1000 resultados para Convicções de Saúde


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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 6 Formacin de profesores y agentes educativos. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.

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OBJETIVO: Descrever a percepo dos profissionais de equipes do Programa Saúde da Famlia sobre as configuraes familiares e a compreenso de famlia saudvel. MTODOS: Pesquisa de abordagem qualitativa, empregando tcnica de grupo focal com profissionais do Programa Saúde da Famlia do municpio de Campo Bom, RS, no perodo de junho a agosto de 2005. A amostra foi composta por 12 profissionais: mdicos, enfermeiras, tcnicas de enfermagem e agentes comunitrias de saúde. Os temas investigados no roteiro foram: significado da famlia, do papel da famlia; tipo de famlia mais comumente atendida pelos profissionais; significado de famlia saudvel; quais famlias oferecem maiores dificuldades para a ateno. O instrumental metodolgico utilizado foi a anlise de contedo. RESULTADOS: Observaram-se duas categorias principais: arranjos familiares, em que se constatou grande diversidade de arranjos; e famlia saudvel: em que o predomnio dos relatos est de acordo com uma viso multifacetada de compreenso de saúde, abrangendo aspectos polticos, sociais, econmicos e culturais. Os profissionais identificam e respeitam os diferentes arranjos familiares, e adaptam o tratamento ao modelo de famlia que se apresenta. CONCLUSES: Os achados mostram que os profissionais apresentam disposio para lidar com os mltiplos arranjos familiares presentes no seu cotidiano.

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OBJETIVO: Descrever um ndice para reconhecimento das desigualdades de condies de vida e saúde e sua relao com o planejamento em saúde. MTODOS: Foram selecionadas variveis e indicadores que refletissem os processos demogrficos, econmicos, ambientais e de educao, bem como oferta e produo de servios de saúde. Esses indicadores foram utilizados no escalonamento adimensional dos indicadores e agrupamento dos 5.507 municpios brasileiros. As fontes de dados foram o censo de 2000 e os sistemas de informaes do Ministrio da Saúde. Para anlise dos dados foram aplicados os testes z-score e cluster analysis. Com base nesses testes foram definidos quatro grupos de municpios segundo condies de vida. RESULTADOS: Existe uma polarizao entre o grupo de melhores condies de vida e saúde (grupo 1) e o de piores condies (grupo 4). O grupo 1 caracterizado pelos municpios de maior porte populacional e no grupo 4 esto principalmente os menores municpios. Quanto macrorregio do Pas, os municpios do grupo 1 concentram-se no Sul e Sudeste e no grupo 4 esto os municpios do Nordeste. CONCLUSES: Por incorporar dimenses da realidade como habitao, meio ambiente e saúde, o ndice de condies de vida e saúde permitiu identificar municpios mais vulnerveis, embasando a definio de prioridades, critrios para financiamento e repasse de recursos de forma mais eqitativa.

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Dissertao de Mestrado, Tecnologia e Segurana Alimentar, 13 de Julho de 2015, Universidade dos Aores.

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Partindo de artigo publicado em 1971 sobre a aproximao entre sociologia e medicina, no Brasil e Reino Unido, foi realizada atualizao histrica, com o fim de refletir sobre novas conformaes do ensino e pesquisa das cincias sociais e humanas no campo da saúde em ambos os pases. A metodologia foi qualitativa, sendo a pesquisa desenvolvida com dados secundrios e as reflexes elaboradas a partir da imerso dos autores na realidade brasileira e britnica. Concluiu-se que houve ampliao da interface entre a sociologia e a saúde, embora existam dificuldades antigas e persistentes em relao estrutura e foco do sistema de saúde, poder na escola mdica e cultura estudantil.

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A rea da saúde e do bem-estar em Portugal, um segmento em clara expanso. Dadas as suas caractersticas geogrficas, estranha-se, contudo, a falta de equipamentos no campo da talassoterapia bem como a dispersidade da oferta no sector do turismo de saúde. Respondendo a uma necessidade sentida pelo grupo Hotis Real, este trabalho de projecto pode definir-se como o desenvolvimento de uma estratgia de construo e expresso de um novo servio de spas para esta cadeia hoteleira, numa perspectiva de comunicao corporate. Para tal, o projecto estrutura-se assente numa reviso de literatura que analisa as principais temticas e questes tanto da rea da saúde e do bem-estar, como do sector do turismo.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada saúde de adolescentes e sua associao com o excesso de peso. MTODOS: Estudo transversal com 467 adolescentes de 15 a 18 anos de idade de uma escola pblica de Florianpolis, SC, e de seus respectivos pais, realizado em 2007. Sobrepeso e obesidade foram definidos pelo ndice de massa corporal. A combinao de sobrepeso e obesidade foi considerada como excesso de peso. A qualidade de vida relacionada saúde foi avaliada por meio do questionrio sobre qualidade de vida peditrica PedsQL 4.0, verses adolescente e pais. Anlises dos dados incluram estatstica descritiva e regresso logstica com estimao de razes de chances brutas e ajustadas. RESULTADOS: A taxa de resposta entre adolescentes foi de 99,4% e entre os pais 53,4%. As prevalncias de sobrepeso e obesidade foram de 12,2% e 3,6%, respectivamente. O grupo com excesso de peso obteve menores escores de qualidade de vida que o grupo sem excesso de peso, exceto para o domnio emocional nos adolescentes e na saúde psicossocial para os pais. Aps o ajuste, a chance de um adolescente com excesso de peso ter baixa qualidade de vida foi 3,54 vezes (IC 95% 1,94;6,47) maior que um adolescente sem excesso de peso. Adolescentes do sexo feminino apresentaram escores mais baixos de qualidade de vida. CONCLUSES: A qualidade de vida relacionada saúde foi significativamente mais baixa em adolescentes com excesso de peso. Medidas dirigidas ao controle de peso na populao adolescente e instrumentos de avaliao de qualidade de vida constituem-se importantes aliados para um melhor e mais completo entendimento deste importante problema de saúde pblica.

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O presente trabalho, um Relatrio de Estgio onde se descrevem as actividades desenvolvidas ao longo do Estgio Curricular realizado no Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) no perodo de 5 de Novembro de 2012 a 8 de Maro de 2013. Pretendeu-se aliar o estudo da teoria ao desenvolvimento de algumas aces de comunicao que colmatassem falhas detectadas durante a auditoria comunicao. O Relatrio de Estgio, aqui apresentado, divide-se em duas seces: a investigao e o desenvolvimento dos instrumentos de comunicao. Estas duas seces encontram-se intimamente ligadas pois, a investigao efectuada teve como principal objectivo a obteno de dados que permitissem caracterizar o pblico da Consulta do Viajante do IHMT de modo a que fosse possvel a alterao e/ou criao de suportes de comunicao adaptados s caractersticas escolares, sociais, demogrficas, profissionais, etc. desse pblico. Desta forma, e aps pesquisa bibliogrfica sobre temas pertinentes para o trabalho como Medicina do Viajante, Comunicao em e para a Saúde, Metodologias de Investigao, entre outras tidas como necessrias, foi realizada uma investigao por questionrio aos utentes do IHMT que permitiu o desenvolvimento do trabalho final de estgio. A investigao e consequente desenvolvimento dos suportes de comunicao so apresentados neste relatrio que se pretende reflexivo sobre as prticas desenvolvidas.

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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 6 Formacin de profesores y agentes educativos. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.

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OBJETIVO: Avaliar as dificuldades de acesso para diagnstico da tuberculose nos servios de saúde no Brasil. MTODOS: Estudo realizado em 2007 com pacientes com tuberculose, atendidos na rede de ateno bsica nos municpios de Ribeiro Preto (SP), So Jos do Rio Preto (SP), Itabora (RJ), Campina Grande (PB) e Feira de Santana (BA). Utilizou-se o instrumento "Primary Care Assessment Tool," adaptado para ateno tuberculose. O diagnstico de tuberculose nos servios foi avaliado por meio da anlise fatorial de correspondncia mltipla. RESULTADOS: O acesso ao diagnstico foi representado pelas dimenses "locomoo ao servio de saúde" e "servio de atendimento" no plano fatorial. Os pacientes dos municpios Ribeiro Preto e Itabora foram associados s condies mais favorveis dimenso "locomoo" e os de Campina Grande e Feira de Santana as menos favorveis. Ribeiro Preto apresentou condies mais favorveis para a dimenso "servio de atendimento" seguido dos municpios Itabora, Feira de Santana e Campina Grande. So Jos do Rio Preto apresentou condies menos favorveis que os outros municpios para as dimenses "locomoo" e "servio de atendimento". CONCLUSES: A anlise fatorial permitiu visualizar conjuntamente as caractersticas organizacionais dos servios de ateno tuberculose. A descentralizao das aes para o programa de saúde da famlia e ambulatrio parece no apresentar desempenho satisfatrio para o acesso ao diagnstico de tuberculose, pois a forma de organizao dos servios no foi fator determinante para garantia de acesso ao diagnstico precoce da doena.

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OBJETIVO: Caracterizar o perfil de indivduos que no obtiveram o procedimento de contracepo cirrgica e fatores associados. MTODOS: Estudo transversal realizado em Ribeiro Preto (SP), em 2004, com 230 indivduos que no obtiveram cirurgia de esterilizao no perodo de 1999 a 2004 pelo Sistema nico de Saúde. Foi aplicado um questionrio com informaes sociodemogrficas, uso de mtodos anticoncepcionais e aspectos da esterilizao e desejo de esterilizar-se no futuro. Foram comparadas as variveis sexo, idade, religio, renda per capita, estado marital e escolaridade do total dos que no obtiveram o procedimento com 297 indivduos esterilizados. RESULTADOS: Dos 230 entrevistados 21,3% eram homens e 78,7% mulheres. A maioria era casada, branca, catlica e tinha pelo menos quatro anos de estudo. A renda per capita mediana mensal foi R$ 140,00. Dos entrevistados, 23 (10%) tinham expectativa de fazer a cirurgia. Os restantes 207 foram classificados em dois grupos: 71% decidiram adiar cirurgia e 29% encontraram obstculos no acesso esterilizao. O segundo grupo foi associado a ser mulher, jovem e negra. Aps regresso logstica, ser negro foi o nico fator que se manteve associado no-obteno da esterilizao. Ao comparar com o grupo dos que obtiveram o procedimento, pertencer ao sexo feminino, ser de maior idade, ter como religio a evanglica e ser solteiro estiveram associados no obteno da esterilizao, enquanto maior renda e maior escolaridade favoreceram o acesso. CONCLUSES: Poucos indivduos estudados no tiveram acesso esterilizao, sobretudo por terem adiado esse procedimento e uma menor parcela teve obstculos institucionais. Os negros encontraram mais barreiras que os brancos.

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OBJETIVO:Avaliar mudanas em conhecimentos, atitudes e acesso/utilizao de servios odontolgicos decorrentes de um programa de promoo da saúde bucal com agentes comunitrios de saúde. MTODOS:Um projeto de capacitao combinando ensino-aprendizagem, apoio e superviso, foi desenvolvido entre os meses de julho de 2003 a agosto de 2004. As mudanas foram avaliadas por meio de entrevistas estruturadas em que participaram 36 agentes comunitrios de saúde e uma amostra de 91 mulheres e mes, representativa de donas de casa com 25 a 39 anos de idade, alfabetizadas e residentes em domiclios de trs a seis cmodos no municpio de Rio Grande da Serra (SP). Foram colhidos dados sobre conhecimentos de saúde-doena bucal, prticas e capacidades auto-referidas em relao ao auto-exame, higiene bucal, nmero de residentes e de escovas dentais individuais e coletivas em cada domiclio e acesso e uso de servios odontolgicos. Por meio do teste t de Student pareado, foram comparadas as mdias dos valores obtidos antes e depois do programa para cada um dos grupos estudados. As respostas foram analisadas adotando-se um nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Foram observadas diferenas estatisticamente significativas para questes relativas ao conhecimento de saúde bucal entre os agentes e entre as mulheres antes e depois da capacitao (p<0,05). Desequilbrio entre o nmero de escovas e de indivduos em cada famlia diminuiu. A freqncia da escovao e do uso do fio dental se elevou depois da atuao dos agentes. Os valores de auto-avaliao da higiene bucal aumentaram. Modificao nas prticas e capacidades auto-referidas mostrou significativa elevao da auto-confiana. O acesso ao servio foi mais fcil (p<0,000) e seu uso mais regular (p<0,000) entre mulheres. CONCLUSES: Houve mudanas positivas na percepo em relao a aspectos de saúde bucal, na auto-confiana e no acesso e uso de servios odontolgicos. Tais mudanas podem ser um importante indicativo do papel dos agentes comunitrios de saúde na promoo de saúde bucal.

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Com o crescimento das Tecnologias de Informao e Comunicao os mtodos de ensino tambm foram evoluindo, verificando-se assim mudanas bastante significativas na forma como se adquire o conhecimento. O aparecimento do ensino distncia aliado aos meios digitais, que esto cada vez mais disponveis e acessveis, tanto a alunos como a professores, so um excelente complemento actividade lectiva. Exemplo disso mesmo o caso do e-learning que veio revolucionar todo o processo de aquisio de conhecimento, deixando para segundo plano pormenores como o local ou a hora de aquisio do conhecimento. Entre muitos tipos de recursos disponveis, os OAs (Objecto de Aprendizagem) tm uma utilizao cada vez mais frequente. No levantamento do estado da arte e no estudo dos recursos educativos utilizados actualmente na Medicina Dentria, foi assinalado a utilizao recorrente dos OAs, que basicamente so pequenos pedaos de informao que podem ser reutilizados ou referenciados tecnologicamente. Seguidamente, iniciou-se a realizao de um OA que pudesse servir de apoio ao ensino da Medicina Dentria, focando-se concretamente na higiene oral para as crianas entre os 7 e 12 anos. Finalmente, procedeu-se sua validao conclui-se que no futuro ser possvel a sua reutilizao em diferentes contextos de ensino e aprendizagem na rea.