Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura
Data(s) |
01/12/2011
|
---|---|
Resumo |
Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma dedução assim construída não é uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar à tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento são condições da possibilidade da nossa percepção pré-judicativa de objetos sensivelmente intuídos. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-60452011000200004 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência |
Fonte |
Manuscrito v.34 n.2 2011 |
Palavras-Chave | #Conhecimento #Apercepção #Dedução #Sentido interno |
Tipo |
journal article |