998 resultados para Autonomie individuelle
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esta investigación tuvo como objetivo el análisis de los límites a la autonomía de la voluntad cuando las partes en un contrato internacional escogen la ley sustancial aplicable a éste.
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Este trabajo contiene las Actas de las quintas jornadas de estudios franceses de Burgos organizadas por la Asociación de profesores de francés de Burgos y el Centro de Profesores de esta misma ciudad. Los temas tratados son los siguientes: 1) L'autonomie comme source de motivation en classe de langues; 2) Processus et stratégies d'apprentissage de la Grammaire; 3) Grammaire et approche communicative; 4) Atelier pédagogique: l'utilisation du dessin humoristique en classe de langue; 5) Psicolingüística y didáctica de las lenguas: una aproximación didáctica y conceptual; 6) Nuevas perspectivas en la enseñanza de las lenguas extranjeras; 7) La phonétique pour quoi faire et comment dans l'enseignement/apprentissage des langes etrangères.
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Actuellement, la compréhension en lecture n’est pas souvent enseignée pour elle-même dans les classes genevoises. Comme l’ont observé Soussi et al. (2008), les pratiques se rapprochent davantage de l’évaluation plutôt que de l’enseignement de la compréhension en lecture. Les enseignants proposent fréquemment aux élèves un dispositif couramment appelé «lecture silencieuse»: la lecture d’un texte, suivie d’un questionnaire à remplir, de manière individuelle. Ce dispositif est, selon notre expérience d’élèves et de stagiaires, un outil évaluatif mais qui ne permet pas un enseignement explicite des stratégies de lecture nécessaires pour comprendre un texte
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Le thème proposé “ Musées et Société “ n’est pas nouveau. Il a déjà été traité ad noseam en d’innombrables circonstances, sauf, peut-être, sous l’angle explicite de l’engagement :Quelles actions ? L’ambition de “ saisir la mudance “ répond à une nécessité de tous les moments dans un monde où tout et rien évoluent à un rythme diabolique. Comment donc, dans ces circonstances, ajuster l’action du musée, une institution culturelle relativement lourde, si on la compare aux autres medias de communication, très attachée encore à ses traditions séculaires dont elle s’enorgueillit, soumise, par ailleurs aux changements qui bouleversent tous les aspects de son fonctionnement , voire de sa mission, fortement attirée qu’elle est par la société du spectacle, tentée, par ailleurs, d’y réagir en se rapprochant de la vie quotidienne des populations par l’action communautaire fondue dans le travail muséologique ? Le MINOM, dont la vocation est de questionner tout en agissant, est à la recherché du point de vue à partir duquel il peut interroger et agir. Quel est exactement son champ d’action, le dénominateur commun qui rassemble, mobilise, attire ses adhérents, issus de cultures, d’origines et d’idéologies diverses ? On a souvent campé l’organisation dans les alternatives, soit dans des positions qui puissant faire contrepoids aux systèmes dominants, étouffant la créativité, la maîtrise d’oeuvre individuelle: La liberté d’être et d’exprimer par soi-même. Serait-ce donc que, globalement, le MINOM aurait rejoint, sans tout à fait s’en rendre compte, la plateforme altermondiste, dans tout ce qu’elle représente d’expérimentations sociaux et d’utopies, d’ un nouvel humanisme fondé sur le partage, le dialogue ? Le XIIe Atelier devrait nous amener à préciser, par l´échange et la prospectrice (ambition partagée par le dernier Atelier ) , là où nous nous situons, comme groupe ( noyau central et périphérique ) à l’intérieur de la mouvance, à l’échelle locale et mondiale. Les actions les plus appropriées pour traduire, dans le cadre de l’action muséologique nos représentations de l’être humain se débattant à ‘intérieur de la biosphère, seront nécessairement, il faut l’espérer, à l’ordre du jour de nos résolutions. Le MUSÉE – FORUM –SOCIAL ns serait-il pas, en fin de compte, le modèle à partager, dans les prochaines années, par l’ensemble de la communauté Minomienne? Lieu d’appropriation continue de la mouvance, il est, croyons-nous, le laboratoire de l’expérimentation citoyenne, un lieu de représentations interdisciplinaires résultant de la convivialité et des interactions globales des inter-changes sociétaires.
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O trabalho foi desenvolvido analisando-se a lenda heróica da família dos Atridas, através da trilogia grega Orestéia, de Ésquilo, relacionando-a com Les mouches, de Sartre, e com Électre, de Giraudoux, comparando-as também com as duas Electra, a de Sófocles e a de Eurípides, partindo da análise do “texto como produtividade”, segundo Roland Barthes, que trabalha a reescritura do texto realizada pelo leitor. Os textos escolhidos foram produzidos e encenados em momentos de guerra ou de sua iminência e, através do estudo dos ordenamentos jurídicos vigentes em cada época, foi possível comprovar que, na Atenas do século V, ocorre a construção do conceito de responsabilidade individual, superando-se a imposição da punição aos familiares e à descendência do criminoso, enquanto que na França ocupada pelo exército nazista ocorre o inverso: a responsabilidade pelos assassinatos cometidos pela Resistência é atribuída a toda a comunidade. Confrontamos as relações de poder engendradas e expostas nos textos, refletindo as que estavam ocorrendo no contexto histórico-político, concluindo que a tragédia grega se inseriu como mediadora da realidade político-social da polis, ao contrário das releituras francesas, que tinham uma inserção periférica na sociedade francesa de 1937 a 1944. É em busca de um sentimento de continuidade e de transcendência que ocorre o retorno às tragédias gregas e às suas releituras, visto que narram lendas heróicas que relembram, mesmo ao homem do século XXI, sua mortalidade e sua incapacidade de prever os desdobramentos de suas ações.
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O objetivo desta pesquisa é o estudo das relações que se estabelecem entre o trabalhador e seu trabalho em organizações não convencionais, isto é, que não se identificam com o modo capitalista de produção e que reivindicam, pelo contrário, a criatividade e a originalidade de um trabalho mais autônomo, mais justo e mais responsável: a economia solidária. O que significa, para o trabalhador, atuar nestas organizações? É a pergunta que orienta este estudo. Dito de outro modo: a experiência vivida no trabalho cotidiano pelo trabalhador da economia solidária manifesta-se mediante práticas profissionais e práticas sociais reveladoras de novas formas de inserção no trabalho e na sociedade? Seria essa experiência fruto de uma transformação que ocorre em alguns segmentos do mundo do trabalho e observável em outros contextos econômicos ou um reflexo da situação particularmente fragilizada dos trabalhadores brasileiros? Tratar-se-á então de entender a singularidade da participação dos trabalhadores a este projeto, seu impacto sobre o desenvolvimento de seu trabalho e das relações estabelecidas com a organização e de estudar as transformações que podem ocorrer nas relações sociais a partir do trabalho. Este será analisado sob uma dimensão subjetiva, como experiência de construção identitária, e sob uma dimensão institucional, como socialização para e pela solidariedade. O conceito de “trabalho solidário”, que reúne essas dimensões, será analisado apoiando-se, em grande parte, na obra de François Dubet e sua teoria do ator, da estrutura social e da socialização. A pesquisa se inscreve numa perspectiva de contribuição à Sociologia do Trabalho e das relações de trabalho sem a pretensão de realizar uma sociologia da economia solidária, nas suas múltiplas relações com a sociedade. O que está em foco é a transformação das relações entre o trabalhador e seu trabalho. O argumento defendido pela pesquisa é que as relações que nascem de uma experiência cotidiana do trabalho nas organizações da economia solidária são peculiares e diversificadas, mas interpelam e desafiam o conjunto das relações sociais. Portanto, o trabalho realizado nessas organizações talvez seria, apesar de suas ambigüidades, suscetível de estimular novas formas de relações sociais por meio de uma socialização assentada na solidariedade. Três tipos de organizações “referências” (tipos ideais) são construídos a partir do tipo de produção dominante e dos valores e objetivos que motivam a ação: organizações de produção, associações culturais e organizações humanitárias. A comparação Brasil – França, através das organizações investigadas em Porto Alegre e Paris, procura homologias, isto é: correspondências na construção da ação apesar de contextos diferentes, assim como a reconstrução de processos e procura de especificidades que possam enriquecer as interações. No decorrer da investigação, o que se encontrou, tanto no Brasil quanto na França, foi de um lado, um discurso “oficial” (mentores, militantes da economia solidária e pesquisadores) que descreve a tarefa que se atribui a economia solidária: a responsabilização de todos para transformar a sociedade. Por outro lado, encontrou-se, através do discurso dos trabalhadores, o relato da realidade quotidiana que aparece como um mundo de tensões e contradições. Para entender essa aparente incompatibilidade, foi preciso recriar os mecanismos de construção do trabalho solidário: em que medida pode-se falar de experiência social e em que medida a socialização para e pela solidariedade é bem sucedida. Para tanto, foi necessário recompor o processo de construção das relações sociais dentro e fora do trabalho, manifestado mediante estratégias dos atores que precisam se posicionar frente às lógicas de ação desenvolvidas pelas organizações. A seguir, analisou-se a possibilidade de encontrar semelhanças e diferenças entre o Brasil e a França na construção deste trabalho solidário. Enfim, procurou-se responder à pergunta que originou esta pesquisa: seria mesmo o trabalho solidário gerador de novas relações sociais no trabalho e no âmbito mais amplo da sociedade?
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Este estudo objetiva definir as potencialidades dos educadores na prevenção primária do uso e do abuso de drogas, llcitas e ilicitas. Na primeira parte deste texto, foram analisados alguns manuais destinados a prevençao nas Escolas do nosso pais, selecionados e classificados de acordo com os diferentes discursos, neles contidos, quanto ao uso de drogas e quanto ã atuação dos educadores na prevenção primária. Na segunda parte, procedeu-se ao relato de uma experiência particular de prevençao primária, desenvolvida num municlpio do estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 1988, realizada com educadores da região. Durante esta experiência, procurou-se construir uma visão critica sobre o uso de drogas, sobre os diferentes nlveis de consumo e sobre o momento sóciocultural no qual se dá esta prática. Do ponto de vista metodológico, bu~ cou-se apoio na pedagogia psicanalitica, resgatando experiências quotidianas na construção de um saber coletivo, definido como a prevenção que aqueles educadores desejavam desenvolver. Utilizou-se, tambem, tecnicas de mo bilização e de integração, atraves das quais, processos de projeção e introjeção puderam resultar numa elaboração interna das questões relativas ao uso e abuso de drogas. A análise dos manuais e da experiência particular de prevenção primária relatada, apontou alguns caminhos: propostas preventivas autoritárias devem ser definitivamente superadas; propostas preventivas que privilegiem a escuta da demanda de orientação e de ajuda, por parte dos alunos usuários de drogas, que admitam a discussão sobre a estrutura geradora do consumo de drogas, que incorporem a necessidade de prazer e se liberem das imposições do poder constituido, têm possibilidades de contribuir para a diminuição dos problemas decorrentes do abuso de drogas; as práticas dos educadores na prevenção primária do uso e do abuso de drogas terão mais chances na medida em que houver um processo de "desintoxicação" da própria sociedade.
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Ce travail presente une analyse de la proposition du Projet "João de Barro" élaboré par la Secretaria de Educação do Estado do Maranhão en 1967. 11 était destiné aux popul~ tions rurales de l'Etat et avait pour objectif: "par l'inter mêdiaire d'une dêmarche éducacionnelle totale et a un niveau primaire, intégrer l'homme de la terre au proces de dévelo~ pement socio-êconomique racionalisé". Le quadre thêorique qui dirige l'analyse fut élaboré basiquement et principalement ã. partir de la théorie de Gramsci pour expliquer la dynamique de la démarche éducative dans un état capitaliste. Les données êconomiques, sociales et polit~ ques de l'êpoque sont êgalement considérêes comme necessaires a une analyse d'un fait social. Considérant ce quadre de réfê rence thêorique et de conjonction on identifie dans l'éduca tion scolaire son rôle d'agent reproducteur de l'idêologie dQ minante. De cette maniere est produit un instrument util pour la consolidation de l'hêgêmonie des groupes dominants et dans cette même avancée est exaltée la contribution que peut ~pporter á l'autonomie des couches populaires. l'école Sans vouloir concluir d'une maniere définitive, ce travail souligne, malgrê tout, l'importance que l'éducation scolaire possede pour que les couches populaires utilisentmieux cet instrument de connaissance de la complexitê des re lations sociales au milieu desquelles elles_.~ont embourbées. De cette maniere elles pourront agir plus consciemment dans leurs .luttes pour la liberté. Dans ce sens, la naissance de n'importe quelle êcole, particulierement de l'êcole "João de Barro", est saluée avec espoir: qu'elle soit le germe de la vêritable école de l'avenir.
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O Movimento Associativo de Moradores do Rio e seu potencial político na perspectiva da transformação da sociedade. Breve histórico das Associações de Moradores, de 1910 à década de 80. Assistencialismo, colaboracionismo e busca de autonomia. A vinculação com o Estado e com os partidos políticos. As lutas específicas da FAMERJ: Saúde, Habitação, Abastecimento, Transportes Coletivos, Educação, Cultura, Lazer e Saneamento Básico. Os limites do Movimento: reivindicações localistas, visão classista pequeno-burguesa. As possibilidades do Movimento: questionamento da estrutura urbana decorrente da hegemonia capitalista. A função social da cidade. A pedagogia do Movimento: primeiro patamar da vida gregária e solidária; uma linguagem nova; ações criativas como chamamento à participação. A politização de base resultante da função educativa dos Movimentos Sociais Urbanos. A apreensão do cotidiano em sua dimensão sócio-política. A crise do Movimento. Suas virtualidades.
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Esta pesquisa, intitulada "Repetência: um estudo qualitativo dos fatores intra-escolares", tem como objetivo analisar a repetência na 1ª série do 1º grau em duas Escolas Públicas de Goiânia, partindo de um estudo qualitativo. Duas preocupações sustentaram o presente trabalho: a primeira foi o estudo em si da repetência na lª série do 1º grau, englobando não só a fundamentação teórica corno o desenvolvimento e análise dos dados identificados; a segunda foi a metodologia utilizada construída a partir das próprias necessidades da investigação. Em síntese, os dados levaram-nos a concluir que a repetência não é um fator isolado. pelo contrário ela configura todo um quadro sócio. econômico, político, histórico, filosófico e pedagógico. Os números de repetência no quadro do movimento escolar caracterizam a improdutividade do sistema e da própria Escola goiana, pois, confirmam o fracasso e denunciam a seletividade implícita. A análise da conduta das Escolas pesquisadas (nível micro da pesquisa) permite-nos concluir que a qualidade do fazer pedagógico de cada uma precisa ser revisada porque elas não sabem lidar com os fatores intra-escolares de forma competente. Em ambas as Escolas o administrativo e o pedagógico nao se integram, aparecendo o pedagógico como atividade meio que reforça o administrativo, ficando a questão acadêmica subestimada e a finalidade da educação restrita ao cumprimento de normas a leis. A par da anilise crítica que este trabalho realizou da repetência especificamente, da Escola e do sistema como um todo, as conclusões situaram-se nos compromissos da escola com o aluno e na explicitação das relações Escola-sociedade pelo caminho do entendimento da especificidade autonomia e competência da Instituição-Escola.
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Cette étude propose une lecture du sport d endurance, prenant comme perspective théorique l imaginaire radical et considérant les dimensions socio-historiques e subjectives de la pratique de courses de longue distance. D abord, l échantillon la recherche a été composé de huit sujets-atlètes du groupe de courreurs de rue Sport Vida. Ainsi, em même temps que nous faisons une analyse socio-historique de cette pratique sportive, nous considérons l ensemble des aspects sócio-culturels et poursuivons la recherche avec comme objectif de comprendre les sens qui lui sont attribués par les sjuets-atlètes, au-delá de l aspect économique et de la consommation. Nous observons que, même si l altétismo qui est pratiqué a des aspects competitifs (economiques), les atlètes créent d autres sens pour continuer a pratiquer ce sport, comme les amitiés, être ensemble avec les amis. Ils rompent avec la logique déterministe du sport dépasser la limite du corps, vaincre à n importe quel prix, dépasser les collègues -, en cherchant des moments de solidarité, un sport sans violence et affectif. Nous percevons néanmoins des contradictions dans le discours de quelques atlètes quand confessent que le plus important est l amour du sport, les amitiés, mais réclament du manque de sponsorts et d appui pour pouvoir s entrainer tranquillement. Cette recherche a aussi montré que dans la pratique de ce sport, les atlètes construisent une obstination, sachant le sacrifice qu il impose au corps, mais cela se transforme en plaisir, excitation et recherche d émotions fortes. Valeurs éthiques sont aussi construites et valorisées dans l atlétisme, ce qui est observé lorsque que les sujets-atlètes critiquent avec véemence a propos de l usage de substances chimiques par les sportifs. En choisissant l imaginaire radical comme principale inspiration théorique pour cette recherche, il devient évident que le sport peut être ressignifié, à partir du moment que cet imaginaire est potencialisé dans l enseignement de l éducation physique, porvocant chez les élèves une réflexion critique sur la société et sur le sport, qui passe à être redimensionné vers la solidarité, avec démocratie et autonomie. Enfin, l étude a révélé que le sport d endurance est capable de créer des liens sociaux et structurer des relations à partir de cette pratique
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Cette étude a été faite à partir d une expérience d alphabétisation chez des jeunes et des adultes dans deux groupes du "Projet Réduction de l analphabétisme" realisé par l Université Fédérale du Rio Grande do Norte, le bureau du Ministere de l Éducation et la Préfecture Municipale de Natal-RN. Nous avons choisi la méthode qualitative de recherche, en utilisant l observation de la dynamique en salle de classe, considérant les acteurs sociaux comme étant le sujet actif du processus historique, culturel et politique. Nous avons voulu colaborer dans ce theme en proposant un référenciel théorique et pratique, en visant le dynamisme de la salle de classe, à travers la vision de I alphabétisation centrée sur les utilisations sociales de la lecture et de l écrit; la conception dialogique de Paulo Freire, basée sur la propre culture de l élève et sur sa valorisation en tant que sujet actif de l apprentissage ; la proposition pédagogique de Célestin Freinet dans son aspect de la dynamisation de la salle de classe renforçant le principe de la libre expression, de la colaboration, de l activité et le respect du rytme individuel, pour le succes scolaire. Nous avons rappelé que Célestin Freinet e Paulo Freire ont contribué dans la conscientisation individuelle, sociale, culturelle, politique, de l éleve par le processus scolaire. Nous avons séparé l intérêt et la participation de celles qui alphabétisent et des élêves dans ce processus éducatif. Nous avons constaté tout au long du travail des changements dans la posture de celles qui alphabétisent, surpassant les pratiques centrées dans le formalisme, et le verbalisme fruits de l Éducation traditionnelle. A vançant dans le sens de l Abordage Constructiviste de la connaissance, garantissant un climat de sécurité, de dynamisme et de respect en salle de classe
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Cet article propose, à partir d'une analyse de trois expériences différentes de la formation des enseignants, voir la pratique de l'enseignant comme une réalité et la comprendre, dans cette perspective, dynamique, génératrice de contenu et possible d être transformée. Une étude menée par un groupe de chercheurs de Sao Paulo do Potengi / RN avec des enseignants des écoles municipales dans les années 70, la mise en oeuvre du projet de réorientation curriculaire par le Bureau d Éducation de la ville de São Paulo - SP en 1989, et le cours Pédagogie de la Terre à l UFRN créée en 2002 sont pris en compte dans ce travail, comme des références dans la formation des enseignants qui démontrent à la fois les référentiel théorique et les actions développées sur la pertinence des réflexions par rapport à l'enseignement pratique comme point de départ quand on cherche à transformer l'école. Du matériel de lecture sur la manière dont ces processus de formation des événements a été possible de détecter la présence de deux éléments qui semblent être importants: la participation des personnes concernées et le reflet de leurs pratiques. Nous avons cherché à comprendre comment ces éléments apparaissent dans la pratique de deux étudiants du cours de Pédagogie de la Terre au cours de leurs classes de stage, en cherchant à identifier la façon dont ils font avancer ce point de vue de ce qui se passe dans le processus de formation. L'étude fait remarquer que la participation des sujets comme la réflexion collective des pratiques peuvent être cruciale pour la compréhension d'un enseignement qui peut être dynamique et de transformation des sujets, et qu elle peut se passer dans un processus de construction collective du savoir marquée par une refléxion et d une manière critique de faire et réflexive d'elle-même dans l'autonomie scolaire, améliorer la qualité de l'enseignement et le renforcement de l'enseignant et de l'élève comme des sujets actifs dans la reconstruction de leurs connaissances
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Épicure de Samos (341-270 a.C) fut l'un des plus importants penseurs de l'Antiquité. Le philosophe du Jardin, comme il a été connue, aurait écrit au moins 300 volumes. Ayant vécu dans une Grèce sans l'autonomie des temps passés, a vu l'atténuation du sens de liberté (eleutheria) dans le domaine social. En outre, la théorie atomiste que lui précédée et lui a influencée postulais un déterminisme qui avait entraîné la fatalité et l'élimination des eleutheria aussi dans le domaine de la nature (physis). Dans ce contexte, il donne, de la physiología, une forme originale à l'étude de la physis, afin de postuler l'existence du hasard (tychè) agissant dans le monde phisique et de la liberté, dans l‟action humaine. S‟il fait cela, c‟est parce qu‟il croit que être libre est condition du bonheur et celle-ci réside dans le plaisir. Pour cela, Épicure va présenter l'indéterminisme dans le domaine de la physiologie, garantissant l'existence d'un mouvement de déclinaison de l'atome - le parênklisis. Ainsi, dans ce travail, nous allons effectuer une analyse de la façon de se montrer le sens d‟eleutheria développé dans la pensée de ce maître et comment il interagit avec son projet d'éthique. En particulier, nous discutons de comment, de la physiología, Épicure pense un éthos-llibre tourné vers la réalisation du plaisir, de la vie heureuse. Pour cela, nous utilisons la Lettre à Hérodote, la Lettre à Pítocles, la Lettre à Ménécée, 81 Sentences Vaticanes, 40 Maximes Fondamentales et les rapports doxographie