1000 resultados para Sujeito (Filosofia) na literatura Séc. XVII
Resumo:
Partindo de um corpus literrio constitudo por 11 romances do século XX, tomados como exemplos, os captulos deste volume tratam separadamente dos conceitos de sofrimento, resistncia e luta, cruzando os seus objectos de anlise com a historiografia contempornea produzida em contexto acadmico.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia (especialidade em Ontologia e Filosofia da Natureza)
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade em Filosofia Moral e Poltica
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Estudos Literrios Comparados
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in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.326-327
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Analisamos 238 amostras fecais oriundas de duas populaes de indivduos na cidade de Florianpolis, Santa Catarina, Brasil: os que trabalhavam em uma empresa de alimentos e trabalhadores de feiras livres e sacoles. Observou-se que esses manipuladores de alimentos apresentaram elevados ndices de parasitose.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em (designao da rea cientfica do mestrado)
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A tuberculose uma das principais doenas infecciosas de acometimento mundial com 3,9 milhes de casos notificados no mundo, em 2002. A forma esqueltica pode corresponder a 3% do nmero total de casos, sendo 50% devido tuberculose vertebral. O abscesso de psoas uma entidade clnica rara com aproximadamente 12 casos relatados por ano na literatura mdica e tem no Mycobacterium tuberculosis, um dos seus agentes etiolgicos. O objetivo deste trabalho relatar dois casos de tuberculose vertebral associada a abscesso de psoas atendidos em nosso servio, bem como uma reviso da literatura.
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O artigo apresenta nova documentao relativa ao episdio do primeiro ataque a uma nau da Carreira da ndia, a nau de Job Queimado, e o papel desempenhado por Duarte Pacheco Pereira na perseguio do pirata Mondragn. Primeiramente, mostraremos como o pirata no chegou a ser capturado pelos portugueses. Duarte Pacheco Pereira tornou-se capito-mor de vrias armadas enviadas ao Estreito de Gibraltar. O seu desempenho no estreito nos anos de 1509, 1510, 1511 e 1513 vem complementar a lacuna documental sobre as suas actividades aps a redaco do Esmeraldo de Situ Orbis. Em seguida, mostraremos como a documentao rgia enviada por D. Manuel I a Duarte Pacheco Pereira foi preservada pelos seus descendentes e utilizada para obter da Coroa mercs adicionais, baseadas no seu servio, durante mais de um século. O artigo complementado por um apndice documental onde se apresentam as transcries da documentao existente no Arquivo Almada Lencastre Basto, na Biblioteca Nacional de Portugal.
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Os desenvolvimentos dos sistemas de comunicao sem fios apontam para transmisses de alta velocidade e alta qualidade de servio com um uso eficiente de energia. Eficincia espectral pode ser obtida por modulaes multinvel, enquanto que melhorias na eficincia de potncia podem ser proporcionadas pelo uso de cdigos corretores de erros. Os cdigos Low-Density Parity-Check (LDPC), devido ao seu desempenho prximo do limite de Shannon e baixa complexidade na implementao e descodificao so apropriados para futuros sistemas de comunicaes sem fios. Por outro lado, o uso de modulaes multinvel acarreta limitaes na amplificao. Contudo, uma amplificao eficiente pode ser assegurada por estruturas de transmisso onde as modulaes multinvel so decompostas em submodulaes com envolvente constante que podem ser amplificadas por amplificadores no lineares a operar na zona de saturao. Neste tipo de estruturas surgem desvios de fase e ganho, produzindo distores na constelao resultante da soma de todos os sinais amplificados. O trabalho foca-se no uso dos cdigos LDPC em esquemas multiportadora e monoportadora, com especial nfase na performance de uma equalizao iterativa implementada no domnio da frequncia por um Iterative Block-Decision Feedback Equalizer (IB-DFE). So analisados aspectos como o impacto do nmero de iteraes no processo de descodificao dentro das iteraes do processo de equalizao. Os cdigos LDPC tambm sero utilizados para compensar os desvios de fase em recetores iterativos para sistemas baseados em transmissores com vrios ramos de amplificao. feito um estudo sobre o modo como estes cdigos podem aumentar a tolerncia a erros de fase que inclu uma anlise da complexidade e um algoritmo para estimao dos desequilbrios de fase.
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Nas disposies relativas instituio de capelas fnebres contidas na lei de 7 de Setembro de 1769, o Marqus de Pombal, pela boca do rgio legislador, apresentava, como principal razo para as medidas tomadas, a necessidade de evitar uma catstrofe iminente: se chegar ao caso de serem as almas do outro Mundo senhoras de todos os Predios destes Reinos . Inserida num documento trespassado por uma impacincia flagrante contra a irracionalidade de um mundo que se procura iluminadamente organizar, a expresso situa-se na fronteira da ironia com a descrena. E, no entanto, por mais absurda que a sentisse, e exprimisse, o Marqus de Pombal sabia estar a referir-se a uma realidade bem real. As almas eram senhoras, isto , proprietrias de pleno direito, de bens terrenos, vastas parcelas do reino do Senhor D. Jos... O legislador iluminado situava-se ainda no limiar de um mundo regido pela lgica que colocava, com toda a naturalidade, as almas dos mortos a par dos vivos, com eles comungando direitos e privilgios jurdicos. Ou seja, num sistema como o que ele procurava destruir, a instituio das capelas fnebres tinha limpidamente aquela funo. Por detrs de cada uma delas, estava um proprietrio do Outro-Mundo, a que aquele instituto possibilitava continuar, neste mundo, a deter bens e direitos. Assim, ainda que formulado com ironia, o diagnstico era certeiro, e apenas por via legislativa, ao nvel supremo, era possvel alterar, com a legalidade que se impunha, uma situao de iure. Sebastio Jos saberia ainda, com toda a probabilidade, que a sua lei era mais uma na longa coleco de actos rgios que tinham tentado interferir nas duas esferas legais em que se moviam as capelas: as vinculaes e as disposies pro anima. Desde o século XIII que os reis de Portugal, semelhana dos outros soberanos europeus, legislavam sobre o tema. certo, porm, que a legislao de Pombal marcou uma viragem decisiva: no se inseria j na aceitao do planeta scio-legal onde as capelas tinham lugar natural, e onde ao legislador rgio cabia apenas a funo de evitar abusos aceitando que a natureza do instituto envolvia uma outra esfera legislativa, a cannica, dotada de autoridade sobrenatural (o que no se discutia), e com a qual se construa uma convivncia caso a caso.
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O objectivo deste estudo elucidar o estatuto da noo de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, comearemos por situar o nosso inqurito no problema que determina a sua primeira apario no sistema a imagem do pensamento , seguindo de perto a sua acidentada trajectria em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferena e Repetio. Depois de clarificado o equvoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferena e Repetio, a um pensamento sem Imagem que interpretamos, luz das suas publicaes ulteriores, menos como um rejeio do mundo das imagens do que como uma crtica da representao , analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que maior ambio da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanncia desprovido de instncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliana estabelecida pelo filsofo francs entre a teoria das imagens de Matria e Memria de Bergson e a natureza do mdium cinematogrfico. Numa tentativa de pr em evidncia o aspecto sistemtico do pensamento de Deleuze, a nossa anlise desta nova filosofia da imagem que no visa apenas as imagens cinematogrficas mas pretende designar igualmente a prpria textura do universo deixar-se- guiar pelo horizonte terico e pelos principais problemas recortados no comentrio a Diferena e Repetio que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuda em trs snteses passivas; a funo da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribudo noo de imagem na instaurao de um plano de imanncia.
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Os textos literrios infantis e juvenis, atravs do seu potencial didtico, desbloqueiam o imaginrio, transformando criativamente o universo quotidiano do aluno numa dinmica mgica e enriquecedora. nesta dialtica entre a vida real e a fico que se constri a literatura infantojuvenil. Os aspetos transfiguradores entre o mundo real e o imaginrio constituem instrumentos direcionados para a formao lingustico-comunicativa e de competncias gerais e transversais como o conhecimento declarativo (saber), a competncia de realizao (saber-fazer), a competncia existencial (saber-ser e saber-estar) e a competncia de aprendizagem (saber-aprender) do discente, valorizando-se, assim, a riqueza expressiva da lngua. O presente trabalho pretende apelar a uma reflexo sobre a utilizao dos textos literrios infantojuvenis na aula de Espanhol. Este estudo permite repensar o papel do aluno contemporneo ao focar-se o carter didtico e ldico da literatura, contribuindo, deste modo, para o seu crescimento e desenvolvimento emocional, psicolgico e intelectual. O recurso literatura faculta-lhe um contacto direto e autntico com a lngua-meta, em contextos significativos, fomentando uma aprendizagem plural. Confere-lhe, ainda, uma conscincia lingustica, estilstica e cultural que lhe permite ver-se criticamente atravs do olhar do outro. Em suma, neste relatrio, o texto literrio surge como um trampolim para a aquisio real da lngua e de toda a construo cultural que lhe inerente.