1000 resultados para Educação Guiné Conacri
Resumo:
Enquadramento: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acarreta mltiplas alteraes no quotidiano do doente e seus familiares mas a reabilitao considerada uma oportunidade. A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) facilita a reabilitao e a educação para a sade possibilita a mudana de atitude necessria para a reabilitao. Objetivos: Conhecer e divulgar as percees de doentes com AVC e enfermeiros relativamente s prticas de Educação para a Sade na RNCCI. Metodologia: Qualitativa, com entrevista semi-estruturada, a 8 doentes e a 17 enfermeiros. A tcnica escolhida foi a anlise de contedo das entrevistas. Partimos de categorias definidas a priori, e emergiram outras categorias. Resultados: Os doentes atriburam aos enfermeiros a maior parte da responsabilidade pela reabilitao. Os enfermeiros relacionaram os aspetos psicolgicos e a importncia do envolvimento da famlia com a adeso do doente ao regime teraputico. Concluso: Os doentes demonstram que se encontram no modelo biomdico, por outro lado os enfermeiros apontam o modelo biopsicossocial como orientador das suas prticas de Educação para a Sade na rede.
Resumo:
O artigo desenvolve um balano das polticas educativas em Portugal focadas na educação da infncia, identificando as suas diferentes fases e desenvolvimentos, analisa-as luz do desenvolvimento das condies de vida das crianas portuguesas no perodo posterior ao 25 de abril e prope um conjunto de orientaes e medidas de politica capazes de promover uma educação de infncia pblica, democrtica, inclusiva e centrada nos direitos da criana.
Resumo:
A partir da modernidade, a escola constitui-se como o lugar por execelncia do trabalho das crianas. Porm, um dos seus efeitos simblicos foi precisamente o de excluir da categoria "trabalho" a ao dos alunos sobre o conhecimento que realizam na aprendizagem em contexto escolar. O captulo discute o processo simblico de excluso da infncia da categoria trabalho, ao mesmo tempo que estabelece as devidas comparaes com outras atividades laborais realizadas por crianas, com vista a definir as condies de aceitabilidade social das formas de trabalho realizadas pelas crianas, incluindo as que ocorrem em contexto escolar.
Resumo:
O editorial apresenta a nova srie da revista da sociedade portuguesa de cincias da educação e discute o seu tema de capa: a educação no formal e as aprendizagens informais.
Resumo:
O editorial discute a emergncia e os debates em torno das novas profissionalidades em educação e apresenta o nmero da revista.
Resumo:
A educação em sade conheceu, no ltimo sculo, profundas mudanas, tanto no plano conceitual como no das prticas dele decorrentes, fruto das transformaes por que passou a humanidade em termos polticos, econmicos e sociais. O conceito de educação desviou-se da perspectiva instruidora e escolarizadora de crianas e jovens, centrada na transmisso-assimilao de conhecimentos, para uma perspectiva mais abrangente e integradora, centrada na criao de condies que permitem aos indivduos desenvolverem-se holisticamente na sua multidimensionalidade, em permanente interao com os outros. Por sua vez, o conceito de sade perdeu o seu pendor negativo de ausncia de doena, passando a ser entendido positivamente como um estado de completo bem-estar fsico, mental, social e espiritual, em constante mutao ao longo da vida. Nesse sentido, a educação em sade deixou tambm de ser vista como a transmisso de informao de carter higienisto-sanitrio, orientada para a preveno ou o tratamento da doena, efetuada em contextos formais, para passar a ser entendida como a capacitao dos indivduos para controlarem os seus prprios determinantes de sade, atravs da criao ou do desenvolvimento de competncias de ao. A educação e a sade passam, pois, a apresentar-se como duas faces de um mesmo processo. Neste trabalho pretendemos, pois, analisar a evoluo conceptual em torno da sade e da educação no sc. XX, tentando perceber at que ponto essas mudanas conceptuais se tm refletido ao nvel das prticas.
Resumo:
Em contextos como o de Moambique que apresenta uma diversidade lingustica, o uso de mais de uma lngua no ensino quase que obrigatrio. Assim, urge a necessidade de formalizar a Educação Bilingue (EB) nas escolas moambicanas. A modalidade de EB em Moambique de transio e manuteno, nas primeiras classes (1, 2 e 3) usa-se a lngua local como meio de instruo e o Portugus uma disciplina, a partir da 4 classe h uma inverso. Dessa estratgia o aluno deve estar em condies na 5 classe de enfrentar o exame nacional, que feito em lngua oficial Portuguesa, para transitar do 1 para o 2 grau. O trabalho tem como problema esta interrogao: De que modo o programa curricular de Educação Bilingue se traduz nas prticas pedaggicas nas escolas do Ensino Bsico que usam a lngua Portuguesa e Changana no distrito de Bilene, na provncia de Gaza? O estudo emprico de natureza qualitativa e quantitativa, com a utilizao de tcnicas de recolha de dados como a anlise documental, entrevistas, questionrio e provas escrita e oral aos alunos. Do estudo conclui-se: i) No existe um programa de base especificamente para EB; ii) H incongruncia entre o programa e as prticas pedaggicas e iii) Os alunos apresentam maior dificuldades de compreenso, na escrita do que na oralidade, nas provas de conhecimento nas disciplinas bsicas (Portugus e Matemtica) em lngua Portuguesa.
Resumo:
Este trabalho traz uma reflexo sobre a Educação Indgena no Brasil, com base em dados histricos e estatsticos, de forma a melhor compreender e adequar o currculo escolar s diferentes realidades contextuais. Compreender a educação dos ndios nos dias atuais requer uma breve recomposio da historicidade desse povo. Exige o reconhecimento dos 500 anos de histria do Brasil, onde os povos indgenas foram expostos a um violento processo civilizatrio que implicou em transformaes na cultura e identidade desses povos. Mesmo com o desenvolvimento de poltica de proteo ao ndio e com leis voltadas para lhes assegurar a cidadania, observa-se um quadro de excluso social e cultural.. Entretanto, a cidadania indgena vem sendo negada ao mesmo tempo em que se legitimam discursos de respeito diversidade e a diferena. A Escola indgena especfica e diferenciada surge como um projeto pensado pelos movimentos indgenas com a finalidade de reparar a lacuna existente na histria da educação nacional.
Resumo:
O presente estudo pretende descrever o programa de interveno, baseado no desenvolvimento de conhe cimentos e competncias em educadores de infncia relacionados com a alimentao, crescimento, desen volvimento e adeso a novos alimentos na primeira infncia. Os educadores de infncia das creches (18 no total) participaram no programa de interveno, que ocorreu entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, acreditada pelo Ministrio da Educação, Conselho Cientfico-Pedaggico da Formao Contnua. Globalmente, a oficina de formao constituiu-se como um espao de reflexo, anlise e explorao de temticas relacionadas com os estilos de vida na primeira infncia, num total de 25 horas de formao presencias e 25 horas de experimentao no contexto de trabalho das formandas. Procurmos centrar os momentos formativos numa pedagogia baseada na partilha, expo sio de perspetivas singulares entre pares, colaborao e iniciativa conjunta. Explormos as expetativas das formandas relativamente oficina de formao e as suas representaes sobre a alimentao em crianas. A experincia terminou, mas com um sentido expectvel de continuidade, pois deixou marcas em todos os que participaram. As implicaes para a prtica foram testemunhadas por todas as formandas.
Resumo:
[Excerto] Esta obra em formato eletrnico [e-book] Educação Patrimonial: contributos para a construo de uma conscincia patrimonial, pretende ser mais um contributo para a divulgao e aprofundamento da reflexo sobre investigao em Educação Patrimonial, o debate epistemolgico em torno da museologia e do Patrimnio, este ano com enfoque sobre a problemtica como a Educação Patrimonial pode contribuir para a construo de uma conscincia patrimonial, promovida em contexto formal, no formal e informal. Independentemente dos contextos em que promovida a educação patrimonial, esta dever fazer parte de todos os cidados, para uma maior consciencializao, valorizao e preservao do patrimnio (...).
Resumo:
O presente artigo apresenta o enredo de um projeto de investigao de doutoramento em Cincias da Educação, especialidade Tecnologia Educativa, que vem trabalhar a questo da democratizao das TIC ao saber docente. nesta perspectiva, traz a compreenso de que o distanciamento entre as iniciativas de integrao da Tecnologia educativa ao saber docente, rene questes de ordem social, poltica e econmica. Dado o fundamento, busca implementar um curso de formao continuada que possa trazer essa tecnologia educativa ao conhecimento do professor, levando-o para uma reflexo do processo formativo como fenmeno de integrao das prticas pedaggicas Sociedade da Informao e Conhecimento.
Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar prticas alimentares e possveis fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de Educação Fsica em uma universidade pblica do municpio do Rio de Janeiro. MTODO: Estudo seccional, elegendo-se como populao-alvo um segmento de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Foram aplicados os questionrios Bulimic Investigatory Test Edinburgh (BITE), Eating Attitudes Test (EAT-26), Body Shape Questionnaire (BSQ) e uma varivel que considera os dois instrumentos associados. RESULTADOS: Detectou-se resultado positivo em 6,9% (IC95%: 3,6-11,7%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalncias de 5% (IC95%: 2,4-9,5%) e 2,5% (IC95%: 0,7-6,3%), respectivamente. Constatou-se que 26,29% das estudantes apresentavam comportamento alimentar anormal. CONCLUSO: Os resultados deste estudo indicam que se deve atentar para comportamentos alimentares de risco nesse grupo, justificando-se um olhar diferenciado em relao a esses futuros educadores.
Resumo:
Investigao e educação: novas literacias e metodologias. Redes sociais e semnticas: Introduo; Web 2.0; Sociedade da investigao e Web 3.0; Aprendizagem descentralizada das literacias; O cidado-investigador e o cidado-aprendente; A vida social enquanto aprendizagem da investigao e investigao da aprendizagem; Escrita comum e autores leigos; As novas configuraes do saber na Web 3.0 para o ensino e a pesquisa; Concluso: literacia e metodologias 2.0 (sociais) e/ou literacias e metodologias 3.0 (sociais-semnticas)? Exemplos de sites sociais-semnticos.
Resumo:
Este artigo relata uma interveno pedaggica levada a cabo junto de alunos do 4 ano de escolaridade do Ensino Bsico, em Portugal, com dois objetivos: (1) desenvolver competncias litercitas, especificamente ao nvel da leitura e compreenso leitora; e (2) construir o conhecimento histrico, recorrendo a obras de literatura infanto-juvenil que recriam eventos histricos. O referencial terico baseou-se quer no conceito de Content Area Literacy (MOSS, 2005; BROZO, 2010), quer no Programa de Leitura Fundamentado na Literatura (YOOP; YOOP, 2006).
Resumo:
Procurou-se contribuir para esboar uma problemtica de pesquisa em torno da privatizao em educação, no quadro das relaes entre o Estado e os domnios pblico e privado e tomando como horizonte a construo do direito fundamental educação e do bem-estar social, situados no Portugal democrtico. Argumentou-se que o Estado e as polticas pblicas tm, nestes 40 anos, desempenhado um papel central naqueles processos. Durante muito tempo, com fases e combinaes distintas, pode observar-se uma espcie de duplicidade na ao estatal, com o acento tnico ora na expanso e consolidao do sistema pblico, ora no apoio e sustentao de atores e dinmicas de ampliao do espao e da influncia privados, s vezes assumindo simultaneamente uma e outra orientao em setores diferenciados. Sugere-se, no entanto, que, desde 2011, no quadro de polticas regressivas austeritrias de ajustamento estrutural, com origem na Unio Europeia, se assistiu a uma rutura em favor de um projeto societal neoliberal radical que, a ser bem sucedido, procura instituir um sistema educativo pobre para pobres e alterar o estatuto e o papel do direito educação e do sistema pblico que constitucionalmente o realiza.