895 resultados para contexto histórico


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No presente estudo sobre o tema: “Desenvolvimento e Justiça na Missão Integral: Uma análise crítica da presença da Teologia e Práxis da Missão Integral no Solo Paulistano” procura-se analisar a presença do conceito de desenvolvimento e justiça da Missão Integral no solo paulistano. Para tal análise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de São Paulo. Esta dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Religião, e pertence à linha de pesquisa “Religião, Sociedade e Cultura”. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que é desenvolvimento e Justiça na Missão Integral? É possível notar a presença desses conceitos na práxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de São Paulo? Após uma análise da Missão Integral e da Igreja pesquisada, foi possível verificar as aproximações e distanciamentos, assim como hipóteses que justificassem esses fatos. No primeiro capítulo foi apresentada a Missão Integral, sua história, teologia e método. No segundo capítulo os conceitos de desenvolvimento e justiça foram trabalhados. O último capítulo apresentou a Primeira Igreja Batista de São Paulo; buscou estabelecer diálogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justiça da Missão Integral e a teologia e práxis da Primeira Igreja Batista de São Paulo.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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Vivemos um período de transformações políticas, econômicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impõe desafios. Neste contexto, nas últimas décadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realização de diversas atividades cotidianas, na divulgação de informações, na comunicação, como forma de expressão e organização da sociedade. A escola, enquanto instituição social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisição e transformação de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ação, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentação e análise de experiências realizadas com o uso de Tecnologias da Informação e Conhecimento, é o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da visão de professores e alunos, visando a formação integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessário conhecer e considerar o contexto histórico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. Ressaltamos a importância do docente (sua formação) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepção à tecnologia, observando função e espaço de atuação desta. Destacamos experiências com a utilização de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produção de game, revistas científicas, escrita de histórias, produções artísticas, blogs, vlogs, discussões em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação e narrativa, em função do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histórias pessoais e de aprendizagem relacionadas às ações ou às atividades que realiza, fornecendo informações e indícios relevantes sobre o seu processo de formação ao longo do tempo. A revisão de literatura foi realizada por meio de análise bibliográfica e documental em livros, teses, dissertações, periódicos específicos sobre o assunto, além de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A análise foi realizada a partir da abordagem hermenêutico-fenomenológica, que busca descrever e interpretar fenômenos da experiência humana, a fim de investigar a essência por meio da identificação de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliação da utilização de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formação, diálogo, interação, intencionalidade, expectativas, esperança e seus desdobramentos.

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A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.

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Esta pesquisa mostra como o desenvolvimento do sistema jurídico institucional do mercado de crédito rural no Brasil se desenvolveu a ponto de permitir a convivência de dois modelos normalmente considerados antitéticos: o modelo de economia de mercado coordenado via bancos públicos e o modelo de economia de mercado liberal. O primeiro capítulo da dissertação reconstrói como a teoria do Law and Finance que permite identificar adequadamente esse resultado de pesquisa se desenvolve a partir da crise das postulações e premissas da teoria econômica neoclássica. O segundo capítulo narra o desenvolvimento e crise do modelo do Sistema Nacional de Crédito Rural entre as décadas de 1960 e 1980, partindo de uma análise sobre sua estrutura, regulação e institutos. Passando dos modelos de organização financeira para as modalidades de crédito rural, o capítulo narra a lógica, estrutura e evolução do modelo calcado na alocação de recursos por banco públicos, de modo que essa elucidação de contexto histórico permite que se verifique a grande ruptura que é introduzida no sistema de financiamento rural a partir dos anos 2000. O terceiro capítulo narra e descreve o surgimento da estrutura, regulação e institutos regidos pela lógica de mercado liberal, até então ausente no SNCR para, após, realizar uma apreciação do resultado alcançado. Ao final, a conclusão reúne os principais achados dessa pesquisa, destaca os principais pontos de sua narrativa e os problematiza para uma agenda de pesquisa futura.

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La trayectoria pública de Manuel Portela Valladares fue una de las más largas e intensas entre los políticos españoles de la primera mitad del siglo XX. Desde su elección como diputado por Fonsagrada en 1905 hasta su muerte en el exilio francés en 1952, fue protagonista o testigo de los acontecimientos más destacados de la política gallega y española. Durante su carrera desempeñó cargos de notable importancia (diputado en la Restauración y en la República, gobernador civil de Barcelona, fiscal del Tribunal Supremo, gobernador general de Cataluña, ministro de Fomento y de la Gobernación, presidente del Consejo de ministros en febrero de 1936) y defendió posiciones ideológicas aparentemente diversas: liberal, agrarista, monárquico, republicano, con simpatías autonomistas… De todas ellas fue el liberalismo la que definió su comportamiento durante sus cincuenta años de evolución política. A través del estudio de su vida y trayectoria pública, el objetivo de esta tesis es analizar la visión y el comportamiento de los viejos liberales en un momento de cambio crucial, aquel que supuso, en palabras de Eric Hobsbawm, el paso del “largo siglo XIX” al “corto siglo XX”, y conocer, así, cómo se adaptaron a la “edad de las catástrofes”. Partiendo de la comprensión de la historia como un proceso en el que convergen y se solapan las rupturas y las continuidades, se pretende dotar de contenido a esta frase con la intención de entender mejor lo que sucedió en un período tan decisivo y convulso como la Europa de entreguerras, en el que la democracia liberal vivió una crisis profunda al intentar procesar el cambio de escenario que supuso la incorporación de las “masas” al sistema político. Para ello y teniendo en cuenta las distinciones que establece el debate historiográfico, he optado por la elaboración de una biografía de contexto de tipo externo, es decir centrándome sobre todo en su dimensión pública y su trayectoria política con el objetivo de entender mejor el contexto histórico y sociopolítico en el que se inserta, aunque sin renunciar a intentar comprender su carácter y su personalidad en la medida en la que estos afectasen a su comportamiento como estadista.

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La investigación que lleva por título “Estereotipos femeninos en la comedia cinematográfica española (1967-1976). Los condicionantes sociales y estéticos de una década”, plantea un estudio de la sociedad española y la producción cinematográfica del género comedia, con objeto de evaluar si los acontecimientos que concurren en este periodo afectaron de alguna forma a la producción cinematográfica de esa década y, en concreto, a la construcción de personajes femeninos. Se trata pues de poner en claro como son representadas por el cine las mujeres de este género y periodo y si mantienen un nexo de unión con sus referentes sociales, del mismo modo que se ha tratado de buscar los principales cambios, si los hubiere, entre unas y otras. A lo largo del Capítulo 1 se desarrolla el supuesto teórico mediante un proceso de crítica a las distintas corrientes de metodológicas en el ámbito de la representación y la modelización de la realidad, del feminismo y del análisis de contenido. En el Capítulo 2 se analiza el contexto histórico del periodo 1967-1976, que se caracteriza por mostrar una sociedad que empieza a modernizarse, en la que la mujer aún siguiendo un patrón tradicional, está tomando cierto espacio de poder, impulsado principalmente por su lenta pero paulatina incorporación al mercado laboral y por la adquisición de su consiguiente grado de independencia. En el Capítulo 3 se ha realizado una aproximación a la teoría estereotípica, para llegar en el Capítulo 4 al análisis sistemático de las 61 películas que conforman la muestra de estudio. Tras todo ello se llega, en el Capítulo 5 a una serie de conclusiones que se basan en la capacidad que puede alcanzar el cine para constituirse en fuente documental. Por tanto, el medio cinematográfico no sólo tendría un valor dentro del sector empresarial, industrial o del espectáculo, sino que también alcanza un valor trascendental en la transmisión de valores de referencia, en la creación de modelos y de pautas de comportamiento, en la proyección de una imagen asociada a una forma de pensar y de hacer, de cara a la sociedad que lo contempla coetáneamente. El análisis de las obras ha permitido establecer 11 tipologías de personajes estereotípicos, que se corresponden con: - La amante; la criada; la descarriada; la esposa moderna; la extranjera; la “florero”; la mujer tradicional; la soltera moderna; la solterona; la suegra y la viuda. Además, se establece que la mujer es en sí misma un estereotipo dentro de este cine, pues responde de manera abrumadora a una serie de constantes narrativas y semánticas que arrancan de la necesidad de ser mostradas como el sexo débil, dependiente del hombre y, en muchos casos, como un problemático objeto de deseo. La investigación demuestra pues que la existencia de los estereotipos femeninos fue una constante en este cine, que ayudaron a otorgarle un gran éxito entre el público, lo que facilitó que se propagara el modelo de representación y que se repitiera hasta la saciedad...

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Esta tesis doctoral titulada: Comunicación política y descolonización: el estatus político de Puerto Rico a través de la prensa entre 2007-2010, se estructura en cinco partes. La primera parte está dedicada al contexto histórico, político, y judicial en la relación entre Puerto Rico y los Estados Unidos de América, y está dividido en tres apartados, uno: del tratado de Paria de 1898 a la Ley Publica 600 de 1950 (P.L. 81-600) y la Lay de Relaciones Federales con Puerto Rico. El segundo apartado está dedicado al Estado Libre Asociado (ELA) y la constitución de Puerto Rico, la claúsula territorial de la Constitución de los Estados Unidos de América y los casos insulares de la Corte Suprema de los Estados Unidos. Y el tercer apartado señala hacia dónde va Puerto Rico y el debate sobre su futuro político. La segunda parte de esta tesis se trata de Puerto Rico en la prensa estadounidense. Específicamente Puerto Rico en el diario The New York Times y en el diario The Washington Post donde estudiaremos como cada periódico, a través de su encuadre sociopolítico y cultural presenta el estatus político entre Puerto Rico y los Estados Unidos a través de imágenes, el análisis de tablas y gráficos, y el análisis de artículos relacionados. Y como estos periódicos presentan a Puerto Rico ante la nación norteamericana e incluso a escala internacional. La tercera parte, esta dedicada al estatus político entre Puerto Rico y los Estados Unidos a través de la prensa nacional reflejado en el diario El Nuevo Día, el periódico semanal Claridad y el diario El Vocero. Y como estos, a través de su encuadre sociopolítico y cultural reflejan la realidad basada en los valores de los partidos políticos a que representan, De igual forma que en la parte anterior haremos un análisis del encuadre de cada periódico a través de sus imágenes en este caso incluyendo portadas, al igual que analizaremos tablas y gráficos y artículos. Para ver como los mismos moldean la realidad política dentro de su encuadre periodístico y político particular. Parte cuatro de esta tesis está dedicada a la visión institucional de las dos orillas; a través de entrevistas tanto en Puerto Rico como desde la diáspora. La quinta parte esta reservada para las conclusiones entre el caso de Puerto Rico ante los Estados Unidos de América.

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El heavy metal es uno de los movimientos socioculturales más extendidos de la cultura occidental. Musicalmente es, además, uno de los géneros más ricos de cuantos conforman el crisol de la música popular urbana, habiendo despertado el interés de sociólogos y musicólogos, fundamentalmente europeos y norteamericanos, que lo han introducido en el currículo académico. Una normalización que contrasta, sin embargo, con su apreciación en España, donde apenas se ha considerado como objeto de estudio, y mantiene un estatus de marginalidad. Esta tesis doctoral se plantea como punto de partida de una nueva línea de investigación, analizando las etapas evolutivas del heavy metal español; y con la intención de alcanzar la normalización que unifique criterios con las corrientes musicológicas anglosajonas. Trata de demostrar que existió una escena significativa de heavy metal en España, con unas características propias que la diferenciaron del resto, y que tuvo una presencia importante en el panorama musical y cultural español de principios de los años ochenta. A partir de esta hipótesis, presenta los siguientes objetivos principales: -­‐ Establecer una historia detallada de la evolución del heavy metal en España en sus fases de formación, cristalización y crecimiento, dentro de un contexto histórico, social y cultural. -­‐ Detallar las características musicales del heavy metal español en sus fases de formación, cristalización y crecimiento. -­‐ Esclarecer las principales influencias, los precedentes y la dimensión verbal del heavy metal español. -­‐ Evidenciar la trascendencia del heavy metal sobre la cultura y la música popular española. -­‐ Asentar el heavy metal como objeto de estudio en la musicología española. Debido a su doble enfoque histórico musical y analítico, la investigación está dividida en dos partes diferenciadas: una primera que trata el género desde su vertiente histórica, teniendo en cuenta su evolución dentro de un contexto político, social y cultural determinado; y una segunda, técnica, que atiende a su condición de estilo musical...

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El fondo bibliográfico relativo a los siglos XV y XVI que alberga la Biblioteca del Seminario de San Miguel de Orihuela se erige en el objeto de estudio de La Cultura de las Letras. Estudio de una biblioteca eclesiástica en la Edad Moderna. A partir de la catalogación, desbroce y análisis de este fondo, la autora trata de entender en qué medida las obras representaban las inquietudes y objetivos ideológicos, culturales y educacionales de la Biblioteca de San Miguel como ejemplo de "librería institucional" en la Edad Moderna. Pero, junto a ello, las referencias y comentarios sobre los mismos textos, sus ediciones y autores, las corrientes de las que participan o su interés pedagógico o estético se vinculan a su contexto histórico, a la historia de la institución en sí misma, para componer un cuadro preciso y significativo sobre las bibliotecas institucionales.

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La Pharmacopea de la Armada, obra de Leandro de Vega, publicada en 1760 para uso de médicos y cirujanos de los buques y hospitales de la marina española a lo largo del siglo XVIII, está considerada como la primera farmacopea naval española. Su autor la define con un «catálogo de medicamentos pertenecientes a las enfermedades médicas», en definitiva un nomenclátor de fórmulas para la preparación de los medicamentos de mayor utilidad para los navegantes de la época, tanto de uso interno como externo. En el presente artículo se analiza en profundidad esta obra, reconocida su relevancia de fuente primaria, situándola en su contexto histórico, detallando el contenido de sus tratados, así como dando noticia biográfica de su autor e informando de la posición profesional y misión de sus destinatarios.

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Entre 1867 y 1869, en el marco del proyecto topográfico-catastral diseñado por Francisco Coello, la Junta General de Estadística lleva a cabo el levantamiento de cartografía urbana de nueve localidades no madrileñas, entre ellas Cartagena. Esa cartografía se conserva en el Archivo técnico del Instituto Geográfico Nacional. Aunque finalmente el levantamiento quedó inconcluso, se cartografió toda la ciudad y el resultado es una planimetría urbana de gran valor geo-histórico y calidad técnica. El presente trabajo estudia el contexto histórico en se cartografía la ciudad, cómo que realiza el levantamiento catastral, el espacio urbano cartografiado y la cartografía resultante.

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El desarrollo representa una de las categorías sociales y políticas con mayor resiliencia tanto en el plano teórico como de aplicación en las sociedades y a escala global, tanto que con variantes de contexto histórico, sigue vigente, pese a las críticas y maquillajes de diversa índole. Vamos a entender a lo largo de este trabajo, por “desarrollo convencional” al proceso que surge de una matriz sustentada en la colonialidad, donde unos actores irrumpen sobre otros y se arrogan la misión de orientarlos por una vía previamente diseñada por ellos mismo, dando origen a la modernidad capitalista y a la colonialidad del ser, del poder y del saber (en términos de la escuela de la modernidad-colonialidad). A esta matriz se acoplan las teorías del crecimiento económico y de la modernización-desarrollo, dando como resultado un concepto claramente político y funcional a la reproducción de las asimetrías globales, con epicentro en los países industriales hegemónicos como Estados Unidos y los países de Europa Occidental. Desde muchos ámbitos se han generado críticas al desarrollo convencional, nutriéndolo de nuevos elementos con la pretensión de superar sus falencias. El desarrollo humano, sostenible, local, los objetivos de la ONU en sus dos versiones –del milenio y sostenible ahora- entre los más relevantes, representan importantes contribuciones en esa búsqueda; la negación del desarrollo en las teorías del decrecimiento fundamentalmente por la contradicción entre un planeta finito y un modelo de producción-consumo infinito, dan pautas para el ocaso de esta noción universalizante. Desde la periferia del mundo, desde pueblos y nacionalidades resurge la filosofía ancestral del Sumak Kawsay andino-amazónico y propone la recuperación de las relaciones primordiales entre los humanos y la naturaleza. El Buen Vivir, se construye de todo este proceso de crítica y alternativas al desarrollo. Es un sistema dinámico y complejo en plena creatividad y elaboración. Abarca subsistemas como las Pluri-diversidades, Eco-armonías, Soberanías y otras Economías, con sus respectivas dimensiones como el Estado Plurinacional, los derechos de la Naturaleza, la Democracia participativa entre otras. Enfrenta también bifurcaciones y lucha de sentidos, pero representa uno de los esfuerzos más relevantes por definir derroteros civilizatorios alternativos para las sociedades del siglo XXI.

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Com advento da crise ecológica lançada na atualidade, a sociedade se deparou com o maior desafio no que tange mudar as suas ações frente a esta questão. Diante de tal crise a qual consideramos socioambiental, o Serviço Social que como profissão se inscreve no tecido das relações sociais, não deve ficar alheio a essa questão. A finalidade desse estudo baseia-se na analise da questão ambiental nos tempos atuais numa contextualização sócio-histórica, bem como sobre a possibilidade da profissão contribuir a partir da atuação como educadores e sensibilizadores da questão socioambiental.