892 resultados para Línguas estrangeiras


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Em virtude de estar sobejamente comprovado e admitido que o catalão é uma língua étnica e tem status de língua românica autônoma, resulta ilógica e aberrante a sua classificação como mera dependência de outra língua mais ilustre. Apesar deste reconhecimento, a posição do catalão na România continua sendo um problema à espera de solução científica. Este artigo procura oferecer subsídios de ordem geral para a compreensão dessa polêmica romanística.

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Apresentamos algumas questões sobre a origem dos conceitos de espaço, aspecto e tempo, e como se refletem e interagem nas gramáticas das línguas naturais. Além de alguns exemplos em português, guarani e kraho, levantamos a problemática do aspecto como categoria dêitica, e fazemos menção ao léxico temporal e seu papel nas línguas romances.

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Usando exemplos do francês e do português, este artigo chama a atenção para o fato de que ao se traduzir um texto ficcional deve-se atentar para a necessidade de se verificar, além das formas correspondentes nas duas línguas, a freqüência com que elas aparecem na língua para a qual se está traduzindo.

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O português falado do Brasil, contrariamente à afirmação de que é uma língua SVO (sujeito-verbo-objeto), apresenta duas ordens predominantes: SV(O) (sujeito-verbo-(objeto)) e VS (verbo- sujeito). Essas duas ordens, na verdade, representam dois padrões de construção sintática, o nominativo e o ergativo. Do ponto de vista paradigmático-identificacional, a ordem SV(O) corresponde ao padrão nominativo, e a VS, ao ergativo, uma vez que o Si (sujeito de verbo intransitivo) da estrutura VS apresenta a mesma matriz de traços do O (objeto) da estrutura SV(O), em contraposição ao St (sujeito de verbo transitivo). Há assim um alinhamento Si-O, característico das línguas ergativas, em construções existenciais/apresentativas (com verbo de um lugar existencial - V1e), mas um alinhamento St-Si, característico das línguas nominativas, em construções com verbos de dois lugares (V2) e de um lugar não-existencial (V1 ~e). O português apresenta, portanto, com as estruturas intransitivas, uma ergatividade cindida.

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Uma análise morfossintática e semântico-pragmática das chamadas expressões idiomáticas procura mostrar que tais expressões são sistematizáveis e, portanto, não deveriam continuar desconsideradas pelos dicionários comuns, pelas gramáticas e no ensino de línguas.

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Este artigo pretende demonstrar como um curso instrumental é o destino natural do grego clássico, já que o estudo desta língua só pode ser realizado nos textos, isto é, através do desenvolvimento da habilidade de leitura.

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Este artigo sugere, a partir de análise da operação de modalização, comum às diversas línguas, trabalho prático com texto, visando ao aprimoramento do ensino de leitura em língua inglesa.

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As duas primeiras seções deste artigo tratam de nomes que ocupam a segunda posição em grupos N1 N2 do português do Brasil. Investigamos um corpus de 224 ocorrências extraídas de amostras de literatura romanesca, jornalística, dramática, técnica e oratória. O objetivo era uma proposta de tratamento lexicográfico para tais nomes num dicionário de usos do português. Tentamos responder a questões sobre a classificação e as funções de N2, com base nas seguintes características: função qualificadora; possibilidade de gradação; coordenação com adjetivos; ausência de função temática; concordância. Utilizando essas propriedades, estabelecemos uma hierarquia para a classificação de N2: os que exibem a maior parte das propriedades acima seriam classificados como adjetivos; os demais mantêm o estatuto de substantivo. Na terceira seção discutimos a análise de 372 nomes do inglês (extraídos de jornais e revistas), de acordo com os mesmos critérios, e concluímos que, embora a maioria dos substantivos adnominais do inglês não possa ser classificada como adjetivo, alguns substantivos qualificadores sofrem a conversão. Os adjetivos não predicativos, porém, nunca mudam de categoria. A comparação entre o inglês e o português, na seção 4, mostra que o comportamento dos nomes não predicativos difere quantitativamente, mas não qualitativamente, nas duas línguas.

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Este artigo objetiva fazer uma reflexão sobre a questão da transferência na aprendizagem de língua estrangeira, especificamente no que diz respeito ao processo de leitura. Discute posições de estudiosos dentro da psicologia cognitiva e da psicolingüística e enfatiza o trabalho do professor nos pontos comuns entre as línguas.

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Este trabalho propõe-se a refletir sobre o conceito de equivalência de tradução tomando como ponto de partida as implicações do mito de Babel, como relatado por Jacques Derrida (1982, 1987). A dispersão das tribos e a multiplicidade de línguas decorrentes da destruição da torre instauram o reino da diferença e o da desigualdade de valores, não o dos intercâmbios com perfeito equilíbrio nem o das relações simétricas entre línguas. Assim, é problemático encarar a tradução como uma relação de equivalência, na medida em que pratica a diferença entre valores, crenças, representações sociais e funciona como agente de domínio.

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Há períodos de três orações das quais a segunda, aparentemente introduzida por um pronome relativo, é na verdade uma oração solta, principal da última, que por isso tem duplo valor, geralmente adjetiva e substantiva. Já existiam em latim e sobreviveram nas línguas românicas; em português são conhecidas nos três períodos da língua, mas receberam pouca atenção de nossos gramáticos e professores, que ainda se mostram admirados quando confrontados com uma estrutura tão exótica.

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O texto opõe dois modos de estudar os fenômenos lingüísticos e, portanto, dois modos de instaurar as unidades de análise lingüística: um estático, outro dinâmico. No enfoque estático, a proposta de que a linguagem seja determinada e o conceito de sintaxe dela derivado separam léxico e gramática. No enfoque dinâmico, a natureza indeterminada da linguagem e o conceito de hipersintaxe dela derivado articulam léxico e gramática. Embora o texto defenda que o enfoque dinâmico possa dar origem a um modo diferente de observar os fenômenos lingüísticos em geral, mostra, em particular, a importância dessa perspectiva para o ensino de línguas.

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Apresenta-se uma análise das possibilidades de distribuição dos advérbios modalizadores na sentença, comparando-se as línguas portuguesa e inglesa. A base do estudo é a teoria dos Princípios e Parâmetros, tomando-se como referência principal a hierarquia universal de Cinque (1999).

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Este texto apresenta um recorte de um estudo mais amplo que teve como preocupação inicial a relação entre nominalização e transitividade em língua portuguesa. Tendo como suporte teórico a Teoria das Operações Enunciativas de A. Culioli (1990, 1999a, 1999b), caminhamos de uma análise estática e descritiva de língua, na qual essas questões têm visibilidade, para um estudo que levasse em consideração a articulação entre linguagem e línguas naturais. Esse segundo enfoque diluiu a especificidade dessas duas questões gramaticais e as direcionou para espaços de reflexão mais abstratos e comuns a qualquer problema gramatical tais como causalidade, propriedade diferencial e construção de domínios nocionais.

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No presente trabalho, apresentamos uma proposta de tratamento semântico de formas ambíguas do português do Brasil, no caso, lexias homógrafas, com o escopo de oferecermos estratégias lingüísticas para a sua implementação computacional em Sistemas de Processamento das Línguas Naturais (SPLN). O Léxico Gerativo de Pustejovsky foi usado como modelo teórico. Nesse modelo, a Estrutura Qualia - EQ (e os papéis Formal, Télico, Agentivo e Constitutivo) foi selecionada como um dos expedientes lingüístico-semânticos para a realização da desambiguação das formas homônimas. Para que os dados analisados e tratados pudessem ser manipulados, elaboramos uma Base de Conhecimento Lexical (BCL) cujo repertório lingüístico possui seus itens lexicais correlacionados e interligados por diferentes tipos de relações semânticas presentes na EQ.