1000 resultados para Poesia portuguesa História e crítica
Resumo:
Neste artigo argumentamos que os temas da ação e da história presentes em alguns contos de Jorge Luis Borges antecipam alguns pontos que apareceram nas discussões pós-estruturalistas - nos campos da história, filosofia, antropologia - das últimas décadas do século XX. No seu labirinto literário-filosófico, especialmente por meio da ideia de destino, Borges explora elementos chave que se tornaram parte da noção de crÃtica que enfatiza as ideias de contingência e da impossibilidade de controle deliberado dos efeitos da ação humana em seu curso temporal.
Resumo:
Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da CrÃtica da Razão Pura da distinção, apresentada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juÃzo de percepção acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma dedução assim construÃda não é uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar à tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento são condições da possibilidade da nossa percepção pré-judicativa de objetos sensivelmente intuÃdos.
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La remisión del problema relativo al como de la captación de pensamientos a la psicologÃa por parte de Frege ha llevado a que se imponga entre los crÃticos la idea de que toda consideración subjetiva está ausente en este autor. La crÃtica fregueana al psicologismo, sin embargo, se concentra en una crÃtica a la concepción psicologista de subjetividad y, correlativamente, implica una concepción de subjetividad novedosa en el contexto de la filosofÃa alemana de la segunda mitad del s. XIX que, como la husserliana, es no-naturalÃstica e intencional.
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Resumen Stephen Mumford (2004) propone una alternativa al Realismo Nomológico que no requiere resignar los compromisos modales comúnmente asociados a posiciones realistas, un Realismo Sin Leyes (RSL) donde el peso de la modalidad no está puesto sobre las leyes sino sobre propiedades entendidas en términos de poderes y disposiciones. Las ventajas relativas del RSL dependen, sin embargo, de una serie de objeciones que presenta al RN. La principal de ellas es la que Mumford denomina el Dilema Central, según el cual el RN no es capaz de dar cuenta de cómo las leyes gobiernas sus instancias. En el presente trabajo me propongo mostrar que ni el Dilema Central ni el resto de los argumentos de Mumford contra el RN justifican su rechazo.
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A filosofia, particularmente em fase crÃtica como a atual, se apresenta como questão. Mas, a questão atual da filosofia é simultaneamente a questão da tradição que produziu a filosofia. Questionada a partir do seu interior, a filosofia persevera, renovando-se; questionada a partir de fora, de uma posição cética, não só sua existência, mas toda a problemática dela decorrente, são recusadas. No entanto, na instância da ciência, pretensamente erigida em bastião do ceticismo, descobre-se a urgência daquilo mesmo que em seu nome é negado. A história da filosofia é o espaço onde ecoa e prolifera a questão da filosofia. Em seu contexto, por meio desta, a filosofia é sempre atual, transforma-se, pluraliza-se.
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Este ensaio originalmente foi uma comunicação apresentada na UNICAMP. Foi escrito a propósito da visita de Habermas ao Brasil, esperada para o segundo semestre do ano passado. Seu objetivo imediato era fornecer algumas informações sobre as reflexões habermasianas mais recentes. Para isto, tentou-se inserir historicamente a proposta habermasiana de uma "razão comunicativa" no atual contexto de generalizada irrupção de formas discursivas fragmentárias relativistas e irracionalistas (o "pós-estruturalismo" francês e o "pensiero debole" italiano são os exemplos estudados). Sem pretender esgotar um tema tão complexo, tentou-se também levantar algumas questões sobre as possibilidades crÃtico-cognoscitivas da "guinada linguÃstica" da filosofia de Habermas e de Apel.
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Busca-se neste artigo, em primeiro lugar, examinar a originalidade do conceito de interessante na obra Sobre o estudo da poesia antiga, do jovem Friedrich Schlegel, tendo em vista a singularidade da análise e do método empregados pelo autor para fundamentar a crÃtica de arte. Em segundo lugar, o texto procura ressaltar como, ao diferenciar a poesia grega da moderna, Schlegel constitui uma singular interpretação da poesia em geral, em diálogo aberto com Winckelmann e Schiller. E, finalmente, avaliar se, ao articular um discurso que aproxima história da arte e filosofia da arte, Schlegel logra superar definitivamente a "querela entre antigos e modernos".
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A partir do ensaio (1922) de Walter Benjamin sobre as Afinidades Eletivas de Goethe, o artigo tenta mostrar como Benjamin, desde esse ensaio de juventude até seu último texto, as teses "Sobre o conceito de história" (1940), defende uma noção de filologia crÃtica, capaz de evidenciar no detalhe material a distância histórica que separa a obra, em sua concretude histórica, do momento histórico do intérprete ou historiador. Somente o reconhecimento desse distanciamento permite não cair nas armadilhas da Einfühlung (identificação afetiva, empatia) hermenêutica e possibilita elaborar um posicionamento histórico e crÃtico.
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Materials didà ctics del grup d'investigació Observatori sobre la Didà ctica de les Arts (ODAS)
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Se analizan dos componentes que afectan a la enseñanza de las ciencias sociales, el bagaje ideológico y la realidad polÃtica actual, que enmarcan el Plan de Mejora de la Enseñanza de Humanidades promovido por la ministra Esperanza Aguirre, que marca unos contenidos educativos unitarios y cierta campaña en contra de la enseñanza en catalán, vasco y gallego. Algunas lÃneas de trabajo para invertir la situación serÃan, a juicio del autor, acercarnos de una manera lo más objetiva posible a la historia y a las humanidades, porque el alumnado posee la capacidad crÃtica para construir su propia interpretación; hacer de la historia una enseñanza viva y activa, ligada a la realidad del alumnado; vincular permanentemente el nivel local con los niveles generales; una visión de la historia al margen de ideologÃas ayudará a depurar visiones en negativo o de carácter manÃqueo; un enfoque ético de la enseñanza de la historia se debe dirigir, entre otras cosas, a remarcar los valores de justicia y solidaridad presentes en la evolución de la sociedad. Señala el autor que desde la aceptación de la pluralidad es posible establecer vÃnculos de convivencia y respeto mutuo; en cambio, querer imponer contenidos unitarios no expresa más que la voluntad de hacer de la historia y de la escuela una herramienta más de despersonalización, como pasó durante décadas con la pedagogÃa franquista.
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Resumen tomado de la revista
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En el presente texto se sostiene, con Rorty, que la verdad no es una propiedad de hechos –ni mucho menos de objetos–. Sin embargo, contra Rorty, se afirma que asumir esta posición no implica la eliminación del concepto de verdad de nuestros discursos teóricos y filosóficos, esto es, que sigue teniendo sentido hacer una reflexión filosófica sobre la verdad. La estrategia para mostrar esto es abiertamente pragmatista: se inicia con el análisis de las prácticas de los hablantes para mostrar que no adquirimos los mismos compromisos cuando atribuimos verdad y cuando atribuimos justificación (sección 1); posteriormente, se evidencia en qué sentido la distinción filosófica entre verdad y justificación es útil socialmente (sección 2); y para finalizar, se muestra que dicha distinción no entraña ninguna metafÃsica misteriosa (sección 3).
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Introducción y edición a cargo de Maria Antònia Perelló Femenia. Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Esta obra está aprobada como material didáctico por la Conselleria d'Educació, Cultura i Esports del Govern Balear segun BOCAIB número 93 del 25 de julio de 1995 y consiguió un accésit en el premio Leandre Colomer sobre didáctica de la historia, concedido por la Universidad Autónoma de Barcelona en el año 1996. Resumen tomado parcialmente del propio recurso
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Esta obra está aprobada como material didáctico por la Conselleria d'Educació, Cultura i Esports del Govern Balear segun BOCAIB número 93 del 25 de julio de 1995 y consiguió un accésit en el premio Leandre Colomer sobre didáctica de la historia, concedido por la Universidad Autónoma de Barcelona en el año 1996. Resumen tomado parcialmente del propio recurso