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Resumo:
O presente texto vem apresentar a pesquisa Autonomia Docente do conhecimento científico ao senso comum: uma representação social dos professores de Duque de Caxias, cujo objetivo é investigar a autonomia, procurando caracterizar, descrever e comparar as representações sociais que os professores da rede municipal de Duque de Caxias constroem em relação à autonomia docente a partir dos discursos oficiais e extra-oficiais. Teve como espaços de estudo escolas públicas pertencentes ao município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro. Pesquisou-se 200 professores da educação infantil ao segundo segmento do ensino fundamental da rede municipal de Duque de Caxias, separados em dois grupos: professores regentes de turma e professores que desempenham funções técnico-pedagógica (orientadores educacionais, orientadores pedagógicos). Como técnicas de coleta de dados foram utilizadas um teste de associação livre de palavras com todos os sujeitos e entrevista semi-estruturada com 10% da população pesquisada, ou seja, 20 sujeitos. Para análise de dados foram utilizados o software EVOC (para evocações) e análise de conteúdo (para as entrevistas). Como resultado encontrou-se a centralidade da representação social da autonomia docente nos elementos liberdade, compromisso e responsabilidade. Na comparação entre os dois subgrupos constatou-se que para ambos a representação social é a mesma, pois os elementos centrais permanecem os mesmos já citados, significando que a autonomia não é apenas uma conquista individual, mas também coletiva. Dos resultados apresentados pode-se concluir que para os sujeitos pesquisados a representação social da autonomia docente encerra uma forte dimensão valorativa, em que o professor considera tanto a liberdade, compreendida como condição indispensável para a profissão, a responsabilidade e o compromisso social.
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Laura Scarano (ed.)
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O objeto central da pesquisa dirige-se à análise do papel que pode desempenhar o tributo como um dos instrumentos jurídicos que podem ser utilizados pelo Estado com a finalidade de proteger o meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável. O trabalho analisa a introdução da variável ambiental no sistema tributário do Brasil e da Costa Rica. Considerando o caráter poliédrico da questão ambiental, a pesquisa foi estruturada em cinco capítulos, desenvolvidos a partir de quatro perspectivas, todas elas interligadas entre si: 1. A perspectiva ética-ambiental. No primeiro capítulo é feita uma reflexão sobre a crise ambiental que caracteriza a sociedade de risco e sobre os postulados éticos que devem nortear a relação do ser humano com a natureza. Sustenta-se que o discurso ético deve ser um referente necessário no debate da questão ambiental. A ética deve ser o ponto de partida para o desenho e implementação de instrumentos jurídicos cuja finalidade seja a defesa do meio ambiente; 2. A perspectiva constitucional ambiental. No segundo capítulo analisa-se o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, direito fundamental da terceira dimensão, fundamentado no valor da solidariedade e que passa a ser estabelecido como um direito fundamental em diversas Constituições Políticas a partir da década dos setenta do século passado; 3. A perspectiva econômica ambiental. No terceiro capítulo reflete-se sobre a estreita relação existente entre economia e meio ambiente, sobre as externalidades ambientais, o papel do Estado como regulador das atividades econômicas, a ideia de desenvolvimento sustentável, e sobre os instrumentos de regulação ambiental. 4. A perspectiva tributária ambiental. A partir da base preliminar exposta nos três primeiros capítulos, nos capítulos quatro e cinco é analisado o tema da tributação ambiental. No capítulo quatro são realizadas considerações sobre o fundamento e as finalidades dos tributos. Destaca-se que a fiscalidade ambiental pode ser implementada através de tributos ambientais em sentido estrito próprio -, de finalidade extrafiscal, ou através de tributos ambientais em sentido amplo impróprio -, caracterizados pela introdução de elementos ambientais na tributação ordinária, que produzem efeitos extrafiscais. É feita uma reflexão sobre os princípios que orientam e limitam a extrafiscalidade ambiental, as críticas realizadas aos tributos ambientais, os elementos do tributo ambiental estrito sensu, e sobre algumas das experiências tributário ambientais de maior relevância no direito comparado. Finalmente, no último capítulo, a partir do marco de referência prévio analisa-se o estado da tributação ambiental no Brasil e na Costa Rica. São descritas as principais figuras tributárias de caráter ambiental existentes nos ordenamentos jurídicos do Brasil e da Costa Rica, e reflete-se sobre as características da tributação ambiental em ambos os países. São realizadas recomendações que poderão ser consideradas nos procedimentos para propor e implementar tributos ambientais, e são realizadas algumas observações com o intuito de elaborar uma proposta para esverdear o sistema tributário do Brasil e da Costa Rica. A tese pretende ser um contributo para o debate sobre ao papel que pode desempenhar a tributação ambiental, como uma das possíveis respostas ao uso inconsciente da natureza, e como instrumento para promover uma consciência ambiental que vise o desenvolvimento sustentado.
Resumo:
442 p.
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Cap. 1. Museos y patrimonio: de la distancia retórica a la interlocución democrática. Iñaki Díaz Balerdi. Cap. 2. Au coeur des conflits entre memoire, histoire et developpement economique, les nouveaux enjeux des musees de société aujourd’hui. François Hubert. Cap. 3. Elites, Instituciones Públicas, identidad cultural y turismo en los orígenes del Museo Municipal de Donostia-San Sebastián. Iñaki Arrieta Urtizberea. Cap. 4. Los orígenes de la museografía etnográfica en Cataluña: el Arxiu-Museu Folklòric de Ripoll. Oriol Beltran Costa. Cap. 5. Museo de la Pesca en Palamós: espacio para la memoria de los pescadores. Miquel Martí i Llambrich. Cap. 6. Arqueología y museos en Gipuzkoa; las experiencias del Centro de Estudios ARKEOLAN (1986-2005). Mª Mercedes Urteaga Artigas. Cap. 7. Penser un Musée des Confluences: un autre discours sur soi et les autres que soi. Thierry Valentin. Cap. 8. Turismo cultural y museos: oportunidades de desarrollo comunes. El caso de Cesis, Letonia. María Fernández Sabau. Cap. 9. La gestión y el uso turístico de los museos: la experiencia de Barcelona. Jordi Juan Tresserras y Juan Carlos Matamala. Cap. 10. Museos, turismo y desarrollo local en el norte de Portugal: el Ecomuseo del Barroso. Xerardo Pereiro. Cap. 11. Turismo y patrimonio cultural en las pequeñas y medianas ciudades: el Barri Vell de Girona y el Museu d’Art de Girona. Josep Manuel Rueda Torres.
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El Congreso "Humanizar la Educación / Hezkuntza Gizatiartu", desarrollado en Bilbao los días 27, 28 y 29 de junio de 2014, es una propuesta dirigida a todos los agentes que constituyen la comunidad educativa. La finalidad de este evento consiste en generar un espacio de dimensión humana para compartir experiencias de trabajo, propiciar vivencias técnicas orientadas al autoconocimiento, y estimular actitudes responsables y creativas que posibiliten humanizar la educación. Está dirigido a todas las personas implicadas y comprometidas con la educación, independientemente del nivel, ámbito y rol en el que ésta se desarrolle; nos referimos a personas receptivas y que confíen en que el cambio comienza en uno mismo. Este marco ofrece una oportunidad para reconocer y hacer visibles realidades educativas ya existentes en esta línea y para nutrir aquellas que pudieran gestarse. Este evento, organizado por la UPV/EHU, se oferta en el marco de los Cursos de Verano / Cursos Europeos de la Fundación Cursos de Verano de la UPV/EHU y cuenta con la colaboración especial de la Fundación Claudio Naranjo. Para su desarrollo, además, cuenta con la ayuda de numerosas entidades, asociaciones, centros y profesionales que tienen la convicción de que educar es mucho más que compartir conocimiento; es una responsabilidad conjunta de todos los que configuramos el mapa educativo.
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El nº 81 de Ecomiaz lleva el título de: Estado de bienestar y gobierno multinivel
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423 p.
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Duración (en horas): De 21 a 30 horas Destinatario: Estudiante y Docente
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[EN] In today s economy, innovation is considered to be one of the main driving forces behind business competitiveness, if not the most relevant one. Traditionally, the study of innovation has been addressed from different perspectives. Recently, literature on knowledge management and intellectual capital has provided new insights. Considering this, the aim of this paper is to analyze the impact of different organizational conditions i.e. structural capital on innovation capability and innovation performance, from an intellectual capital (IC) perspective. As regards innovation capability, two dimensions are considered: new idea generation and innovation project management. The population subject to study is made up of technology-based Colombian firms. In order to gather information about the relevant variables involved in the research, a questionnaire was designed and addressed to the CEOs of the companies making up the target population. The sample analyzed is made up of 69 companies and is large enough to carry out a statistical study based on structural equation modelling (partial least squares approach) using PLS-Graph software (Chin and Frye, 2003). The results obtained show that structural capital explains to a great extent both the effectiveness of the new idea generation process and of innovation project management. However, the influence of each specific organizational component making up structural capital (organizational design, organizational culture, hiring and professional development policies, innovation strategy, technological capital, and external structure) varies. Moreover, successful innovation project management is the only innovation capability dimension that exerts a significant impact on company performance.
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[ES]La revolución económica y social que supone el mundo globalizado tiene también una dimensión cultural. Y en el espacio de eso que se está denominando “países emergentes” la cultura representa un hervidero de ideas, experiencias y propuestas estéticas. Hoy no es posible ignorar, dentro del panorama artístico, lo que ocurre en esos países. Se trata, muy al contrario, de un foco de interés que conviene atender, y donde nuestros artistas pueden encontrar un nuevo territorio, físico y mental, para desarrollar su particular investigación estética. La presente exposición es una buena muestra del impacto que ha supuesto este proyecto. Y es también, al mismo tiempo, una oportunidad para que nosotros y nosotras podamos disfrutar de las propuestas creativas alumbradas en las cuatro ediciones del programa.
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La historiografía tradicional acuñó el término Lucha de Bandos para referirse a los enfrentamientos internobiliarios que tuvieron lugar en el País Vasco entre el bando de los oñacinos y el de los gamboínos durante los siglos XIV y XV. La renovación historiográfica que fue cuajando durante los primeros años 70 demostró, sin embargo, que semejantes enfrentamientos ocultaban otros que contraponían a los grupos sociales antagónicos tanto en el mundo rural como en las villas en una amplia tipología de conflictos hasta el punto que, en la actualidad, tendemos a equiparar Lucha de Bandos y conflictividad social. Los trabajos que recoge este libro son el resultado de un nuevo acercamiento al problema, a la luz de las nuevas propuestas que durante los últimos años han aportado otros autores en el tratamiento de problemas similares en otras latitudes. En su mayoría fueron presentados los días 4 y 5 de diciembre de 1997 en Vitoria durante un Symposium sobre la Lucha de Bandos en el País Vasco. Con una especial atención al caso guipuzcoano, se abordan, entre otras, distintas cuestiones relacionadas con la historiografía, las fuentes, la definición y significado de Pariente Mayor, las bases materiales de su poder, la constitución de oligarquías municipales en las villas, los movimientos migratorios, la “revolución de los precios” o la dimensión política de la hidalguía universal. En conjunto se ofrece una visión diacrónica que observa las transformaciones sociales, económicas y políticas que conoció la sociedad guipuzcoana al final de la Lucha de Bandos, al compás del nacimiento y de los primeros pasos de una “sociedad igualitaria”.
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Esta publicación obtuvo el "IX Premio de Investigación Fracisco Javier de Landaburu Universitas 2010"
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247 p.
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A dissertação insere-se na Linha de Pesquisa Política e Cultura. Aborda questões pertinentes ao poder simbólico, práticas culturais e representações, permitindo, assim, a análise da cultura política e suas perspectivas míticas. O estudo apresenta relações entre a índia Malinalli e os espanhóis durante a fase da conquista. Destaca, também, o papel de intérprete realizado por ela e suas relações com os recém-chegados à Tenochtitlán, além de sua opção pelos valores estrangeiros.