LA TERRITORIALIZACI��N DE LAS ACCIONES EN LA GESTI��N DEL ESPACIO URBANO. EL CASO DE LA CIUDAD DE BAH��A BLANCA. ARGENTINA

Si se entiende el desarrollo local como un proceso de cambio desde la sociedad, en forma colectiva, donde articulan acuerdos a trav��s de acciones en vistas a un futuro, no puede pensarse en r��pidas transformaciones. Adem��s, es importante considerar la territorializaci��n de estas acciones, en un contexto urbano donde la pol��tica habitacional refuerza las condiciones de fragmentaci��n y segregaci��n. En el caso de Bah��a Blanca, ciudad intermedia localizada en el sudoeste de la Provincia de Buenos Aires, Argentina, se observa un interesante proceso de cambio desde mediados de los a��os noventa, que se relaciona con el desarrollo local, en el cual la gesti��n municipal hasta fines del 2003 se puede calificar de proactiva. Este proceso se interrumpe con el cambio de gobierno de car��cter m��s centralista y la crisis institucional de 2006. Reci��n hacia el a��o 2009 se comienza a evidenciar la introducci��n de nuevas acciones en la agenda de gobierno local. En este contexto, el objetivo de este trabajo es analizar las acciones generadas desde la gesti��n municipal, en el proceso de desarrollo local y sus efectos en la construcci��n de territorio, as�� como en las condiciones de segregaci��n socio-residencial. Con respecto a la metodolog��a empleada, el an��lisis se basa en documentos e informes institucionales, as�� como de informaci��n estad��stica, especialmente la proveniente de fuentes municipales. Se complement�� con relevamiento en campo y entrevistas a informantes clave.

PLAN DIRECTOR URBANO DE SAN JOS��

Este documento�� resume el Plan Director Urbano del Cant��n Central de San Jos��. Este Plan Urbano-Territorial ha sido dise��ado como respuesta concreta del Gobierno Local, a la necesidad de regular y planificar el desarrollo general de la ciudad y el proceso de urbanizaci��n. Se incluye en un primer apartado una caracterizaci��n de la problem��tica y las tendencias urbanas josefinas; un segundo contenido se definen ls objetivos y l��neas estrat��gicas de la ciudad que queremos. Un tercer apartado sobre la propuesta regional sobre la estructura urbana a nivel regional; y el quinto y ��ltimo apartado presenta las prpuestas a nivel cantonal de San Jos��, que se propone dividirlo por temas y sectores, en cada una de estas propuestas se presenta la problem��tica, los objetivos y las estrat��gias.

ROL DEL DESARROLLO MUNICIPAL EN UNA ESTRATEGIA DE DESCENTRALIZACI��N REGIONAL; EL CASO DE NICARAGUA

Contribuci��n te��rico- pr��ctica a nivel urbano- regional que, comparativamente, describe la situaci��n de los gobiernos locales y los esfuerzos de descentralizaci��n durante el r��gimen somociano y el actual gobierno revolucionario. En el primer caso, el perfil hist��rico dise��ado corresponde�� a un autoritarismo din��stico excluyente, represivo y altamente dependiente. En el segundo caso, se trata de un proceso de reconstrucci��n social, tal como lo define el autor. Por lo mismo, los esfuerzos de descentralizaci��n estar��an mediatizados por la naturaleza que asume la acumulaci��n del capital, el gran peso ejercido por el sector privado, la herencia somocista misma, as�� como las exigencias pol��ticas moment��neas, el burocratismo omnipresente y, tambi��n la visible presi��n externa sobre el nuevo r��gimen. El an��lisis, entonces, caracteriza las iniciativas tendientes a modificar el contenido y la calidad de clase del Estado nicarag��ense, importancia del poder local y municipales, es decir: atenci��n a los municipios m��s d��biles; superaci��n del centralismo hist��rico; capacitaci��n de recursos humanos para facilitar la descentralizaci��n y, finalmente, reacomodamientos de las finanzas de los gobiernos locales.

Modelos de transfer��ncia de metal pesado na cana-de-a����car adubada com composto de lixo urbano

The research approaches recycling of urban waste compost (UWC) as an alternative fertilizer for sugarcane crop and as a social and environmental solution to the solids residuals growth in urban centers. A mathematical model was used in order to know the metal dynamics as decision support tool, aiming to establish of criteria and procedures for UWC's safe use, limited by the amount of heavy metal. A compartmental model was developed from experimental data in controlled conditions and partially checked with field data. This model described the heavy metal transference in the system soil-root-aerial portion of sugarcane plants and concluded that nickel was metal to be concern, since it takes approximately three years to be attenuated in the soil, reaching the aerial portions of the plant at high concentrations. Regarding factors such as clay content, oxide level and soil pH, it was observed that for soil with higher buffering capacity, the transfer of the majority of the metals was slower. This model may become an important tool for the attainment of laws regarding the UWC use, aiming to reduce environment contamination the waste accumulation and production costs.

Espa��o para o tempo livre : considera����es sobre lazer e apropria����o do espa��o urbano no Parque do Ibirapuera

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educa����o F��sica

Os contrastes do ambiente urbano : espa��o vazio e espa��o de lazer

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educa����o F��sica

O corpo urbano nas trilhas da natureza

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica

Efeitos do estresse fisico no processamento das informa����es visuais perifericas em motoristas do transporte coletivo urbano

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educa����o F��sica

A compreens��o do lazer no planejamento urbano de Goiania : aproxima����es historicas

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educa����o F��sica

No circuito dan��ante de S��o Caetano do Sul : juventude, liberdade e prazer no lazer noturno urbano

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica

Culic��deos em brom��lias: diversidade de fauna segundo influ��ncia antr��pica, litoral de S��o Paulo

OBJETIVO: Comparar a diversidade da fauna de culic��deos em brom��lias de solo segundo ambientes urbano, periurbano e mata primitiva. M��TODOS: O estudo foi realizado no munic��pio de Ilhabela, litoral norte do estado de S��o Paulo, em tanques de brom��lias de ambientes urbano, periurbano e mata. Realizaram-se coletas de imaturos quinzenalmente, de mar��o de 1998 a julho de 1999. A presen��a e freq����ncia de esp��cies nos diferentes ambientes foram comparadas com base em estimativas da diversidade para medir a riqueza, domin��ncia e an��lise de vari��ncia (ANOVA). RESULTADOS: Coletaram-se 31.134 formas imaturas de mosquitos nas brom��lias, distribu��das em sete g��neros e 37 esp��cies. O ambiente urbano registrou maior abund��ncia, 14.575 indiv��duos, seguido do periurbano com 10.987, e a mata, com o menor n��mero de exemplares, 5.572. Foram coletadas 30 esp��cies no habitat urbano, 32 no periurbano e 33 na mata. As esp��cies dominantes foram Culex (Microculex) pleuristriatus nos ambientes urbano e periurbano, e Culex ocellatus na mata. De acordo com teste ANOVA a freq����ncia de mosquitos em brom��lias n��o foi diferente entre os ambientes pesquisados (F=0,5564; p=0,5769). A diversidade de esp��cies na mata foi maior, e semelhante entre periurbano e urbano. CONCLUS��ES: A composi����o espec��fica de culic��deos em brom��lias de solo mostrou-se diversificada, sendo maior naquelas de ambiente de mata. As esp��cies dominantes foram Cx. (Mcx.) pleuristriatus e Cx. ocellatus.

Interfer��ncias do ru��do do tr��fego urbano na qualidade de vida: zona residencial de Bras��lia, DF

Objetivo: avaliar o ru��do de tr��nsito e seus poss��veis efeitos na qualidade de vida e na sa��de em ��rea residencial de Bras��lia. M��todos: foram feitas medi����es de ru��do em v��rios andares dos pr��dios, com janela aberta e fechada. Aplicou-se um question��rio para identificar a sensibilidade e os efeitos relacionados �� exposi����o ao ru��do. Resultados: entre os resultados identificaram-se: a ��rea de estudo �� afetada pela polui����o sonora; o n��vel de ru��do incomoda as pessoas que moram na ��rea e interfere na realiza����o de atividades di��rias, sendo que pessoas do sexo feminino e os mais jovens se mostraram mais sens��veis ao ru��do e declararam sentir, com maior intensidade, seus efeitos negativos.

Patrim��nio territorial integrado e espa��o cotidiano : o planejamento urbano interativo do centro de Vit��ria (ES)

O conceito de patrim��nio territorial e cultural amplia o conceito tradicional de patrim��nio, segundo o qual o monumento se restringe a sua materialidade e permanece isolado de seu territ��rio. A ambi��ncia e a viv��ncia desse patrim��nio ganham import��ncia visto que s��o essenciais ao seu reconhecimento e a impress��o de pertencimento e de identifica����o por parte de seus usu��rios. Tais conceitos v��o de encontro �� mercantiliza����o do patrim��nio e ao seu uso puramente tur��stico, t��o comuns na contemporaneidade. Este trabalho traz estudos e discuss��es referentes ao tema, que auxiliaram na an��lise da evolu����o hist��rica de Vit��ria, tendo sua origem na regi��o central. Tais abordagens levaram ao entendimento da constru����o da cidade e dos resultados encontrados na atualidade decorrentes desse desenvolvimento. O conhecimento sobre a tem��tica do patrim��nio territorial e cultural e o entendimento hist��rico do Centro de Vit��ria tornaram poss��veis algumas avalia����es referentes aos procedimentos adotados no Planejamento Urbano Interativo do Centro, um programa elaborado pela prefeitura de Vit��ria em 2006.