Pol��tica de sa��de do homem

No artigo discute-se a articula����o entre sistemas de informa����es epidemiol��gicas, produ����o cient��fica e pol��ticas de sa��de de assist��ncia �� sa��de do homem. Foram utilizadas tr��s fontes secund��rias: dados do Minist��rio da Sa��de (Sistemas de Informa����o sobre Mortalidade e Hospitalar, Vigil��ncia de Fatores de Risco e Prote����o para Doen��as Cr��nicas por Inqu��rito Telef��nico), artigos publicados na SciELO e documentos do Minist��rio da Sa��de referentes �� sa��de do homem. Os resultados apontam que, em termos de morbimortalidade, os homens est��o mais expostos a riscos do que as mulheres. Na produ����o cient��fica, predominam estudos que focalizam os agravos e doen��as exclusivamente masculinos em detrimento de outros aspectos relacionados �� sa��de. Documentos legais destacam o panorama epidemiol��gico de morbimortalidade masculina e a metodologia de elabora����o da pol��tica. �� necess��rio que os pesquisadores ampliem a utiliza����o dos dados dos sistemas de informa����es epidemiol��gicas do Minist��rio da Sa��de e procedam �� incorpora����o crítica da perspectiva relacional de g��nero.

Educa����o, desenvolvimento e participa����o pol��tica dos professores: contributo para uma an��lise crítica da pol��tica educativa portuguesa dos anos oitenta

Disserta����o de mestrado em Ci��ncias da Educa����o: ��rea de Educa����o e Desenvolvimento

Habilita����es escolares e percursos de pobreza nos bairros degradados de Lisboa: uma interpretação em duas biografias

Disserta����o de mestrado em Ci��ncias da Educa����o

Uma leitura pedag��gica da constru����o hist��rica do conceito de energia: contributo para uma did��ctica crítica

Tese de doutoramento em Ci��ncas da Educa����o, ��rea da Teoria Curricular e Ensino das Ci��ncias

An��lise crítica do Regulamento Geral dos Sistemas P��blicos e Prediais de Distribui����o de ��gua e de Drenagem de ��guas Residuais

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Hidr��ulica

Contemporaneidade e identidade: um caminho para a educa����o art��stica atrav��s das artes pl��sticas no 2�� ciclo do ensino b��sico

Acreditando que a rela����o com a arte constitui um precioso aux��lio para o processo educativo, na medida em que proporciona experi��ncias promotoras de criatividade, flexibilidade e iniciativa, reflex��o crítica e perce����o, este estudo desenvolve-se no sentido de encontrar alguns caminhos para que a disciplina de Educa����o Visual se torne um melhor ve��culo da educa����o art��stica, para as artes pl��sticas, no 2�� ciclo do ensino b��sico. Trata-se de um estudo emp��rico, traduzido numa Investiga����o-A����o que tem como finalidade melhorar uma situa����o educativa concreta, no caso, uma escola p��blica do concelho de Oeiras, inovando e estimulando o processo de ensino-aprendizagem, no sentido de aproximar os alunos da arte, e da arte contempor��nea em particular, proporcionando-lhes todos os benef��cios colaterais desse contacto. Os dados apurados permitiram-nos concluir que as estrat��gias de contacto direto com a arte, a realiza����o de exerc��cios de agiliza����o do pensamento criativo e a abordagem de conte��dos relacionados com as artes pl��sticas e arte contempor��nea, a par da realiza����o de experi��ncias de produ����o pl��stica, proporcionaram o aumento dos n��veis de literacia em artes pl��sticas, promovendo os conhecimentos sobre arte contempor��nea e o desenvolvimento do potencial criativo. A aprecia����o est��tica estimulou a capacidade de observa����o, interpretação e sentido cr��tico, destes alunos, contribuindo para um melhor entendimento das manifesta����es art��sticas.

Ensaio de s��ntese crítica acerca do Cret��cico terminal e do Paleog��nico de Portugal

A synthetic essay about portuguese Late Cretaceous (Upper Campanian-Maastrichtian) and Paleogene is presented. This does include most of the so far known data, a critical approach to the problems of such formations, and to previous works on them. Our viewpoints (party original) are exposed in a shorter text in French where most of the discussion was suppressed (see reference in Resumo).

Actividade ��gnea p��s-paleoz��ica no continente portugu��s (elementos para uma s��ntese crítica)

The Author presents a synopsis about the post-Paleozoic igneous activity in continental Portugal. Subvolcanic massifs of Sintra, Sines and Monchique and the basaltic complex of Lisbon-Mafra are interpreted. The large network of dikes and sills occuring at north of Tagus river in Lisbon- Torres Vedras region as the dikes of Algarve and also those of diapiric formation are studied and compared. Also the doleritic dikes cuting the Hesperic Massif and the Great dike of Alentejo are studied. The Author presents an attempt of petrological and geochemical correlation-among these post-Paleozoic igneous rocks. For this more than 350 chemical analysis are used in order to elaborate several diagrams and some general conclusions are derived from them. The correlation between the origin of these igneous rocks and the opening of North Atlantic and the counter-clockwise rotation of the Iberia are also tried.

Concep����es dos professores sobre a disciplina de interpretação do curso profissional de artes do espet��culo

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Educa����o Art��stica na especializa����o de Teatro na Educa����o

Instrumentos de avalia����o da sustentabilidade do turismo: Uma an��lise crítica

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Ordenamento do Territ��rio e Planeamento Ambiental

Suporte t��cnico �� produ����o e comercializa����o de produtos cosm��ticos e detergentes

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Bioqu��mica

Estrat��gias de aprendizagem ao longo da vida na Uni��o Europeia: an��lise crítica e comparativa das estrat��gias de aprendizagem ao longo da vida de cinco estados-membros

Disserta����o apresentada para obten����o do grau de Doutor em Ci��ncias da Educa����o/Educa����o e Desenvolvimento pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia

A Interpretação In Situ e a Interpretação Remota Realiza����o e An��lise Cient��fica de um Conjunto de Estudos Experimentais

Tese de Douturamento

Romantismo ingl��s : uma interpretação

Apesar de se utilizar com freq����ncia o termo ��escola rom��ntica��, apesar de ter sido poss��vel, em certos cases, marcar datas limites para o per��odo em que se desenvolveu a literatura dita rom��ntica, a verdade �� que nada disto �� mais que conven����o para facilidade de estudo. De facte, n��o h�� uma teoria rom��ntica que defina uma praxis, ��h�� tantos romantismes como rom��nticos��, segundo defini����o de um cr��tico (H. Bremend). Paul Val��ry refor��ou definitivamente esta id��ia, quando considerou que ��seria precise ter perdido todo o esp��rito de rigor para tentar definir o romantismo��. O Romantismo �� sobretudo um estado de esp��rito, que tem na base uma necessidade de afirma����o pessoal do artista, cuja inspira����o n��o cabe nos limites impostos pelos crit��rios de uma ��poca e para quem a arte �� uma realiza����o de si pr��prio e o leva a isolar-se num mundo s�� seu. Isto justifica, por exemple, que o drama seja a forma liter��ria que menos atraiu es rom��nticos.