980 resultados para RT-QPCR
Resumo:
Mestrado em Radioterapia.
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Mestrado em Radioterapia.
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Introdução: Este trabalho tem como principal objectivo comparar os efeitos secundários agudos da Radioterapia por Intensidade Modulada (IMRT) e a Radioterapia Tridimensional Conformada (3 D-CRT) no carcinoma de Próstata; Materiais e métodos: Foram observados os processos clínicos de 30 doentes e analisados os efeitos colaterais da RT ocorridos no decurso do tratamento. Resultados: A percentagem de toxicidade aguda dermatológica foi superior no grupo tratado com 3D-CRT. Nenhum doente apresentou toxicidade aguda grave. Conclusões: O tamanho reduzido da amostra e a ausência de valores estatisticamente significativos, não permite concluir a influência da técnica de RT no desenvolvimento de efeitos secundários agudos.
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RESUMO: Introdução – A Radioterapia (RT) é uma abordagem terapêutica para tratamento de neoplasia de mama. Contudo, diferentes técnicas de irradiação (TI) podem ser usadas. Objetivos – Comparar 4 TI, considerando a irradiação dos volumes alvo (PTV) e dos órgãos de risco (OAR). Metodologia – Selecionaram-se 7 pacientes com indicação para RT de mama esquerda. Sobre tomografia computorizada foram feitos os contornos do PTV e dos OAR. Foram calculadas 4 planimetrias/paciente para as TI: conformacional externa (EBRT), intensidade modulada com 2 (IMRT2) e 5 campos (IMRT5) e arco dinâmico (DART). Resultados – Histogramas de dose volume foram comparados para todas as TI usando o software de análise estatística, IBM SPSS v20. Com IMRT5 e DART, os OAR recebem mais doses baixas. No entanto, IMRT5 apresenta melhores índices de conformidade e homogeneidade para o PTV. Conclusões – IMRT5 apresenta o melhor índice de conformidade; EBRT e IMRT2 apresentam melhores resultados que DART. Há d.e.s entre as TI, sobretudo em doses mais baixas nos OAR.
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Sendo a radioterapia (RT) uma modalidade terapêutica cada vez mais complexa e precisa em oncologia, torna-se pertinente refletir sobre alguns conceitos e procedimentos acerca da qualidade e do controlo da qualidade a ela associados, uma vez que se encontram profundamente aplicados nos centros de radioterapia já existentes. Estes conceitos e procedimentos estão bem sustentados em muitas experiências clinicas e em estudos acessíveis numa vasta série de artigos científicos publicados em revistas e outras fontes credíveis e científicas. A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho passa pela pesquisa e revisão de material bibliográfico existente não só em livros de referência como também em artigos de revistas da área da física médica, radioterapia e oncologia. A estrutura do trabalho passa pela descrição do “estado-da-arte” atual, sendo que, e nesta perspetiva, se tenha recorrido ao percurso evolutivo dos conceitos e procedimentos tidos ao longo do desenvolvimento das tecnologias e técnicas em radioterapia. O que se observa neste trabalho é que “Qualidade em Radioterapia” envolve uma complexa estrutura não só de recursos físicos como também humanos, onde uma pequena falha de comunicação no elo de ligação entre os diversos membros da equipa compromete afinal aquilo que é o seu objetivo major: tratar com qualidade e dignidade o doente oncológico.
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A radioterapia (RT) desempenha um papel fundamental na terapêutica curativa ou paliativa do cancro, sendo aplicada no tratamento de 50 a 60% dos doentes diagnosticados. O seu objectivo é administrar uma dose prescrita de radiação ionizante a um volume alvo com um mínimo de dano para os tecidos sãos circundantes, preservando a sua função. Os desvios relativamente à prescrição poderão comprometer o objectivo do tratamento, levando a possíveis sobredosagens nos tecidos saudáveis e subdosagens no volume de tratamento. A maioria dos tratamentos ocorre sem incidentes e contribui para a qualidade de vida ou cura do doente. No entanto, a RT é reconhecida como um procedimento de alto risco devido à tecnologia e ambiente complexos, bem como ao elevado número de etapas e grupos profissionais envolvidos que trabalham em equipa para prescrever, planear, administrar e monitorizar a terapia. Apesar da baixa taxa de erro e das poucas ou nenhumas consequências clínicas para os doentes associadas, o verdadeiro risco reside na possibilidade de o erro não ser detectado, perpetuando-se no tempo ou afetando vários doentes. Os avanços na tecnologia que proporcionam técnicas mais sofisticadas e precisas representam também uma necessidade crescente de treino exaustivo, formação contínua e atenção por parte dos técnicos de RT que planeiam e administram a terapia. Estes integram uma equipa de especialistas, constituída por médicos, físicos e enfermeiros, que sob a supervisão do médico radioterapeuta se articulam de forma a assegurar um tratamento consistente, preciso e eficiente. Os técnicos de radioterapia trabalham com equipamentos e softwares cada vez mais sofisticados, monitorizam os tratamentos e contactam diariamente com o doente durante o seu tratamento, assumindo a autonomia e responsabilidade de interpretar todo o processo de tratamento e quando necessário articula-se com a restante equipa. A interação profunda entre funções automatizadas, equipamentos tecnologicamente avançados, decisões e atividades humanas que acompanham todo o processo da RT, aliados à pressão crescente para a aplicação das técnicas de tratamento mais avançadas a mais doentes e cumprimento de metas temporais, confere um potencial de risco à atividade do técnico de RT que é por vezes subestimado. O reconhecimento deste potencial passa pelo enquadramento da sua atividade no processo da RT e caracterização do seu papel no mesmo, revelando as suas competências e limitações.
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Introdução – A cintigrafia de perfusão do miocárdio (CPM) é um dos exames complementares de diagnóstico mais indicados na patologia cardiovascular. A atividade extramiocárdica é um problema recorrente na aquisição e avaliação da imagem. Parâmetros como o radiofármaco (RF) administrado, o tipo de esforço, a ingestão de alimentos, o posicionamento e o processamento de imagem influenciam a atividade extramiocárdica na CPM. O objetivo deste estudo é identificar o protocolo da CPM a nível nacional e avaliar a percentagem de repetições das aquisições provocadas por este problema. Metodologia – Para a realização deste estudo, a população selecionada foram os Serviços de Medicina Nuclear (SMN) em Portugal Continental. Foram analisados 15 questionários, respondidos pelos Técnicos Coordenadores dos vários SMN. Foi realizada a associação do comportamento das variáveis, através da estatística descritiva e do Coeficiente de Correlação de Spearman. Resultados – A percentagem de repetições é menor com o uso da 99mTecnécio(Tc)-Tetrofosmina, aquisição de imagens tardias, ingestão de diversos alimentos (água, leite, sumo, pão com manteiga) e com a correção de atenuação. Conclusão – Os resultados obtidos demonstram que a maioria das soluções aplicadas nos SMN resultam numa diminuição das repetições.
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Background: There are now several lines of evidence to suggest that protein synthesis and translation factors are involved in the regulation of cell proliferation and cancer development. Aims: To investigate gene expression patterns of eukaryotic releasing factor 3 (eRF3) in gastric cancer. Methods: RNA was prepared from 25 gastric tumour biopsies and adjacent non-neoplastic mucosa. Real time TaqMan reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) was performed to measure the relative gene expression levels. DNA was isolated from tumour and normal tissues and gene dosage was determined by a quantitative real time PCR using SYBR Green dye. Results: Different histological types of gastric tumours were analysed and nine of the 25 tumours revealed eRF3/GSPT1 overexpression; moreover, eight of the 12 intestinal type carcinomas analysed overexpressed the gene, whereas eRF3/GSPT1 was overexpressed in only one of the 10 diffuse type carcinomas (Kruskal-Wallis Test; p , 0.05). No correlation was found between ploidy and transcript expression levels of eRF3/GSPT1. Overexpression of eRF3/GSPT1 was not associated with increased translation rates because the upregulation of eRF3/GSPT1 did not correlate with increased eRF1 levels. Conclusions: Overexpression of eRF3/GSPT1 in intestinal type gastric tumours may lead to an increase in the translation efficiency of specific oncogenic transcripts. Alternatively, eRF3/GSPT1 may be involved in tumorigenesis as a result of its non-translational roles, namely (dis)regulating the cell cycle, apoptosis, or transcription.
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This work aims at investigating the impact of treating breast cancer using different radiation therapy (RT) techniques – forwardly-planned intensity-modulated, f-IMRT, inversely-planned IMRT and dynamic conformal arc (DCART) RT – and their effects on the whole-breast irradiation and in the undesirable irradiation of the surrounding healthy tissues. Two algorithms of iPlan BrainLAB treatment planning system were compared: Pencil Beam Convolution (PBC) and commercial Monte Carlo (iMC). Seven left-sided breast patients submitted to breast-conserving surgery were enrolled in the study. For each patient, four RT techniques – f-IMRT, IMRT using 2-fields and 5-fields (IMRT2 and IMRT5, respectively) and DCART – were applied. The dose distributions in the planned target volume (PTV) and the dose to the organs at risk (OAR) were compared analyzing dose–volume histograms; further statistical analysis was performed using IBM SPSS v20 software. For PBC, all techniques provided adequate coverage of the PTV. However, statistically significant dose differences were observed between the techniques, in the PTV, OAR and also in the pattern of dose distribution spreading into normal tissues. IMRT5 and DCART spread low doses into greater volumes of normal tissue, right breast, right lung and heart than tangential techniques. However, IMRT5 plans improved distributions for the PTV, exhibiting better conformity and homogeneity in target and reduced high dose percentages in ipsilateral OAR. DCART did not present advantages over any of the techniques investigated. Differences were also found comparing the calculation algorithms: PBC estimated higher doses for the PTV, ipsilateral lung and heart than the iMC algorithm predicted.
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Background: CDC25 phosphatases control cell cycle progression by activating cyclin dependent kinases. The three CDC25 isoforms encoding genes are submitted to alternative splicing events which generate at least two variants for CDC25A and five for both CDC25B and CDC25C. An over-expression of CDC25 was reported in several types of cancer, including breast cancer, and is often associated with a poor prognosis. Nevertheless, most of the previous studies did not address the expression of CDC25 splice variants. Here, we evaluated CDC25 spliced transcripts expression in anti-cancerous drug-sensitive and resistant breast cancer cell lines in order to identify potential breast cancer biomarkers. Methods: CDC25 splice variants mRNA levels were evaluated by semi-quantitative RT-PCR and by an original real-time RT-PCR assay. Results: CDC25 spliced transcripts are differentially expres-sed in the breast cancer cell lines studied. An up-regulation of CDC25A2 variant and an increase of the CDC25C5/C1 ratio are associated to the multidrug-resistance in VCREMS and DOXOR breast cancer cells, compared to their sensitive counterpart cell line MCF-7. Additionally, CDC25B2 tran-script is exclusively over-expressed in VCREMS resistant cells and could therefore be involved in the development of certain type of drug resistance. Conclusions: CDC25 splice variants could represent interesting potential breast cancer prognostic biomarkers.
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The human eukaryotic release factor 3a (eRF3a), encoded by the G1 to S phase transition 1 gene (GSPT1; alias eRF3a), is upregulated in various human cancers. GSPT1 contains a GGCn polymorphism in exon 1, encoding a polyglycine expansion in the N-terminal of the protein. The longer allele, GGC12, was previously shown to be associated to cancer. The GGC12 allele was present in 2.2% of colorectal cancer patients but was absent in Crohn disease patients and in the control group. Real-time quantitative RT-PCR analysis showed that the GGC12 allele was present at up to 10-fold higher transcription levels than the GGC10 allele (P < 0.001). No GSPT1 amplifications were detected, and there was no correlation between the length of the alleles and methylation levels of the CpG sites inside the GGC expansion. Using flow cytometry, we compared the levels of apoptosis and proliferation rates between cell lines with different genotypes, but detected no significant differences. Finally, we used a cytokinesis-block micronucleus assay to evaluate the frequency of micronuclei in the same cell lines. Cell lines with the longer alleles had higher frequencies of micronuclei in binucleated cells, which is probably a result of defects in mitotic spindle formation. Altogether, these findings indicate that GSPT1 should be considered a potential proto-oncogene.
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OBJETIVO: Identificar a presença do vírus dengue em formas larvais de Aedes aegypti e relacionar a presença do vetor com índice pluviométrico e número de casos de dengue. MÉTODOS: Dezoito domicílios foram selecionados aleatoriamente para coleta de ovos em um bairro da cidade de Boa Vista (RR). Foram instaladas duas ovitrampas por domicílio e removidas após uma semana, mensalmente, de novembro de 2006 a maio de 2007. Foram calculados o índice de positividade de ovitrampa e o índice de densidade dos ovos. Após eclosão de 1.422 ovos coletados, foram formados 44 pools de no máximo 30 larvas para teste de presença do vírus dengue por meio de RT-PCR e hemi-nested PCR. O índice de incidência de dengue no período foi correlacionado com a precipitação pluvial. A associação entre essas variáveis e número de ovos coletados foi analisada pelo coeficiente de Pearson. RESULTADOS: Nenhum dos pools apresentou positividade para o vírus dengue, apesar do bairro ter apresentado elevados índices de incidência de dengue no período estudado. A densidade da população de Ae. aegypti aumentou conforme a pluviosidade, mas não apresentou correlação com índices de incidência de casos de dengue. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que a transmissão transovariana do vírus em mosquitos ocorre a uma freqüência muito baixa e por isso sua persistência em meio urbano pode não depender desse fenômeno. A população do mosquito aumentou no período de chuvas devido à formação de criadouros; a não-correlação com o índice de incidência de dengue deve-se à possibilidade desse dado ser subestimado em períodos de epidemia.
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Organic waste is a rich substrate for microbial growth, and because of that, workers from waste industry are at higher risk of exposure to bioaerosols. This study aimed to assess fungal contamination in two plants handling solid waste management. Air samples from the two plants were collected through an impaction method. Surface samples were also collected by swabbing surfaces of the same indoor sites. All collected samples were incubated at 27◦C for 5 to 7 d. After lab processing and incubation of collected samples, quantitative and qualitative results were obtained with identification of the isolated fungal species. Air samples were also subjected to molecular methods by real-time polymerase chain reaction (RT PCR) using an impinger method to measure DNA of Aspergillus flavus complex and Stachybotrys chartarum. Assessment of particulate matter (PM) was also conducted with portable direct-reading equipment. Particles concentration measurement was performed at five different sizes (PM0.5; PM1; PM2.5; PM5; PM10). With respect to the waste sorting plant, three species more frequently isolated in air and surfaces were A. niger (73.9%; 66.1%), A. fumigatus (16%; 13.8%), and A. flavus (8.7%; 14.2%). In the incineration plant, the most prevalent species detected in air samples were Penicillium sp. (62.9%), A. fumigatus (18%), and A. flavus (6%), while the most frequently isolated in surface samples were Penicillium sp. (57.5%), A. fumigatus (22.3%) and A. niger (12.8%). Stachybotrys chartarum and other toxinogenic strains from A. flavus complex were not detected. The most common PM sizes obtained were the PM10 and PM5 (inhalable fraction). Since waste is the main internal fungal source in the analyzed settings, preventive and protective measures need to be maintained to avoid worker exposure to fungi and their metabolites.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência do vírus da hepatite C (HCV) e fatores de risco associados com a co-infecção em pessoas soropositivas para HIV. MÉTODOS: Estudo do tipo transversal, descritivo e analítico, com 343 portadores do HIV atendidos em um hospital universitário de Recife (PE), no período de março a dezembro de 2003. Os pacientes foram submetidos a um questionário padronizado sobre os fatores de risco. Nas amostras de soro foram pesquisados o anti-HCV pelo ELISA, o HCV-RNA por meio da RT-PCR e a identificação dos genótipos foi realizada no equipamento ABI377 (PE Biosystems®). As análises estatísticas utilizadas foram a univariada, a multivariada e a regressão logística múltipla. RESULTADOS: A prevalência encontrada para o HCV foi de 4,1% (14/343) pelo ELISA e de 3,2 % (11/343) quando utilizada a RT-PCR. Os genótipos mais freqüentes foram 1b (45%), 3 (33%) e 1a (22%). A faixa etária com maior proporção de co-infectados foi a de 30 a 39 anos, com predomínio do sexo masculino (64,3%). Após regressão logística múltipla, apenas a variável transfusão sangüínea permaneceu como fator de risco para o HCV (OR=4,28; IC 95%: 1,44;12,73). CONCLUSÕES: A prevalência da co-infecção HIV/HCV foi baixa, a transfusão sangüínea foi um fator de risco e o genótipo 1b do HCV foi o mais freqüente.
Resumo:
Tese de Doutoramento, Ciências do Mar, especialidade de Biologia Marinha, 18 de Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.