Da caça de Mondragón à guarda do Estreito de Gibraltar (1508-1513) : os guardiões da memória de Duarte Pacheco Pereira e a economia da mercê nos séculos XVI-XVII
Data(s) |
02/10/2014
02/10/2014
2012
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Resumo |
O artigo apresenta nova documentação relativa ao episódio do primeiro ataque a uma nau da Carreira da Índia, a nau de Job Queimado, e o papel desempenhado por Duarte Pacheco Pereira na perseguição do pirata Mondragón. Primeiramente, mostraremos como o pirata não chegou a ser capturado pelos portugueses. Duarte Pacheco Pereira tornou-se capitão-mor de várias armadas enviadas ao Estreito de Gibraltar. O seu desempenho no estreito nos anos de 1509, 1510, 1511 e 1513 vem complementar a lacuna documental sobre as suas actividades após a redacção do Esmeraldo de Situ Orbis. Em seguida, mostraremos como a documentação régia enviada por D. Manuel I a Duarte Pacheco Pereira foi preservada pelos seus descendentes e utilizada para obter da Coroa mercês adicionais, baseadas no seu serviço, durante mais de um século. O artigo é complementado por um apêndice documental onde se apresentam as transcrições da documentação existente no Arquivo Almada Lencastre Basto, na Biblioteca Nacional de Portugal. |
Identificador |
Pedro Pinto e Andreia Martins Carvalho, "Da caça de Mondragón à guarda do Estreito de Gibraltar (1508-1513) : os guardiões da memória de Duarte Pacheco Pereira e a economia da mercê nos séculos XVI-XVII”, Anais de História de Além-Mar, Vol. XIII, pp. 221-332 0874-9671 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Centro de História de Além-Mar |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Corso #Armadas #Marrocos #Arquivos de Família #Economia de Mercê #Índia |
Tipo |
article |