1000 resultados para Ativação do complemento
Resumo:
Síndrome Hemolítico Urêmica atípica (SHUa), isto é, não associada à Escherichia coli, produtora de Shiga toxina, é vista em 5% a 10% dos casos de Síndrome Hemolítico Urêmica (SHU), podendo ocorrer em qualquer idade e ser esporádica ou familiar. O prognóstico nestes casos é reservado, com alta mortalidade e morbidade na fase aguda da doença, e cerca de 50% dos casos podem evoluir para doença renal crônica terminal. O aumento do conhecimento da patôgenese da SHUa (hiperativação da via alternativa do complemento) foi acompanhado pelo surgimento de uma droga, eculizumab, a qual age como inibidor da via final do complemento. Nosso objetivo é relatar um caso de lactente com SHUa que apresentou excelente resposta clínica e laboratorial com o uso de eculizumab. Lactente, 14 meses de idade, sexo masculino, previamente hígido, apresentou quadro de anemia e plaquetopenia aos 12 meses de idade. Foi tratado com corticoterapia e encaminhado ao nosso serviço por hipertensão arterial. Entretanto, os exames demonstraram acometimento renal com proteinúria nefrótica e hipoalbuminemia, com Coombs direto negativo. Evoluiu com anemia, plaquetopenia, piora de função renal e hipertensão. Realizada biópsia renal que mostrou microangiopatia trombótica (MAT). Diante do quadro de anemia não hemolítica, plaquetopenia e insuficiência renal aguda com substrato histológico de MAT, foi feito diagnóstico de SHUa. O paciente recebeu eculizumab, com excelente resposta clínico-laboratorial. Este caso denota a importância de diagnóstico e tratamento precoces nesta entidade grave que é a SHUa. Eculizumab é eficaz e mantém remissão a longo prazo, evitando medidas invasivas como a plasmaferese, a qual resolve apenas parcialmente o quadro.
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Resumo A presente revisão traz os conceitos mais atuais acerca dos fatores de risco genéticos, eventos etiológicos, respostas nefritogênicas e tratamento dos principais tipos de glomerulonefrite (GN) imunomediada. Tais patologias incluem GN pós-infecciosa, nefropatia por IgA, doença por anticorpo antimembrana basal glomerular (anti-MBG), vasculite associada a ANCA (VAA) e nefrite lúpica. Apesar da(s) etiologia(s) da maioria dos casos de GN permanecer indefinida, acredita-se que seu início se deva, em grande parte, a insultos ambientais, particularmente na forma de processos infecciosos que deflagram respostas de hospedeiro em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando assim a quadros de GN. A concepção mecanicista em torno dessas patologias evoluiu a partir da visão mais antiga de que a maioria seria consequência do aprisionamento glomerular de complexos imunes pré-formados para a percepção atual de que as mesmas, em sua maioria, são doenças autoimunes por natureza mediadas por anticorpos e linfócitos T reativos a auto-antígenos. O tratamento da GN não tem acompanhado os progressos na compreensão de sua patogênese. Os papéis recentemente atribuídos a mediadores mais antigos como complemento e proteínas reguladoras do complemento lançam luz sobre novos alvos terapêuticos.
Alterações bioquímicas durante a embebição de sementes de catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.)
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A Caesalpinia pyramidalis Tul. é ima espécie nativa da catinga resistente à seca e de grande potencial econômico. A germinação das suas sementes compreende uma série de processos, que começa com a embebição de água e termina com a emergência da plântula através do tegumento. Iniciada a germinação das sementes, ocorre a ativação de enzimas hidrolíticas pré-existentes e a síntese denovo.de outras enzimas hidrolíticas que induzem a mobilização das reservas. Pouco se conhece sobre a velocidade de embebição e metabolismo germinativo desta espécie, portanto o objetivo deste trabalho foi obter a curva de embebição e avaliar as alterações bioquímicas que ocorrem nas sementes de catingueira durante a germinação. As sementes foram separadas em três repetições de 20 sementes para cada tempo de embebição, que foi de uma, duas e três horas e, posteriormente a cada três horas até 72h. As sementes foram colocadas em "gerbox", sobre duas camadas de papel embebido em 15mL de H2Od. Antes e após o tempo de embebição, as sementes foram pesadas. Em seguida, o material foi congelado para análise de açúcares solúveis totais (AST), açucares redutores (AR), amido, proteínas totais (PT), e as proteínas de reserva: globulinas, prolaminas, albuminas e glutelinas. A curva de embebição das sementes de catingueira apresentou modelo trifásico, onde a fase (F) I foi completada em 24h e a FIII iniciou-se após 54h de embebição. Os teores de AR nas sementes aumentam durante a embebição, enquanto os teores de AST diminuem e de amido permanecem constante. As proteínas de reserva, os teores de albuminas, globulinas e prolaminas aumentam durante a embebição. Por outro lado os teores de glutelinas diminuem na FI e permanecem constantes durante FII e FIII.
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O condicionamento fisiológico é uma técnica para a embebição controlada das sementes que permite a ativação dos processos metabólicos da germinação, evitando a emissão da raiz primária, propiciando uniformização e melhor desempenho das plantas em campo. O objetivo nesta pesquisa foi verificar os efeitos do hidrocondicionamento sobre a germinação e vigor de sementes de maxixe. Para isso, duas cultivares Do Norte e Nordestino, representadas por três lotes, foram hidrocondicionadas em papel toalha, a 20 ºC, até atingirem 33,5% de água (Nordestino) ou 38,1% (Do Norte). Em seguida, parte das sementes foram secadas a temperatura ambiente (28-34 ºC) e umidade relativa do ar de 45-55%, até atingirem teores de água de 7,0 a 8,5%. O potencial fisiológico das sementes foi determinado em laboratório, avaliando-se percentagem e índice velocidade de germinação. Em casa de vegetação, determinou-se a percentagem e índice de velocidade de emergência, altura e massa seca das plântulas aos 14 dias após a semeadura. O hidrocondicionamento promove efeitos benéficos sobre as características de germinação e vigor nos lotes das duas cultivares avaliadas.
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Bogotá Emprende
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Gestión del conocimiento
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Las prácticas obligatorias de la materia Percepción Visual constituyen un complemento de trabajo en el que deben integrarse los conocimientos informativos y los de índole formativa (técnicas, procedimientos, metodología, etc.). De acuerdo con ello, hemos seleccionado cinco cuestiones que en el pasado han sido objeto de verificación experimental, considerando, por un lado, la pertenencia al temario de las asignaturas y, por otro lado, la viabilidad de las experimentaciones, habida cuenta de la infraestructura material requerida (equipo, aparatos, material, etc.) y los condicionantes académicos (relación: número de alumnos / clase; espacios disponibles [aulas y laboratorios], condiciones ambientales, tiempo disponible, etc.). Las practicas experimentales en percepción visual ofrecen la posibilidad de que los estudiantes puedan aplicar los procedimientos experimentales adecuados, operativizando las variables (medición), estableciendo relaciones entre ellas (hipótesis) y planteando predicciones que se someterán a prueba a partir de los datos registrados. Llevan a los estudiantes a confrontar el modelo o las teorías con la realidad (verificación) y a buscar interpretaciones plausibles de las relaciones evidenciadas empíricamente entre las variables. Introducen al alumno en el rigor, la precisión, el control, la sistematicidad y la objetividad, frente a la especulación gratuita.
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Monográfico con el título: 'Autonomía : Una propuesta a la singularidad de cada centro educativo'. Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: 'Experiencias Educativas y-o Profesionales'. Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Se presenta experiencia educativa que propone el aprendizaje de distintas herramientas para elaborar cuestionarios y utilizarlos en un aula TIC. Se realiza en el IES Jim??nez de Quesada en Granada. Los objetivos son: animar y suscitar inter??s al alumnado a trav??s del est??mulo que supone el uso de las nuevas tecnolog??as; atraer al alumnado hacia el uso de este medio como complemento de las clases ordinarias; complementar la formaci??n del alumnado utilizando el aula virtual.
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Se aborda el uso de internet como herramienta en el proceso enseñanza aprendizaje en la asignatura de matemáticas en el centro de Enseñanza Secundaria Carlinda de Málaga. Los objetivos son: 1. Identificar las posibilidades reales de acceso de nuestros alumnos a las nuevas tecnologías incluyendo tanto la infraestructura de que disponen como su formación; 2. Estudio en profundidad de los recursos existentes actualmente en internet aplicables a la docencia en las asignaturas de matemáticas en niveles educativos no universitarios; 3. Crear un portal web que sirva de punto de encuentro de los alumnos en el aula virtual de matemáticas complemento de la tradicional clase presencial de matemáticas; 4. Iniciar al alumnado en el uso de las herramientas de comunicación vía internet como instrumento para el aprendizaje de las matemáticas de forma cooperativa; 5. Elaboración de materiales didácticos que permitan a los alumnos realizar prácticas con el ordenador. Uso de los programas de cálculo simbólico que permitan manipular los objetos matemáticos como medio para descubrir el conocimiento; 6. Utilización de los materiales didácticos para la integración de alumnos y alumnas con minusvalía; 7. Elaboración de tutoriales que incluyen test de autoevaluación para propiciar una ecuación autodidacta que permita llevar a cabo el proceso de enseñanza aprendizaje a distintos ritmos; 8. Propiciar la labor investigadora del alumnado, incluyendo en la web enlaces de interés que cautiven la curiosidad del alumno; 9. Propiciar un encuentro con la matemática aplicada, que destaque su carácter interdisciplinar. El proceso consta de tres fases: en la primera se realizó una encuesta al alumnado sobre las posibilidades reales de acceso a internet, su formación y su uso. Paralelamente se ha rastreado en internet para buscar otras experiencias parecidas que incluyesen la creación de páginas webs de contenidos matemáticos de nivel medio; en la segunda fase se han creado algunos materiales de trabajo para la inclusión en las webs. Básicamente hay dos tipos de actividades: guías para la utilización de programas de ordenador de cálculo simbólico y test de autoevaluación de modo de tutorial; la tercera fase ha consistido en el diseño y la creación de la web que integra las actividades realizadas en las fases anteriores con una serie de herramientas de comunicación. Los resultados concretos obtenidos han sido las actividades realizadas en el marco del proyecto: 1. Realización de una encuesta sobre las posibilidades reales de acceso a internet, su formación y su uso; 2. Relación de referencias de otras experiencias parecidas que incluyesen la creación de páginas webs de contenidos matemáticos de nivel medio; 3. Creación de materiales de trabajo para la inclusión en la webs: guías para la utilización de programas de ordenador de cálculo simbólico y test de autoevaluación a modo de tutorial; 4. Creación de la web que integra los materiales de trabajo junto a una serie de utilidades y herramientas de comunicación.
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Se trata de una unidad de trabajo realizada como complemento a la Geograf??a de la Agricultura. Utiliza como metodolog??a el debate y la discusi??n para la elaboraci??n de hip??tesis por los propios alumnos de segundo de BUP, dando gran valor a los juegos de simulaci??n en el desarrollo de esta experiencia. Se incluye un an??lisis de los resultados de tres de los grupos que han llegado a conclusiones m??s interesantes, a juicio del profesorado.
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La colección de Textos-Guía está coordinada desde el ICE de la Universidad de Murcia y dirigida a la formación del profesorado en la Facultad de Educación
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La guía es el complemento del cuaderno de trabajo del alumno y esta editada separadamente