925 resultados para Església-Història-S. I-XVI


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Neste trabalho, procuro associar as análises teóricas dentro do Programa Minimalista para as construções com SE ao seu comportamento ao longo do tempo nos dados do Corpus Tycho Brahe, em comparação com o comportamento dos sujeitos ao longo do tempo (séculos XVI a XIX). As diferenças que aparecem nos padrões estatísticos de argumentos pré-verbais, pós-verbais e nulos permitiram corroborar análises teóricas que consideram tais construções ativas e não passivas. Além disso, procuro contribuir para o entendimento da mudança linguística que ocorre do SE como um morfema passivo para o SE como um argumento, e proponho uma análise teórica para as construções com SE que dê conta do comportamento estatístico dos dados associando a proposta de Raposo e Uriagereka (1996) sobre a motivação de um núcleo F(orce) com a de D’Alessandro (2003) sobre a maneira como o objeto checa Caso nominativo.

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O presente trabalho pretende dar um contributo na divulgação do património musical português dos séculos XVI e XVII, partindo da confluência das várias perspectivas musicais que cruzaram o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante este período. Apresenta-se desta forma o potencial pedagógico da instituição, bem como os compositores a ela associados no âmbito da História da Música, no que diz respeito ao ensino vocacional. Contém a exploração de algumas obras do reportório cuja observação constituirá, desejavelmente, motivo de reflexão, contribuindo para a sua divulgação, como elemento distintivo e enriquecedor.

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Ao longo do século XVI e XVII a Casa de Bragança, em diferentes episódios das mesmas questões, foi obrigada a defender os seus privilégios e as suas preeminências dentro do ordenamento jurídico e social existente. Estas diversas querelas constituem um elemento evidente da participação activa dos duques na luta política no centro, que como se verá, eles não descuravam, pese embora a sua manifesta preferência pelo quotidiano cortesão senhorial, em Vila Viçosa e a presença reduzida que mantiveram na corte régia. E, na realidade, o reconhecimento das suas preeminências junto dos monarcas era um elemento fundamental para a afirmação dos Bragança junto da sua própria gente.

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O objetivo geral deste texto é analisar a organização política do espaço na América portuguesa a partir da construção do aparelho judiciário da coroa entre o século XVI e o final do século XVIII, interrogando as causas de seu caráter tardio em comparação com a América espanhola. O enfoque é, no entanto, mais circunscrito. Partindo da reconstituição de todos os processos de criação das divisões judiciárias designadas como comarcas, apontam-se quatro fases nesse processo, para depois se discutirem os contextos sociais e políticos da fundação dessas novidades político-administrativas. Defende-se que o retardamento da estruturação da malha judiciária nos Estados do Brasil e do Maranhão decorre do avanço luso mais tardio sobre o território, embora o confronto dos dois sistemas torne patente outras diferenças. Desde logo, a maior rigidez do modelo espanhol em face do caráter mais experimental do sistema na América portuguesa, mas também a resiliência do modelo donatarial. Assinala-se ainda que as soluções encontradas resultaram tanto do voluntarismo dos poderes do centro quanto das iniciativas locais, sugerindo-se que a construção do aparelho político da coroa (nele incluindo-se a rede judiciária) podia concitar a conivência, mesmo que efêmera, de interesses sociais considerados por alguns autores contraditórios ou inconciliáveis.

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, 27 de Junho de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Secundário, 7 de Julho de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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O estudo “Histórias no Feminino: a influência das narrativas na construção identitária de mulheres educadoras em Portugal e em Espanha” foi desenvolvido ao longo de dois anos com investigadores da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e da Universidad de Madrid. O grupo de trabalho centrou as suas atenções para uma investigação qualitativa, de carácter biográfico, baseada em histórias de vida, tendo entrevistado onze educadoras/professoras portuguesas e espanholas, optando-se por apresentar agora apenas seis histórias, todas narradas por mulheres portuguesas. Neste artigo os autores abordam uma parcela do estudo e centram-se em seis entrevistas no que diz respeito ao papel da mulher como educadora que conta histórias. Assim, focalizam-se várias dimensões da mulher ao assumir-se como contadora de histórias, quer ao falar de si mesma ou de outra mulher que conta histórias. Neste artigo, apresentamos o discurso de algumas entrevistadas que ao narrarem a sua relação com a hora do conto resgatam aspetos importantes da sua infância. No resgate, elas reconstroem-se numa memória afetiva relacionada com os contos, as personagens, os sentimentos desencadeados após terem ouvido ou lido uma boa história.

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O presente trabalho tem como objetivo dar continuidade à pesquisa desenvolvida em minha especialização em História do Rio Grande do Sul, momento em que investiguei sobre as formas de divulgação das leis abolicionistas, Ventre Livre, Sexagenários e Lei Áurea através da imprensa rio-grandina do século XIX representada pelos periódicos Echo do Sul, Artista, Comercial e Diário do Rio Grande. Dando continuidade à investigação, e partindo do pressuposto de que o jornal pode ser utilizado em sala de aula como fonte de pesquisa histórica, busquei verificar como esta fonte pode ser trabalhada com alunos do ensino fundamental de forma a desenvolver sua consciência histórica. A pesquisa foi pautada em investigações na área da Educação Histórica e na teoria da Consciência Histórica de Jörn Rüsen que investiga a caracterização e os fundamentos do conhecimento histórico e sua relação com a vida prática, buscando compreender como crianças e jovens aprendem história. Usei a metodologia de pesquisa-ação privilegiando o trabalho com a interpretação da linguagem dos textos históricos e a construção de narrativas por parte dos aprendizes de uma turma do 8º ano e uma turma de 8ª série do ensino fundamental de uma escola municipal da cidade do Rio Grande, nos dois últimos meses de 2013. Constatei que é possível a construção do aprendizado de História a partir da análise de matérias jornalísticas, comparando fontes e buscando a compreensão das possibilidades do discurso dos jornais, bem como este trabalho pode ser realizado através das tecnologias digitais de forma a torná-lo prazeroso para o estudante. Algumas considerações podem ser apontadas, entre elas a necessidade do professor de história oportunizar condições de aprendizagem que propiciem ao aluno sentir-se agente na construção do conhecimento e de um ensino de história significativo, dando-lhe condições de compreender de forma mais profunda a vida humana, bem como a necessidade da utilização, por parte dos professores, da narrativa como forma de ensino-aprendizagem. Seria a utilidade prática da história.

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Celem pracy "Liczebnik w grupie nominalnej średniowiecznej polszczyzny. Semantyka i składnia" jest opis właściwości semantyczno-składniowych wyrażeń liczbowych w średniowiecznej polszczyźnie. Jest on ograniczony do charakterystyki wykładników kwantyfikacji numerycznej wchodzących w skład grupy nominalnej, a więc tych, które związane są z rzeczownikiem jako członem konstytutywnym. Przyjęta metoda opisu (oparta na założeniach składni semantycznej) pozwala przyjrzeć się nie tylko formalno-składniowym relacjom w obrębie grupy imiennej, ale także ich łączliwości z określonymi klasami leksemów oraz dystrybucji kontekstowej. Dotyczy to zwłaszcza wyrażeń liczebnikowych o odmianie przymiotnikowej (liczebniki porządkowe, wielorakie, mnożne, zespołowe), które dotychczas omawiane były przede wszystkim ze względu na ich morfologię. Zachowując tradycyjną klasyfikację leksemów liczebnikowych, charakteryzuję po kolei liczebniki główne, zbiorowe, mnożne i wielorakie, porządkowe, zespołowe oraz ułamkowe. W swojej pracy wykazałam, że w średniowiecznej polszczyźnie proces kształtowania się kategorii liczebnika jako odrębnej części mowy dopiero się rozpoczyna. W tym okresie obserwować możemy ścieranie się dwóch tendencji, poświadczonych zarówno przez liczebniki główne, jak i zbiorowe. Pierwsza z nich – starsza – to tendencja do wyodrębniania poszczególnych znaczeń i funkcji za pomocą środków leksykalnych. Drugą – nowszą – jest dążenie do formalnego wyznaczania w języku klas wyrazów o określonym znaczeniu i funkcji, co prowadzi do powstania nowego paradygmatu odmiany. Ujednolicanie składni (i fleksji) jako przejaw tendencji do gramatykalizacji jest typowe dla tych leksemów liczebnikowych, które w najstarszym okresie wykazują największe zróżnicowanie semantyczne i morfologiczne. Stąd też możemy w średniowiecznej polszczyźnie obserwować wariantywność struktur składniowych. Najważniejszym zagadnieniem omawianym w pracy są zmiany semantyczne w obrębie leksemów liczebnikowych, których konsekwencją są zmiany morfologiczno-składniowe. Są to między innymi: redukcja w strukturze semantycznej liczebników głównych i zbiorowych komponentów odnoszących się do właściwości innych niż liczbowe, ograniczenia w zakresie użycia liczby podwójnej i kształtowanie się nowej opozycji jednostkowość – mnogość, przechodzenie od składni opartej na znaczeniu (ad sensum) do składni uzależnionej od cech morfologicznych członów konstrukcji. Wariantywność konstrukcji składniowych z liczebnikami występujących w średniowiecznej polszczyźnie wynika nie tylko z zachodzących zmian wewnątrzjęzykowych, ale jest spowodowana również wpływem czynników zewnętrznych, takich jak oddziaływanie wzorca łacińskiego, czeskiego, czy niemieckiego oraz zmianami w sposobie strukturyzacji teksu po przejściu od języka mówionego do jego piśmiennej reprezentacji. Pismo umożliwiło notację liczb za pomocą cyfr, początkowo były to cyfry rzymskie. Tego typu zapis w odniesieniu do liczb o wartości wyższej niż 10 odpowiadał strukturalnie budowie polskiego liczebnika. Kłopoty sprawiało jednak połączenie cyfry z rzeczownikiem w odpowiedniej formie gramatycznej ze względu na silne oddziaływanie składni łacińskiej, w której liczebnik był formalnie członem podrzędnym. Istotna rola zapisu cyfrowego w tekstach łacińskich i polskich polega na ujednoliceniu w piśmie symboli reprezentujących liczebniki, które należały do różnych typów morfologicznych. Zapis cyfrowy wspomagał zatem proces ujednolicania morfologiczno-składniowego liczebników głównych. Wpływ ten widoczny jest również w sposobie tekstowej realizacji grup liczebnikowych. W staropolszczyźnie każdy element ciągu traktowany był jako składnik samodzielny. Przejawiało się to w swobodnym szyku, niezależnym od przyjętego w notacji cyfrowej, a także łączono zapis cyfrowy ze słownym. Wpływ zapisu cyfrowego spowodował, że szyk elementów grupy liczebnikowej stabilizuje się i podporządkowuje systemowi arytmetycznemu. Wielokrotnie wskazuję w swojej pracy na rolę łaciny w kształtowaniu składni liczebników, co wiązało się z nieodmiennością w języku łacińskim liczebników od pięć wzwyż i nadrzędną rolą rzeczownika w grupie nominalnej. Brak liczby podwójnej w łacinie sprzyjał redukcji tej kategorii także w systemie języka polskiego. Łacina oddziaływała też na polszczyznę w płaszczyźnie semantycznej. Wpływem tym można tłumaczyć m.in. występowanie w średniowieczu superlatywnej formy liczebnika pierwszy w funkcji elatywnej, pojawienie się przy liczebniku drugi znaczenia ‘zajmujący drugie miejsce po kimś lub po czymś, gorszy, pośledni’ oraz przesunięcia semantyczne w strukturze znaczeniowej liczebników zespołowych, których konsekwencją są przekształcenia składniowe. Analiza materiału pochodzącego z "Biblii królowej Zofii" wykazała, że bardzo ważną rolę w interpretacji zjawisk językowych w średniowiecznej polszczyźnie pełni podstawa tłumaczeniowa. Porównanie staroczeskich przekładów Biblii z polskim tekstem pozwala wyodrębnić formy, które pojawiają się w Biblii szaroszpatackiej pod wpływem czeskim. Dotyczy to związku zgody w grupie nominalnej z liczebnikami od pięć wzwyż w miejscowniku, orzeczenia w liczbie pojedynczej rodzaju nijakiego, konstrukcji szeregowych ze spójnikiem a i przyimkiem ku w grupach liczebnikowych, a także kalk leksykalnych typu "dwoity". Okazało się także, że wyrażenia liczbowe różniły się nie tylko pod względem semantycznym i gramatycznym, ale także „przynależnością” do określonych odmian funkcjonalnych staropolszczyzny. Liczebniki zespołowe występowały jedynie w tekstach urzędowych. Dopiero w wieku XVI odnotować je można w zabytkach innego typu. Schematy enumeracyjne oparte na liczebnikach wielorakich były charakterystyczne dla tekstów należących do religijnej odmiany języka, w których stosowanie reguł ars dictandi miało walor stylistyczny. O podobnym nacechowaniu można mówić w odniesieniu do liczebników porządkowych, ale tylko w wypadku rozbudowanych wyliczeń, które spotykamy w tekstach należących do bardziej ogólnej odmiany normatywno-dydaktycznej języka. Ograniczenia stylistyczne dotyczą również liczebnika "jedyny". Wieloaspektowość ujęcia (z perspektywy systemu i tekstu) pozwoliła na uchwycenie tych cech wyrażeń liczbowych, które są jeszcze dziedzictwem doby przedpiśmiennej oraz na uchwycenie tendencji nowszych, prowadzących w konsekwencji do powstania odrębnej kategorii gramatycznej liczebnika.

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O autor passou quatro meses no Maranhão e em 1614 editou a obra em francês. A presente tradução brasileira, ainda que seja a primeira, é considerada imperfeita, na visão de Rubens Borba de Moraes. O texto, porém, é considerado um clássico da etnografia brasileira e uma importante contribuição acerca do domínio francês no Maranhão.

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Neste trabalho apresenta-se o resultado das escavações realizadas respectivamente em 1998 e em 2001 nos núcleos de menires de Lavajo I e de Lavajo II, distanciados cerca de 250 m na direcção NNE e separados pelo pequeno vale do Lavajo. Os locais, actualmente, são intervisíveis, graças à implantação destacada no terreno: Lavajo I situa-se no topo de colina enquanto Lavajo II ocupa a linha de festo de uma encosta, conferindo ao local visibilidade tanto do lado sul como do lado norte. O conjunto de Lavajo I é constituído actualmente por três monólitos, todos de grauvaque: um, quase inteiro, de tendência fálica, é actualmente o maior menir de grauvaque conhecido em território português, atingindo o comprimento máximo de 3,14 m; outro, quase completo, fragmentado em três grandes blocos, possui formato estelar; o restante apresenta-se muito incompleto, dele se conservando apenas uma lasca da sua face frontal. É crível, no entanto, que pudessem existir mais monólitos, tendo em conta os abundantes fragmentos de grauvaque ali observados, quase todos com fracturas frescas. Todos os menires de Lavajo I se apresentam decorados, com destaque para o maior deles, o qual exibe complexa decoração estreitamente relacionada com a morfologia do suporte lítico. Apenas para este foi possível determinar o local de implantação, correspondente a um alvéolo de planta circular e fundo aplanado, parcialmente danificado pelos trabalhos realizados em 1994, que conduziram ao seu reerguimento, infelizmente feito de forma pouco cuidada e incorrecta, visto ter sido colocado no terreno em posição invertida. Seja como for, na zona culminante daquele pequeno cabeço, implantaram-se três menires decorados, os quais não podem ser vistos isoladamente, já que se articulariam directamente com o conjunto de Lavajo II, que se avista ao longe, do outro lado do pequeno vale do Lavajo e na linha de festo da encosta, da qual ocupa a parte média. Neste segundo local, identificaram-se quatro estelas-menir não decoradas, todas de grauvaque, das quais apenas uma, representada por fragmento de pequenas dimensões, se encontrava in situ. Foi, no entanto, possível reconstituir a posição relativa das restantes, através da escavação integral do respectivo alvéolo, correspondente a rasgo alongado, orientado Este-Oeste, aberto no substrato geológico, constituído por xistos do Carbónico Superior finamente folheados. Deste modo, é de concluir que as estelas menir se dispunham em linha, constituindo um painel lítico contínuo. No interior do alvéolo, recolheram-se diversos artefactos ali ritualmente depositados aquando da fundação do monumento, cuja tipologia indica o Neolítico Final, cronologia aliás compatível com a do conjunto megalítico de Lavajo I, tendo presente a iconografia patente nos menires. Muito embora não se conheça ainda suficientemente o padrão de povoamento da região no Neolítico Final, estes dois núcleos megalíticos podem ser interpretados como marcadores de territórios e/ou de espaços sagrados, sendo de destacar a existência, durante todo o ano, de água nas proximidades imediatas, recurso escasso e precioso, que propiciaria a horticultura. Por outro lado, a natureza das matérias-primas utilizadas na confecção dos artefactos encontrados (sílex, anfibolito), para além de outros materiais de circulação transregional muito mais alargada (fibrolite), evidencia a forte interacção destas populações tanto com o interior do Baixo Alentejo (Zona de Ossa/Morena), como com o litoral algarvio ou andaluz, compatível com estádio de desenvolvimento económico do final do Neolítico do sul peninsular. Numa vasta região, correspondente a todo o sotavento algarvio, onde o megalitismo não funerário era até agora totalmente desconhecido, os testemunhos ora estudados constituem, doravante, uma das expressões mais interessantes e significativas do Sudoeste peninsular.