparición de otras, más omenos independientes, parte de las cuales imprimen historietas aparecidas inicialmente en blogs. También se acentúa el predominio del formato álbum/libro, mientras que intervienen en el mercado los diarios (verbigracia Página 12 con el relanzamiento de la revista Fierro y Clarín con distintas colecciones que incluyen recopilaciones de material local e internacional -basadas en un serie presentada por el diario La Repubblica de Italia-) y a la tradicionales ediciones de recopilaciones y, ahora a algunos libros originales, por De La Flor, se suman la publicación de álbumes por parte de editoriales dedicadas tradicionalmente al libro (Ramdom House, por ejemplo). Una de las conclusiones más importantes es que tras la crisis de los noventa, en un mercado muy reducido, y con buena parte de los creadores culturales reales trabajando para el exterior (incluyendo gran parte de quienes publicaban en la época de la industria editorial), en la década siguiente, en lo que va del 2000, se consolida una nueva historieta argentina, una nueva generación de productores culturales reales -guionistas y dibujantes- con variantes importantes respecto de las posiciones y relaciones en el campo en lo que hace tanto a los creadores, a los editores, distribuidores, espacios de consagración, la constitución de redes sociales entre los distintos integrantes del campo, etc.
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O conhecimento de si e o conhecimento de Deus estabelecem uma relação fundamental na obra mais conhecida de Agostinho, Confissões. O livro X das Confissões contém as narrativas centrais para a análise da dialética entre o conhecimento de si e o conhecimento de Deus, que tem como chave de leitura a memória para a constituição do cogito existencial. É examinada a relação que existe, no texto narrativo de Agostinho, entre a interpretação da Escritura e a constituição do si, em que há aspectos do discurso interior e abordagem no quadro da teoria narrativa que é dada a partir do conceito de identidade narrativa. A constituição do si é desenvolvida na dialética interna do personagem entre a afirmação de si e a negação de si, que apresenta a imanência do homem como característica pessoal e, ao mesmo tempo, o desejo de transcendência daquilo que o ser humano tem de mais íntimo em relação a Deus. Esta é uma análise da tensão existente entre a visão que o ser humano tem da consciência de si e a que ele tem de Deus, na busca pela felicidade.(AU)