1000 resultados para Sistema cardiopulmonar Avaliação
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica. A presente dissertao foi desenvolvida em colaborao com o Instituto Gulbenkian de Cincia
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Matemtica e Aplicaes - Actuariado, Estatstica e Investigao Operacional
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O registo clinico um documento hospitalar confidencial, nele registado todo o percurso clinico de um determinado paciente. Esse percurso registado atravs da atribuio de cdigos descritos num sistema de classificao, tambm denominados de dados da codificao. Os dados da codificao so armazenados electronicamente numa Base de Dados, e a partir dela que certas medidas, tais como facturao hospitalar, financiamentos hospitalares anuais, tratamentos mdicos, ou at mesmo dados epidemiolgicos, so adotadas. Portanto torna-se fundamental a garantia da qualidade na rea da codificao clinica, para isso necessrio recorrer a processos de auditorias aos registos clnicos. O processo de auditoria uma atividade independente de avaliação, cujo objetivo visa acrescentar valor e melhorar os objetos e processos da auditoria. Atualmente uma ferramenta denominada de Programa Auditor utilizada, contudo essa ferramenta demonstra uma tecnologia j ultrapassada. A Tese que se pretende defender a de que, atravs de Sistemas Periciais, possvel realizar auditorias internas aos registos clnicos. Pretende-se ainda demonstrar que dos Sistemas Periciais e um benefcio para os peritos na rea, pois diminui a probabilidade de erros e torna o processo de verificao menos moroso. Neste contexto, o objetivo desta Dissertao prende-se em definir e implementar um Sistema Pericial que permita a auditoria de registos clnicos hospitalares. O Sistema Pericial dever a ainda ser capaz de traduzir o raciocnio do perito, detectando assim diversos tipos de erros que traduzem num registo clnico no conforme. Por sua vez, foi desenvolvido um prottipo de um Sistema Pericial para auditoria de registos clnicos em linguagem PROLOG. Este mesmo prottipo serviu de base realizao de uma experincia que permitiu comparar com o programa Auditor e verificar a sua aplicabilidade no dia-a-dia hospitalar.
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Mestrado em Engenharia Informtica
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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada da Qualidade, ambiente e Segurana
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O principal objectivo desta dissertao foi avaliar a evoluo hidrogeoqumica das guas minerais de EntreosRios, para uma melhor compreenso do modelo hidrogeolgico conceptual deste sistema hidromineral. Desta forma, foram coligidos diversos dados hidroqumicos, quer das nascentes clssicas (Torre, Curveira, Ardias, Arcos Esquerda e Arcos Direita), quer do furo Barbeitos. Foram compiladas e analisadas oitenta anlises hidroqumicas no perodo 19382012, incluindo caractersticas organolpticas (cheiro, cor e turbidez), diversas propriedades fsico-qumicas (temperatura, pH, condutividade elctrica, sulfurao, etc), os principais caties e anies (bicarbonato, fluoreto, sdio, ltio, etc) e os elementos vestigirios (chumbo, tungstnio, boro, etc). Alm disso, foram integrados os dados histricos disponveis de finais do sculo XIX e incios do sculo XX. Foram igualmente reunidos e discutidos alguns dados isotpicos (oxignio18, deutrio e trtio). O recurso hidromineral de EntreosRios est condicionado pela litologia e pelas condies tectnicas. As anlises qumicas revelaram que as guas minerais de EntreosRios apresentam uma estabilidade qumica nos ltimos 100 anos. Estas guas so orto a hipertermais, fracamente mineralizadas, de reaco alcalina, sulfdricas, bicarbonatadas sdicas, carbonatadas e muito fluoretadas. Estas caractersticas so claramente distintas das guas normais da regio. As guas de EntreosRios so muito semelhantes s guas minerais de S. Vicente e, em diversos parmetros, bastante diferentes das guas minerais das Caldas da Sade. Os dados isotpicos permitiram concluir que as guas de EntreosRios tm uma origem meterica, com um tempo de residncia longo no sistema aqufero, e que so, muito provavelmente, submodernas, com uma recarga anterior a 1952. Na regio de EntreosRios coexistem trs sistemas aquferos, um sistema grantico superficial, livre e um sistema livre a semiconfinado, ambos com circulao de guas normais, e um sistema aqufero grantico, profundo, confinado, com circulao de gua mineral.
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A presente dissertao tem como principal propsito avaliar o desempenho energtico e a qualidade do ar interior do edifcio principal do Parque Biolgico de Vila Nova de Gaia (PBG). Para esse efeito, este estudo relaciona os termos definidos na legislao nacional em vigor at presente data, e referentes a esta rea de atuao, em particular, os presentes no SCE, RSECE, RCCTE e RSECE-QAI. Para avaliar o desempenho energtico, procedeu-se numa primeira fase ao processo de auditoria no local e posteriormente realizao de uma simulao dinmica detalhada, cuja modelao do edifcio foi feita com recurso ao software DesignBuilder. Aps a validao do modelo simulado, por verificao do desvio entre os consumos energticos registados nas faturas e os calculados na simulao, igual a 5,97%, foi possvel efetuar a desagregao dos consumos em percentagem pelos diferentes tipos de utilizaes. Foi tambm possvel determinar os IEE real e nominal, correspondendo a 29,9 e 41.3 kgep/m2.ano, respetivamente, constatando-se atravs dos mesmos que o edifcio ficaria dispensado de implementar um plano de racionalizao energtica (PRE) e que a classe energtica a atribuir a C. Contudo, foram apresentadas algumas medidas de poupana de energia, de modo a melhorar a eficincia energtica do edifcio e reduzir a fatura associada. Destas destacam-se duas propostas, a primeira prope a alterao do sistema de iluminao interior e exterior do edifcio, conduzindo a uma reduo no consumo de eletricidade de 47,5 MWh/ano, com um perodo de retorno de investimento de 3,5 anos. A segunda est relacionada com a alterao do sistema de produo de gua quente para o aquecimento central, atravs do incremento de uma caldeira a lenha ao sistema atual, que prev uma reduo de 50 MWh no consumo de gs natural e um perodo de retorno de investimento de cerca de 4 anos. Na anlise realizada qualidade do ar interior (QAI), os parmetros quantificados foram os exigidos legalmente, excetuando os microbiolgicos. Deste modo, para os parmetros fsicos, temperatura e humidade relativa, obtiveram-se os resultados mdios de 19,7C e 66,9%, respetivamente, ligeiramente abaixo do previsto na legislao (20,0C no perodo em que foi feita a medio, inverno). No que diz respeito aos parmetros qumicos, os valores mdios registados para as concentraes de dixido de carbono (CO2), monxido de carbono (CO), ozono (O3), formaldedo (HCHO), partculas em suspenso (PM10) e rado, foram iguais a 580 ppm, 0,2 ppm, 0,06 ppm, 0,01 ppm, 0,07 mg/m3 e 196 Bq/m3, respetivamente, verificando-se que esto abaixo dos valores mximos de referncia presentes no regulamento (984 ppm, 10,7 ppm, 0,10 ppm, 0,08 ppm, 0,15 mg/m3 e 400 Bq/m3). No entanto, o parmetro relativo aos compostos orgnicos volteis (COV) teve um valor mdio igual a 0,84 ppm, bastante acima do valor mximo de referncia (0,26 ppm). Neste caso, ter que ser realizada uma nova srie de medies utilizando meios cromatogrficos, para avaliar qual(ais) so o(s) agente(s) poluidor(es), de modo a eliminar ou atenuar as fontes de emisso.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de mestre em Engenharia Biomdica.
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A dependncia energtica das grandes economias mundiais, alertaram o mundo para a necessidade de mudar o comportamento relativo ao consumo de energia. O sector dos edifcios representa 40% dos consumos globais de energia na Unio Europeia, j no panorama nacional, o sector dos edifcios representa 28% dos consumos globais da energia, constituindo uma parte significativa no consumo global de energia, sendo portanto, essencial avaliar o desempenho energtico dos edifcios, no sentido de promover a sua eficincia energtica e beneficiar do grande potencial de economia de energia. Portugal luz das linhas de orientao da Unio Europeia com o objectivo de instigar o aumento da eficincia energtica nos edifcios, lanou o programa nacional para a eficincia energtica nos Edifcios (P3E). Posteriormente, da transposio da Directiva 2002/91/CE para a ordem jurdica nacional surgiu o SCE, o RCCTE e o RSECE. J em 2013, com a necessidade de transpor para a ordem da jurdica nacional a Directiva n. 2010/31/EU, surge o Decreto-Lei n. 118/2013, reunindo num s diploma o SCE, o REH e o RECS, promovendo uma reviso da legislao nacional, garantindo e promovendo a melhoria do desempenho energtico dos edifcios. Atravs da presente dissertao, pretende-se avaliar o desempenho energtico de uma pequena fraco de servios existente tendo por base a metodologia regulamentar revogada do RSECE e a vigente metodologia regulamentar do RECS. Aps apresentao dos dois regulamentos e da identificao das principais diferenas entre as duas metodologias regulamentares, procedeu-se ao enquadramento da fraco em estudo no mbito de aplicao do RSECE e do RECS. Segundo os dois regulamentos a fraco no est sujeita a requisitos mnimos de qualidade trmica, nem a quaisquer requisitos energticos e de eficincia dos sistemas tcnicos, ao tratar-se de uma pequena fraco de servios existente. Recorrendo ao software DesignBuilder, gerou-se o modelo da fraco em estudo, que atravs da simulao dinmica multizona permitiu obter os consumos de energia anuais e a sua desagregao por utilizao final. A partir dos consumos energia, determinaram-se os indicadores de eficincia energtica de acordo com as duas metodologias, permitindo deste modo, proceder classificao energtica da fraco em estudo. De acordo com o RSECE a fraco em estudo obteve a classificao D, j segundo o RECS alcanou a classe C. Para aumentar a eficincia energtica da fraco e consequentemente diminuir o consumo energtico, foi proposto proceder substituio das lmpadas existentes por lmpadas tubulares de tecnologia LED e substituio do sistema de ventilao mecnico por um sistema de ventilao dimensionado para os novos valores de caudal de ar novo regulamentares. Com a implementao destas duas medidas a fraco em estudo melhoraria a sua classificao energtica, exigindo um investimento baixo e apresentando um perodo de retorno de 1 ano e 5 meses. Segundo o RSECE passaria para a classe B, e aplicando a metodologia regulamentar do RECS alcanaria a classe B-.
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Este estudo aborda a relevncia da mudana organizativa como suporte para reformas do sistema pblico de Sade portugus. Tanto a reforma como a mudana organizativa sectorial so enquadradas no contexto da modernizao da Administrao Pblica, em Portugal e no conjunto da OCDE. O trabalho tem duas componentes: por um lado, procuram-se as ligaes conceituais entre diferentes disciplinas para compreender a complexidade dos motivos e mecanismos da reforma da Administrao Pblica e da interveno estatal em Sade; por outro, faz-se o estudo do caso das Agncias de Contratualizao de Servios de Sade em Portugal, nos anos 1996 1999 (estendendo-se, s experincias de fragmentao institucional introduzidas pelo Executivo Governamental 2002 2004). Utilizam-se os paradigmas das diferentes disciplinas e a avaliação das experincias de outros pases com mudanas organizativas sectoriais anteriores para analisar a experincia portuguesa. A experincia portuguesa com as Agncias de Contratualizao de Servios de Sade demonstra que j se tinha identificado a necessidade de mudana organizativa para apoiar reformas sectoriais: a separao entre financiador e prestador resultou de diferentes diagnsticos sobre os limites do modelo integrado de comando e controle para a interveno pblica em Sade. Alis, a sucesso de propostas das equipes dirigentes do Ministrio da Sade, em 1996 1999 e 2002 2004 incluem instrumentos semelhantes (autonomizao das instituies prestadoras, contratao, estruturas ad-hoc) embora em apoio a estratgias de reforma com objectivos diferentes. Este estudo procura trazer trs contribuies para o debate da reforma das instituies envolvidas na materializao dos objectivos do Sistema Nacional de Sade, em Portugal. Por um lado, faz-se uma anlise do comportamento dos diferentes tipos de instituies que compem o SNS e a sua administrao de apoio, o que permite identificar algumas das contradies entre as mesmas, bem como alguns dos potenciais motivos da sua tradicional lentido de resposta s presses dos utentes e sociedade. Por outro lado, abordada a influncia da profisso mdica como determinante das organizaes, que cria um caso particular de alianas entre interesses profissionais e a procura da legitimao dos modernos Estados de Bem Estar. O terceiro aporte a anlise das limitaes da aplicao das tcnicas do managerialismo ao campo da Sade, em particular os mecanismos contratuais. A anlise das instituies do SNS revela um conjunto virado para dentro, lento na reaco s mudanas ambientais. Tal como noutras grandes organizaes, a defesa da estabilidade reage mudana, e a satisfao dos interesses internos pode sobrepor-se s responsabilidades sociais da rede institucional. As diferentes organizaes componentes do SNS apresentam tambm conflitos e contradies entre si: por um lado, a normatizao caracterstica das grandes redes choca-se com a discrio procurada pelos profissionais mdicos; por outro, a gesto centralizada no permite incorporar a diversidade e complexidade da produo de servios realizada nos diversos pontos da rede. A experincia das Agncias de Contratualizao teve curta durao e limitou a possibilidade de avaliar o seu desempenho face aos objectivos inicialmente propostos. O tempo foi suficiente, no entanto, para demonstrar a resistncia mudana organizativa das estruturas regionais habituadas ao comando e - controle. Identificaram-se tambm dificuldades que poderiam advir da descentralizao de poder sobre financiamento e controle de despesa, dados os escassos recursos humanos das Agncias de Contratualizao. As mudanas organizativas introduzidas pela equipe dirigente do Ministrio da Sade entre 2002 2004 deslocam o foco do nvel regional para o central, em consonncia com os diferentes objectivos estratgicos. O estudo identifica limites e obstculos aplicao de tcnicas managerialistas na gesto de um sistema pblico prestador de cuidados de sade. Por um lado, na Administrao Pblica em geral, as mudanas organizativas podem coincidir com momentos de limitao oramental (prolongado sub financiamento no caso dos hospitais pblicos portugueses): para evitar a derrapagem de despesas, a descentralizao recomendada para responder fragmentao das necessidades da sociedade ps fordista tem que ser contida por controlo centralizado atravs de designados polticos. Num sistema pblico de Sade, os benefcios potenciais da aplicao de contratos so limitados por caractersticas sectoriais especficas. Oligoplio e oligopsnio juntam-se para permitir a captura do mercado por mdicos e gestores, desviando as instituies dos seus objectivos sociais. A cooperao entre profissionais situados tanto nas instituies prestadoras como nos loci de planeamento suplanta a competio e limita o papel disciplinador dos contratos. E a inteno de obter resultados de melhoria de estado de sade operacionalmente mais complexa que a simples resposta procura de cuidados mdicos: tanto o contedo dos contratos a negociar como a sua monitorizao so mais complexos do que no domnio empresarial. A constatao das limitaes no deve, no entanto, ser motivo de resignao pessimista. As presses pela mudana organizativa vo continuar a manifestar-se, mantendo-se o conflito entre contraco fiscal e fragmentao das necessidades da sociedade ps fordista, e podero ter consequncias ainda mais agudas na Administrao Pblica portuguesa, que teve crescimento recente para responder montagem tardia do Estado de Bem Estar. As instituies autonomizadas do sector Sade podero, paralelamente a re engenharias suscitadas pela gesto da qualidade, mostrar diversas manifestaes de alianas entre mdicos e gestores, defendendo a sua sobrevivncia financeira atravs de desnatao da procura. A Administrao Pblica e os rgos de estratgia devem evitar que os objectivos sociais do sistema sejam prejudicados por esta continuada captura do mercado pelas instituies. Por um lado, com melhor inteligncia para negociar contratos baseados em necessidades. Por outro lado, incentivando a competio entre instituies e profissionais em diferentes nveis da rede prestadora e, por ltimo, fomentando os mecanismos de prestao de contas. So feitas diversas sugestes para adequao da AP sectorial aos novos desafios. Discute-se a adequao do nvel regional para sede da gesto de contratos, baseada nas exigncias de tratamento de informao que respeite a complexidade tcnica da produo e a adequao variedade das necessidades locais. A discusso da adequao do nvel regional prolonga-se com a necessidade de incentivar a inteligncia das Administraes Regionais de Sade, em paralelo ao reforo do poder e organizao das instituies do nvel primrio como contratadores de servios dos hospitais, considerado um dos poucos meios de restringir o comportamento oligoplico destes ltimos. Considera-se ainda que necessrio continuar a experimentar gerir as inovaes com estruturas ad hoc, paralelas administrao tradicional de organizao hierarquizada. As vantagens destas estruturas estaro na sua independncia das alianas polticas locais, indutoras de ineficincias, e na facilidade em estabelecer ligaes de trabalho informais, mas funcionais, entre diferentes departamentos.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Engenharia Sanitria
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Informtica
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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitria
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Com este trabalho pretende-se desenvolver um projeto de interveno no mbito da gesto do desempenho a aplicar aos responsveis de departamento da DSV Portugal. O Sistema de Gesto de Desempenho afigura-se como um importante instrumento, estratgico para a gesto das organizaes, tendo sido um enorme desafio para quem o tem implementado. Avaliar desempenhos constitui um aspeto central e uma funo essencial da gesto de recursos humanos nas organizaes de hoje. Ao avaliar o desempenho e o contributo dos recursos humanos para o desenvolvimento e a prossecuo dos seus objetivos, a organizao obtm informao que lhe permite uma tomada de deciso mais eficaz. Se os desempenhos no se encontram de acordo com o esperado, devero ser desenvolvidas estratgias para corrigir este efeito, se o desempenho satisfatrio ou excede as expectativas, devero os colaboradores ser premiados e valorizados. Assim, propomo-nos criao de um projeto de interveno numa empresa Transitria, estrategicamente alinhado com a misso, a viso, os valores e as competncias valorizadas pela empresa DSV Transitrios, Lda. Na elaborao deste projeto foi num primeiro momento realizada a identificao do tema junto da empresa e reviso da literatura. Foi realizado um diagnstico interno aos procedimentos e prticas existentes, analisando assim o enquadramento organizacional onde se pretende intervir. A partir da conjugao das anlises previamente indicadas e tendo por base a definio e os objetivos a que este projeto se propem alcanar foi definido o planeamento estratgico que consta da estratgia, os objetivos estratgicos e respetivos mbitos. Assim como foi definido o planeamento operacional, a metodologia a usar, o cronograma de atividades e momento de avaliação do projeto. Descreve-se depois a implementao, assim como os processos, procedimentos e instrumentos desenvolvidos e, finalmente realiza-se a avaliação de todo o projeto.
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil