1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses


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A malria uma doena potencialmente fatal, causada pelo parasita Plasmodium e transmitida ao ser humano pela picada do mosquito Anopheles, sendo endmica em 106 pases, principalmente dos trpicos. responsvel por uma grande mortalidade e morbilidade em termos globais, principalmente em crianças com menos de cinco anos, continuando por esclarecer muitos dos mecanismos que contribuem para o seu espectro de gravidade. O presente trabalho teve como objectivo geral o estudo do perfil de mediadores pr-inflamatrios como possveis factores preditivos de malria grave, definida pelos critrios da OMS, numa amostra de crianças da vila de Bor, na Guin-Bissau. Procedeu-se determinao dos nveis de anticorpos totais e IgG e IgM anti- P. falciparum, determinao dos nveis de xido ntrico (NO) e estudo do processo de activao do sistema complemento pela determinao dos nveis de anafilatoxina C5a e protena C reactiva (CRP). Cumpriram os critrios iniciais de incluso no estudo, treze crianças, tendo para a fase final do mesmo, sido considerados doze crianças, com uma mediana de idades de cinco anos, oriundos na sua maioria de famlias com baixo nvel socioeconmico. As principais manifestaes clnicas de malria grave foram a prostrao, ictercia e a dispneia e todas as crianças foram tratadas com quinino endovenoso. Verificou-se um bito. Nesta amostra de doentes, observou-se na maioria dos casos, um aumento dos mediadores inflamatrios doseados, nomeadamente as IgGs totais, IgG e IgM anti- P. falciparum, CRP, C5a e NO. Apesar do reduzido tamanho da amostra, pretendeu-se com este estudo contribuir para uma melhor compreenso dos mecanismos fisiopatolgicos e clnicos da malria grave em crianças de uma zona endmica como a Guin-Bissau.

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Introduo: As parasitoses intestinais, causadas por helmintas e protozorios, esto entre as infeces mais frequentes a nvel mundial, afectando cerca de um quarto da populao. Acarretam elevada morbilidade, sendo um importante problema de Sade Pblica. So muito prevalentes nos pases em desenvolvimento. No entanto, nos pases desenvolvidos, esto a ser consideradas infeces reemergentes, principalmente nas crianças frequentadoras de creches/jardins-de-infncia. Em Portugal, h poucas dcadas atrs, as parasitoses intestinais eram um problema de sade pblica. Os estudos epidemiolgicos recentes sobre este tipo de infeces so poucos, no existindo nenhum a nvel nacional. Objectivos: Determinao da prevalncia de parasitas intestinais e caracterizao scio-demogrfica e clnica de crianças em idade pr-escolar que frequentam jardins-de infncia, sob tutela da Cmara Municipal de Lisboa. Material e Mtodos: estudo transversal, observacional e analtico, realizado em 9 jardinsde-infncia da cidade de Lisboa, de Maro a Julho de 2009. Todas as crianças foram convidadas a participar, com o preenchimento de um inqurito scio-demogrfico e clnico pelos responsveis das crianças e a entrega de 3 amostras de fezes de cada criana. Resultados: Participaram um total de 317 crianças, com idades compreendidas entre 3 e 8 anos (mdia 5,0 anos). 78% das crianças brincavam habitualmente em jardins, 20% tinham co e/ou gato como animal domstico e 6,0% viajaram para pases endmicos em parasitas intestinais no ano que precedeu o estudo. Ter animais em casa (p=0,023) e ter viajado para pases endmicos (p=0,024) tiveram influncia no facto das crianças estarem ou no infectadas por parasitas patognicos. 18% das crianças tinham realizado desparasitao com anti-helmntico, no ano que precedeu o estudo. O nico parasita patognico diagnosticado foi o protozorio Giardia duodenalis com uma prevalncia de 2,5% (8 crianças). Discusso e concluses: A prevalncia de G. duodenalis encontrada est de acordo com os pases desenvolvidos. O facto de no se ter encontrado helmintas vem reforar a ideia de que no se deve desparasitar com anti-helmnticos por rotina. Este estudo Prevalncia de parasitas intestinais e caracterizao scio-demogrfica e clnica das crianças do ensino pr-escolar da cidade de Lisboa contribuiu para um melhor conhecimento das parasitoses intestinais em crianças em idade pr-escolar da cidade de Lisboa, para a caracterizao da realidade Nacional.

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The causes of children rights and youth rights have been the focus of our attention. The ideals of freedom and justice accompany us in our daily lives and, as such, this thesis aims to study the questions of major importance in the field of children and youth protection in Portugal which deserve deep and serious reflection. We shall start with a brief theoretical framework of the evolution of the rights of children and youth in Portugal, defining some concepts. This will be followed by an analysis of all relevant Portuguese legislation, which will set out its fields of application, measures, objectives and underlying principles. There are multiple reasons to raise awareness to the importance of the topics that will be treated and to the necessity and urgency of thinking about an effective promotion and protection of children and youth in Portugal. Keywords: children,

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Introduo: As infeces por parasitas intestinais e a desnutrio so um importante problema de sade infantil, em especial nos pases em desenvolvimento, onde coexistem e contribuem para o ciclo da desnutrio-infeco-pobreza. A infeco por Giardia duodenalis e a desnutrio crnica so um exemplo potencial deste ciclo, ainda que poucos estudos tenham sido efectuados sobre a sua associao em frica, em especial em crianças de zonas rurais. A problemtica em estudo no presente projecto consistiu em explorar a associao entre a infeco por Giardia duodenalis e a desnutrio crnica em crianças com idades entre os 0 e os 59 meses de uma comunidade rural da Guin-Bissau, habitantes do Parque Nacional das Lagoas da Cufada. Material, Populao e Mtodos: Foi efectuado um estudo de caso-controlo em Maro e Abril de 2010, em que os 31 casos correspondem a crianças com desnutrio crnica (zscore estatura para a idade <-2) e os 78 controlos a crianças com estatura adequada para a idade (zscore estatura para a idade> -2). Foi efectuada anlise microscpica de amostras de fezes para a deteco de Giardia duodenalis e de outros parasitas intestinais eventualmente presentes. Alm da desnutrio crnica, foram igualmente avaliados outros indicadores nutricionais na amostra em estudo, tais como o peso para a idade, peso para o comprimento ou estatura e ndice de massa corporal. A explorao da associao entre a desnutrio crnica e a infeco por Giardia duodenalis foi efectuada recorrendo a tcnicas estatsticas. Resultados obtidos: A anlise microscpica de amostras de fezes colhidas nos meses de Maro e Abril de 2010 permitiu obter uma taxa de prevalncia de infeco por Giardia duodenalis de 29,0% (9/31) nos casos e de 35,9% (28/78) nos controlos. No foi encontrada associao entre a infeco por Giardia duodenalis e a desnutrio crnica nas crianças em estudo. Discusso e Concluses: Os dados obtidos esto de acordo com diversos estudos em que no foi encontrada associao entre a desnutrio crnica e a infeco por Giardia duodenalis. Contudo, dadas as limitaes associadas ao nmero limitado da amostra e ao poder do estudo, bem como a ausncia de informao clnica e nutricional, sugerem que, no obstante a validade dos dados obtidos, ser importante desenhar futuros estudos.

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Esta tese se concentra na participao das crianças no jornalismo feito para elas. Buckingham (2009) entende que as crianças devem exercer os seus direitos de participao, estabelecidos na Conveno sobre os Direitos da Criana (1989), tambm na rea da produo miditica. Isto significa que as crianças devem dizer, para os produtores e legisladores de mdia, os seus desejos e sugestes, crticas e concordncias, alm de produzir contedos prprios. Para o investigador britnico, isso est relacionado ao que ele chama de direito das crianças representao, garantia que no est abarcada pela Conveno. O objetivo desse novo direito seria o de que as crianças no s sejam ouvidas mas tambm criem e defendam melhores formas de representao das infncias contemporneas, atravs da participao nos canais de mdia. Alm disso, as representaes das crianças apresentadas no discurso jornalstico so parte do quadro social e cultural que forma o que entendemos por infncia contempornea (e que a distingue do que ser adulto). A imprensa voltada especificamente para as crianças pode entender melhor o cotidiano dos meninos e meninas e, atravs de representaes da(s) infncia(s) mais complexas, pode lembrar sociedade que as crianças tambm esto envolvidas em questes gerais, como a organizao cultural e socioeconmica de suas cidades, de seus pases ou do mundo expandindo o conceito de infncia aceito atualmente. Os canais de participao oferecidos pelos meios de comunicao e as novas formas de comunicao que as crianças tm sua disposio, atravs da internet, so possveis formas de assegurar o direito defendido por Buckingham. Mas as crianças tm vindo a utilizar as novas formas digitais de participao para se comunicar com os jornalistas que escrevem para elas? Existe um interesse voluntrio das crianças neste tipo de participao? So comentrios enviados diretamente por elas ou por seus responsveis, preocupados com os contedos dos veculos que oferecem aos seus filhos, netos e alunos? Para responder a essas questes, analisamos 515 cartas e e-mails enviados para duas revistas feitas para crianças, no Brasil (Cincia Hoje das Crianças) e em Portugal (Viso Jnior), em 2013-14. Entrevistamos ainda crianças de nove a 16 anos de idade em ambos os pases. Analisando a amostra de mensagens, vimos que os leitores (a maioria crianças, e no adultos responsveis por elas) escrevem intensamente para ambas as revistas e que eles esto usando mais o e-mail para esta atividade embora no Brasil no tenham abandonado completamente o papel quando a comunicao gerada na escola. Nesse pas, o uso da internet por crianças nas escolas menor do que em Portugal. Como concluses, entendemos que a integrao digital no tende a aumentar a comunicao on-line com essas revistas de papel, porm ela expande as fontes de informao acessadas pelas crianças ainda que elas nem sempre consigam diferenciar entretenimento de informao jornalstica. Esses meninos e meninas, voluntariamente ou incentivados pelos professores (aparentemente no por pais ou colegas), veem o espao para publicao de cartas do leitor nas revistas como uma plataforma por meio da qual podem intervir na oferta editorial. Mas isso acontece de forma reforadora, ou seja, pedindo mais do que eles j veem e apreciam. Acreditamos ser necessrio investimento em literacia midiria, atravs da mediao dos pais e da escola, para estimular as crianças a pedirem um jornalismo melhor, de uma forma que elas ainda nem sabem ser possvel. //

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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Educao Fsica nos Ensinos Bsico e Secundrio

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Neste estudo, de forma breve, procuramos refletir sobre as diversas manifestaes da literatura tradicional e, mais concretamente, dos contos tradicionais, na atualidade. Centramos o nosso texto em releituras para crianças, em suporte livro e online, de um conto tradicional, recolhido no sculo XIX, por Tefilo Braga, na ilha de So Miguel, no arquiplago dos Aores, Portugal.

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Interveno Precoce)

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Dificuldades de Aprendizagem Especficas)

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Interveno Precoce)

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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1Ciclo do Ensino Bsico

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O presente artigo o recorte de um estudo produzido numa escola pblica portuguesa, com trs turmas: pr-escola, 1 e 3 ano. Aborda crtica e propositivamente o contexto socializador institucional, com especial ateno a prtica de bullying entre pares. O Material levantado atravs de grupos focais com crianças, observaes do cotidiano escolar e, entrevistas educadora, professores, assistente e auxiliares, revela o bullying enquanto fenmeno ativo nas trs turmas. Entretanto, o discurso adulto, docente e da equipe tcnica, exceo do que observa um professor, coeso na referencia a um ambiente escolar livre dessa forma de violncia. As narrativas infantis reconhecem-nas e, inicialmente as circunscrevem aos pares de etnia cigana, posteriormente, e nos desdobramentos da dialogicidade estabelecida, tratam de um protagonismo alargado para alm de fatores tnicos, e, na primeira pessoa. Os dados gerados indicam haver relaes entre um modelo escolar centrado no trabalho individual e no mrito acadmico com os papeis sociais de cada criana. Baixo desempenho acadmico e desinvestimento docente esto presentes no perfil das crianças vitimadas. Nos recreios, tempos e espaos preferidos pelas crianças, o que no representa menor investimento ou valor s aes e compromissos implicados no exerccio do ofcio de aluno, atos de bullying so facilmente perceptveis. rfos do olhar curioso e interessado nas culturas infantis, produzidas no brincar, so um campo previsvel de violncias entre os pares. Tambm permitem observar um ncleo comum s crianças diretamente envolvidas com o bullying: vtimas e agressores enfrentam dificuldades para participar, com pleno envolvimento ldico, de jogos e de brincadeiras. Perceber a criana real, nas suas especificidades, competncias e direito de participao um desafio posto a escola, no s para fazer frente s diversas formas de violncia, mas especialmente para promover uma socializao inclusiva, de bem estar e de respeito ao que prprio da infncia.

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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico

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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico