999 resultados para História Aprendizagem
Resumo:
Este nmero da Revista de História da Arte dedicado aos Estudos de Lisboa. A seriao dos artigos atendeu ao critrio cronolgico, seguindo-se por isso uma viso diacrnica da história de Lisboa, desde a Antiguidade aos nossos dias. As sub-temticas abordadas incluem, entre outras, o Teatro Romano, a antiga Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a Lisboa monumental de Juvarra e D. Joo V que dialoga com Tanzi e Francisco de Assis Rodrigues, o Palcio Foz na Avenida e a Calada portuguesa num olhar exterior. Este nmero demonstra como os estudos sobre a cidade so um forte exemplo das mltiplas possibilidades da História da Arte e da sua pertinncia no campo mais vasto dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memrias e entender o devir artstico ao longo das pocas.
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Nas ltimas dcadas, as cincias sociais e humanas tm despertado para a aco modeladora das estruturas sobre a percepo humana. O debate acadmico sobre o relativismo cultural dos modelos de percepo tem levado investigadores das vrias reas a debruarem-se sobre o estudo dos sentidos. Correntes disciplinares como a antropologia ou história dos sentidos vm sintetizando a dimenso estrutural e fenomenolgica, a partir da compreenso do carcter biolgico e cultural da experincia sensorial. Nesse sentido, tem emergido uma nova história da arte que contraria as ltimas dcadas de predomnio da lingustica e semitica, em funo da compreenso da performance das imagens ligada percepo sensorial. Questiona-se o totalitarismo que o mtodo iconogrfico/iconolgico de Panofsky tem encontrado na historiografia da arte, a partir da ideia de que as imagens antes de um significado so uma aco, antes de uma funo so um uso.
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Recenso crtica de GIOBELINNA BRUMANA, Fernando. O Sonho Dogon. Nas origens da Etnologia francesa. Prefcio de Fernanda Aras Peixoto (So Paulo, Edusp, 2012, 367 pp.), in Revista de Antropologia, USP, 58 (2).
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Este nmero da Revista de História da Arte pretende problematizar a noo de "crise" no campo da História da Arte e da produo artstica - incluindo a Arquitectura, a Dana, o Teatro ou o Cinema, e privilegiando uma articulao com o quadro mais alargado das Cincias Sociais e Humanas.
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Inclui dossier tamtico As Filipinas nos sculos XVI e XVII: governo do entreposto e relaes com os territrios da sia, coord. Elsa Penalva e Juan Gil
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A presente investigao debrua-se sobre o estudo dos grandes conjuntos urbanos, tendo como referncia a rea de Lisboa no perodo entre 1945 e 1974. O seu objetivo principal compreender o padro espacial e respetivas variantes destas formas urbanas relativamente recentes bem como avaliar o seu impato na estrutura global da cidade e da sociedade. Tomando como ponto de partida a história de arte como história da cidade, a tese toma como objeto o grande conjunto urbano e aponta a hiptese do estudo da relao forma-fundo como meio de obter informaes relevantes que relacionem o uso e funo com respeito ao desenho do espao aberto. Como diferentes arranjos entre espaos abertos e fechados implicam tipos espaciais distintos (Medeiros 2013), o estudo da relao entre a forma (cheio) e o fundo (vazio) dos grandes conjuntos urbanos e respetivas variaes, pode fornecer-nos informao espacial relevante, que nos permitem compreender melhor estas formas urbanas recentes. Usando a abordagem prpria da teoria da sintaxe espacial (Hillier e Hanson 1984), do tipo configuracional, determinam-se as relaes entre os vrios elementos constituintes dos sistemas espaciais formados nestas urbanizaes. Essas relaes so depois analisadas atravs de medidas e variveis topolgicas que nos permitem identificar qualidades e valores espaciais para a sociedade. Os resultados obtidos a partir dessas variveis e medidas permitem-nos, depois, avaliar os graus de formalidade e urbanidade em cada sistema (Holanda 2002). Consequentemente, a avaliao qualitativa das caractersticas espaciais que se pretendem obter nesta investigao, tem como base a avaliao quantitativa, permitindo assim comparar mais facilmente os diversos casos de estudo. De entre o conjunto de casos analisados, o estudo revela uma srie de caractersticas comuns, que nos permitem identificar um padro especfico de urbanismo modernista que reflete claramente um conjunto de ideologias associadas a uma viso reformista da sociedade atravs do espao. Mas por outro lado, existem tambm um conjunto de caractersticas particulares de cada caso, que reportam para a estrutura morfolgica da cidade tradicional. No que reporta hiptese de estudo levantada nesta investigao sobre a relao forma-fundo, verifica-se atravs da amostra que esta relao aparece invertida. Esta diferenciao deve-se ao abandono dos tradicionais sistemas de rua e de quarteiro, ainda presentes nas urbanizaes de Alvalade e do Areeiro e a sua substituio pelo bloco livre em espao aberto como nos casos de Alfragide, Portela e Olivais. Tal facto, como prova a teoria da Sintaxe Espacial ou Lgica Social do Espao, traduziu-se necessariamente em diferentes modos de vida pblica e privada e consequentemente de vida espacial e social. Assim conclumos, atravs da anlise dos casos de estudo apresentados, que embora fazendo parte duma mesma ideologia urbana com caractersticas comuns (gentipo modernista), os mesmos apresentam resultados espaciais totalmente diferenciados o que justifica a dificuldade da sua anlise comparativa.
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O I Congresso de História do Movimento Operrio e dos Movimentos Sociais em Portugal visou recuperar, fomentar e divulgar a história do trabalho, categoria central de anlise na compreenso das sociedades humanas, do movimento operrio, dos movimentos sociais e dos conflitos sociais do Portugal contemporneo
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Com esta investigao pretende-se caracterizar a relao indissocivel entre História e Fotografia, reconhecendo as mltiplas formas de manipulao e respectivos mecanismos de hierarquizao de poder, que no apenas determinam o desenvolvimento da sua produo, arquivo e recepo, como desvendam uma constelao de ligaes disciplinares, tcnicas e polticas que potenciam e moldam o seu sentido. Esta problemtica analisada no contexto portugus, a partir das prticas de exposio, publicao e coleco fotogrfica e consequente ajuste do discurso terico e crtico nas dcadas de 1980 e 1990, adoptando como eixo de pesquisa o trabalho de investigao e historiografia desenvolvido entre 1973 e 1998 por Antnio Sena e, especificamente, o modo como aplica a História (de um meio) como hiperdocumento. O filme Olho de Vidro, uma História da Fotografia (1982), realizado por Antnio Sena e Margarida Gil, as iniciativas fotogrficas desenvolvidas pela associao ether/vale tudo menos tirar olhos entre 1982 e 1994, a criao da base de dados Luzitnia/ ether pix database e as publicaes Uma História de Fotografia (1991) e História da Imagem Fotogrfica em Portugal, 1839-1997 (1998) da autoria de Antnio Sena, formam o corpus do nosso estudo de caso.
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Este relatrio surge no mbito da minha Prtica do Ensino Supervisionada e representa uma reflexo sobre a minha iniciao como professora de Ingls e de Francs no 3 ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. A reflexo teve como objeto o conceito de aprendizagem criativa na teoria do ensino da lngua estrangeira e a sua aplicao na prtica letiva, nas duas escolas onde desenvolvi o meu estgio, a Escola Secundria de Sebastio da Gama e a Escola Bsica do 2 e 3 Ciclos de Aranguez, ambas em Setbal. Para alm de uma tentativa de sistematizao das abordagens tericos, de modo a tornar a noo de criatividade mais aplicvel na prtica da docncia da lngua estrangeira, a nossa reflexo procura evidenciar como e em que situaes a aprendizagem se revela criativa e demonstra a sua utilidade para a aula de lngua estrangeira.
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As transformaes operadas no mundo contemporneo, em especial no que respeita s estruturas do poder, sua maior autonomizao e diferenciao, tiveram particulares reflexos ao nvel dos Parlamentos e das funes que prosseguem. Desde a sua origem, no passado sculo XIII, atualidade, grandes acontecimentos, clivagens e factos histricos esto presentes na sua linha evolutiva. A democratizao do regime parlamentar e a legitimidade outorgada atravs de eleies democrticas e concorrenciais so um marco mpar na sua história. A complexidade das sociedades hodiernas catapultou o Poder Executivo em detrimento do Parlamento, enquanto rgo legislativo por excelncia. Tal circunstancialismo levou, no ao proclamado declnio dos Parlamentos, mas a reformas estruturantes. Outras e mais importantes funes seriam prosseguidas. Se as iniciativas legislativas e a definio das polticas pblicas passaram a ser quase um exclusivo do Governo, havia que desenvolver e ampliar, por parte dos Parlamentos, os instrumentos de controlo, fiscalizao e escrutnio da ao governativa. Entre os clssicos instrumentos de controlo avulta o Inqurito Parlamentar, materializado em Comisses Parlamentares de Inqurito, dotadas de poderes especiais para recolha de informao e para investigao. No seu percurso parlamentar, tambm as Comisses de Inqurito foram sendo alvo de constantes aperfeioamentos, de ordem constitucional, legal e regimental. A excessiva partidarizao da atividade parlamentar de outrora e sobretudo a confuso entre o governo e o partido que o sustentava a nvel parlamentar, o confronto desequilibrado de meios entre as maiorias e as minorias, levaram a um reposicionamento do inqurito parlamentar enquanto garante do direito das minorias. No sendo expectvel que as grandes iniciativas de controlo sejam tomadas pelo partido maioritrio, cabe oposio esse papel. Em Portugal, diminuta era a tradio do instituto do inqurito parlamentar, razo porque foi efmera e sem resultado a sua utilizao no tempo da monarquia constitucional. O regime democrtico, abraado com o 25 de abril de 1974, relanou o rgo de soberania Parlamento e estabeleceu prioridades. At ao amadurecimento da democracia viveram-se tempos mais conturbados mas de grande aprendizagem. O inqurito Parlamentar, a partir da reviso constitucional de 1982, passou conceptualmente a integrar um dos meios mais relevantes da fiscalizao poltica. , pois, o levantamento exaustivo e a anlise das Comisses Parlamentares de Inqurito no Portugal democrtico, perodo de 1976-2015, o objetivo a que nos propomos neste estudo.
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Data Mining surge, hoje em dia, como uma ferramenta importante e crucial para o sucesso de um negcio. O considervel volume de dados que atualmente se encontra disponvel, por si s, no traz valor acrescentado. No entanto, as ferramentas de Data Mining, capazes de transformar dados e mais dados em conhecimento, vm colmatar esta lacuna, constituindo, assim, um trunfo que ningum quer perder. O presente trabalho foca-se na utilizao das tcnicas de Data Mining no mbito da atividade bancria, mais concretamente na sua atividade de telemarketing. Neste trabalho so aplicados catorze algoritmos a uma base de dados proveniente do call center de um banco portugus, resultante de uma campanha para a angariao de clientes para depsitos a prazo com taxas de juro favorveis. Os catorze algoritmos aplicados no caso prtico deste projeto podem ser agrupados em sete grupos: rvores de Deciso, Redes Neuronais, Support Vector Machine, Voted Perceptron, mtodos Ensemble, aprendizagem Bayesiana e Regresses. De forma a beneficiar, ainda mais, do que a rea de Data Mining tem para oferecer, este trabalho incide ainda sobre o redimensionamento da base de dados em questo, atravs da aplicao de duas estratgias de seleo de atributos: Best First e Genetic Search. Um dos objetivos deste trabalho prende-se com a comparao dos resultados obtidos com os resultados presentes no estudo dos autores Srgio Moro, Raul Laureano e Paulo Cortez (Srgio Moro, Laureano, & Cortez, 2011). Adicionalmente, pretende-se identificar as variveis mais relevantes aquando da identificao do potencial cliente deste produto financeiro. Como principais concluses, depreende-se que os resultados obtidos so comparveis com os resultados publicados pelos autores mencionados, sendo os mesmos de qualidade e consistentes. O algoritmo Bagging o que apresenta melhores resultados e a varivel referente durao da chamada telefnica a que mais influencia o sucesso de campanhas similares.
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Com o desenvolvimento das Tecnologias de Informao e Comunicao, as mesmas tm permitido dotar as pessoas de conhecimentos, atravs de formas mais rpidas e eficientes como o caso da formao em e-learning. O nmero de organizaes a apostar na formao em e-learning cada vez maior, tornando-se importante perceber em que medida que o mtodo eficaz e quais as vantagens que proporciona organizao, bem como o seu impacto no capital humano. Assim e visando averiguar como esta situao vivenciada na prtica decidiu-se pela realizao de um estgio, na PT PRO pertencente Grupo Portugal Telecom. Para a construo deste relatrio de estgio foi preciso para alm da consulta e anlise documental de aquivos internos e intranet, reunies tidas com os elementos do departamento da Gesto de Formao, onde decorreu o estgio, visando dar uma resposta mais cabal questo de partida que norteia o estgio: Qual o impacto gerado pelas aes de e-learning, sua aplicabilidade e satisfao dos colaboradores face s mesmas na PT PRO? O mtodo utilizado neste estudo foi do tipo quantitativo, tendo sido aplicado um inqurito por questionrio construdo para o efeito. Face aos resultados obtidos, conclumos que na PT PRO, os colaboradores encontram-se globalmente satisfeitos com o conhecimento gerado e acima de tudo com a aplicabilidade do mesmo nas suas funes de trabalho.
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A estrutura temporal das taxas de juro, tambm conhecida por yield curve ou curva de rendimentos define a relao entre as taxas de juros e o prazo de vencimento (ou maturidades) dos investimentos feitos. Assim, o desenvolvimento de modelos que possibilitem a obteno de previses precisas sobre a estrutura temporal das taxas de juro e que permitam estudar a dinmica da evoluo das taxas de juro de crucial importncia em diversas reas de financiamento. Neste estudo investigou-se a performance de diferentes mtodos de previso para obter a estrutura temporal das taxas de juro da Zona Euro, considerando o perodo entre 2009 e 2015. Em termos mais especficos, foi analisada a capacidade preditiva do modelo de Nelson-Siegel & Svensson assumindo que os parmetros resultantes da estimao da especificao paramtrica podem ser modelizados atravs de mtodos de sries temporais univariados (modelos ARIMA, Random walk) e multivariados (modelos VAR) e Redes Neuronais Artificiais (RNA) individuais e conjuntas. Os resultados deste estudo mostram que (i) as RNA com a previso dos parmetros em simultneo exibem os valores de erro mais baixos para as maturidades de curto e mdio prazo (3 meses a 5 anos); (ii) As RNAs individuais so melhores para prever as taxas de juro nas maturidades compreendidas entre os 7 e os 10 anos, e que (iii) para as maturidades de longo e muito longo prazo (15 e 30 anos respetivamente) dever ser escolhido o modelo VAR(1). Estes resultados so robustos e consistentes para todos os horizontes de previso analisados (1,2 e 3 meses). Contudo, no perodo analisado nenhum dos modelos testados apresenta valores de erro inferiores aos obtidos com o modelo Random Walk.
Resumo:
Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Msica
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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Matemtica no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio