938 resultados para SINCRETISMO RELIGIOSO
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El inter??s de Heidegger por la filosof??a griega se inici?? en su ??poca de juventud, suponiendo la primera influencia importante en relaci??n a la presencia de Arist??teles en Heidegger. La fenomenolog??a de Heidegger acabar??a por transformarse en una hermen??utica de la vida f??ctica precisamente por la compleja interpretaci??n que hace de Arist??teles. El fil??sofo alem??n utiliza el concepto de hermen??utica para disertar sobre la traducci??n de un texto, es decir, tratar de alcanzar aquello de que habla el lenguaje. As??, pues, la fenomenolog??a deber?? concebir la existencia del creyente como el lugar en que el verbo divino revela sus s??mbolos, concibiendo esta existencia como una interpretaci??n, como una hermen??utica. Es decir, como el hombre religioso comprende su situaci??n y como entiende hermen??uticamente esta situaci??n en relaci??n a la lectura de un texto sagrado.
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El presente trabajo tiene como punto de partida la convicción que es necesario explorar nuevos marcos teóricos y metodológicos para la producción de conocimiento sobre las múltiples relaciones de la cultura con el desarrollo. Para tal efecto revisa la naturaleza polisémica del concepto cultura, su tratamiento por las ciencias sociales y la economía y su concepción actual como explicación última de toda actividad humana. Subraya la necesidad de generar un conocimiento propio del campo cultural que adopte renovadas concepciones y bases epistemológicas provenientes de las artes y las humanidades que privilegian lo intuitivo, lo individual frente a lo colectivo. La revisión de fuentes provenientes de la filosofía permite una lectura y un enfoque reformado de la naturaleza de la cultura que cuestiona la clásica concepción antropológica que reduce lo religioso a una expresión cultural. Los argumentos presentados exponen que en toda forma cultural está implícita una particular cosmovisión, una visión de la vida; una valoración del mundo que se conecta con el significado último de la existencia humana que es de naturaleza religiosa. Todas las comunidades culturales tienen en su haber una serie de prácticas, tradiciones, usos, costumbres, expresiones creativas que dan cuenta de una identidad particular y que son registradas a través de mapeos culturales y sistemas de información. El texto hace referencias a políticas y programas culturales sobre cultura y desarrollo en la región centroamericana
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Este artigo centra-se na problemática da multi-etnicidade na Europa do Sul. A sua importância decorre dessa realidade que é a imigração, uma característica das mudanças demográficas verificadas nesta parte do mundo, que coloca significativos desafios a uma pedagogia crítica inspirada em Freire. Um certo número de desafios são sublinhados e, a partir dos escritos de Freire, deriva para uma pedagogia crítica que coloca a ênfase no diálogo religioso e inter-étnico e na compreensão intercultural.
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Pretende-se estudar a relação entre marga (ou caminho) do dharma budista e a via crucis ou o sentido de kénosis (ou despojamento) cristão. Numa reflexão preliminar levantam-se enquadramentos e dificuldades deste contexto relacional na cultura e língua portuguesa, sobretudo a partir da sua tradição espiritual e cristã. Numa segunda parte, alargando-se o estudo ao diálogo ecuménico, chama-se a atenção para o âmbito espiritual do encontro. Tendo em conta as principais características do dharma budista, salienta-se a iluminação nirvânica e respectiva tipologia mística. Comparase, depois, com o traço encarnacional e de sofrimento do caminho cristão revisto na kénosis de Cristo, interrogando-se convergência com o despojamento budista. Conclui-se pela necessidade de superar a linguagem do religioso em ordem a uma iluminativa consciência trans-linguística.
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O objectivo deste estudo é considerar a possibilidade e exigências de um diálogo e de uma espiritualidade inter e trans-religiosos a partir das propostas de Sua Santidade o Dalai Lama e Agostinho da Silva.
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A nacionalização dos bens das ordens religiosas e religioso-militares transfere para a órbita do Estado partes significativas do património monumental de Santarém. Entre esses bens figurava a Igreja e anexos do mosteiro de S. João do Hospital ou de Alpram, da Ordem dos Hospitalários. A escolha do momento de edificação não andará longe dos últimos anos do reinado de Afonso Henriques e do início do de seu filho, Sancho I. O Foral de Santarém de 1179 preve-se, senão já refere, a instalação da Ordem dos Hospitalários na cidade. Será esta ordem (mais tarde chamada de Malta), quem superintenderá na vida deste templo, desde a Baixa Idade Média até 18 de Maio de 1834. Eis, pois, o tempo de vida do templo na sua função religiosa. Em 1207 já a Igreja, ou pelo menos o seu presbitério, estaria construído porque no seu interior, na parede do lado direito, junto ao arco triunfal, foi sepultado o primeiro mestre da ordem em Santarém, D. Afonso de Portugal ou Fernando Afonso, filho bastardo do rei Afonso Henriques e XIº Grão-Mestre da Ordem, entre 1194-1196 e/ou 1204-1206(1). Nesse local encontra-se, hoje, uma inscrição coeva em letra carolina, sobre a sepultura em arcossólio de volta inteira, que permite datar a sua construção, aproximadamente. O que é certo é que, depois desse enterramento, o edifício encontra-se ao culto, cerca de 1269, visto que nessa altura a Igreja se encontrava interdita pelo Bispo de Lisboa, por motivo ainda desconhecido.
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O sonho de uma sociedade democrática quer local, quer nacional, quer mundial, passa necessariamente pelo desenvolvimento do ecumenismo cultural que valorize a singularidade, a riqueza e a dignidade da diversidade das culturas humanas. Feito o ecumenismo cultural, o ecumenismo religioso estará facilitado, se entendido como respeito e reconhecimento da dignidade do outro e não fusão ou anulação do outro
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Com o objetivo de trazer mais reflexões que respostas e assumindo as relações entre religião, cultura e educação, o presente texto defende a educação como uma prática cultural e a cultura como prática essencialmente humana. Defende, ainda, que não faz sentido falar na definição do ensino religioso como um componente curricular – discutindo aspectos tais como o que, como, para que e para quem ensinar – se esta não for acompanhada de reflexões sobre a formação inicial de professores, tanto no âmbito inicial, quanto no continuado.
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O presente trabalho busca contribuir com o debate sobre “o quê?” e o “para quê?” do ensino de religião na escola e na formação do professor. Discorre sobre as luzes e sombras do livro didático e na sua utilização diária em sala de aula pelo corpo docente e discente. Discute a pertinência do livro didático na implantação do modelo de Ensino Religioso inaugurado pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,nº 9.394/96. Apresenta um breve relato de uma pesquisa realizada com professores escritores e não-escritores de um livro didático de Ensino Religiosoii a respeito de aspectos,tais como: a concepção de educação, a concepção religiosa, o conteúdo, a metodologia e a linguagem.