1000 resultados para Morfología [Lingüística]
Resumo:
Mais uma revista inicia a sua publicação em Portugal! Seria culturalmente relevante fazer o inventário cronológico e estabelecer a densidade das revistas portuguesas ao longo dos últimos cem anos. Ver-se-ia porventura — ou iludimo-nos com a habitual presunção de querermos um mini-universo diferente ? — que Portugal levou a palma à maioria das nações no lançamento de publicações periódicas ou, pelo menos, que conquistou um lugar cimeiro nesse panorama. Mas ver-se-ia também que essas revistas duraram poucos anos, poucos meses,com raras excepções. Tem sido a regra. Queiramos uma revista, se não diferente, pelo menos duradoura. Que ela espelhe, para já, o dinamismo da jovem escola que vai representar. Há dois anos não éramos nada. Mais — estávamos à beira da extinção. Hoje somos uma das melhores faculdades do PaÃs. Não se julgue, porém, que o caminho foi fácil. Os espinhos salpicaram-no desde o começo. Foram-se erigindo barreiras à nossa frente. Mas procurámos derrubá-las uma a uma, sem desfalecimentos, sem hesitações. Assim prosseguiremos. É que temos força, temos iniciativa, temos vontade de construir, e de construir melhor do que jamais se construiu neste Pais no ensino universitário. Sabemos o que queremos. Sabemos para onde vamos. A revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas começa também por ter de reflectir,, para já, cinco cursos diferentes —LÃnguas e Literaturas (este com três variantes). História (esta com a variante de História da Arte), Antropologia, Sociologia e Filosofia— todos eles com diferentes métodos, diferentes anseios, diferentes interesses. Talvez seja demais para uma publicação só. E talvez seja em breve necessário fraccioná-la em duas ou três revistas, mais homogéneas na sua estruturação. Por ora, vamos dar ao leitor uma gama variada de literatura, lingüÃstica, história, antropologia e filosofia — sem contar com notas e recensões. A contribuição maior proveio dos docentes de LÃnguas e Literaturas, em correspondência com o seu peso também maior no conjunto da Faculdade. Mas não rejeitamos a hipótese de outros números serem preferentemente consagrados à História, à Antropologia, à Sociologia ou à Filosofia ou até de se subordinarem a um tema de base, glosado sob prismas diferentes pelas várias secções. A organização da revista coube a uma pequena comissão que, em pouco tempo, a conseguiu dar à luz. Vão para ela os nossos melhores agradecimentos
Resumo:
Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1(1980)
Resumo:
Por medio de la infección experimental de Anopheles stephensi, a partir de ratones portadores de gametocitos de Plasmodium vinckei petteri, se realizó el estudio morfológico de la esporogonia, que comprende: la descripción del ooquineto, la evolución completa de los ooquistes y su transformación final en esporozoitos. Estos fueron empleados más tarde para infectar por via intravenosa nuevos ratones, a los que se realizó biopsias sucesivas, para el estudio de los esquizontes exoeritrocÃticos, cuya morfologÃa no difere de la de otras especies del grupo. Se determinó la duración mÃnima del ciclo hepático, que resultó ser de 61 horas. Estos datos, junto a otros que refieren las caracterÃsticas del ciclo hemático, ayudan a completar la información que se tiene sobre la especie, que la hacen recomendable para su utilización como modelo experimental en el estudio de la malaria humana.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência da Linguagem.
Resumo:
O espectro dos dermatófitos na região central do Rio Grande do Sul demonstrou importante variação na frequência das espécies no perÃodo 1988-1992. As espécies antropofilicas Trichophyton rubrum, T. mentagrophytes var. interdigitale e Epidermophyton floccosum diminuÃram em frequência, enquanto as espécies zoofÃlicas Microsporum canis e T. mentagrophytes var. mentagrophytes apresentaram sensÃvel aumento. São comentadas as alterações na relação parasita/hospedeiro em função das alterações na morfologÃa dos agentes e a dificuldade do isolamento destes agentes em cultivo.
Resumo:
pp. 51-76
Resumo:
pp. 77-110
Resumo:
pp. 27-34
Resumo:
pp. 49-59
Resumo:
pp. 261-268
Resumo:
pp. 95-105
Resumo:
A seqüência de imagens de uma psicoterapia breve (cf. Anexo 1) permite-nos visualizar a gestão simultânea de comportamentos verbais e não verbais (proxémicos, gestuais e mimo-posturais) por ambos os intervenientes.' O interesse em estudar, articuladamente, estes dois tipos de código-, tem vindo a ser destacada por etôlogos, pela pragmática sistêmica de Gregory Bateson e a escola de Paio Alto, pela etnografia da comunicação de Hymes, pela microsociologia das práticas comunicativas de Goffman, pela etnometodologia de Garfinkel e mais recentemente, na história da LingüÃstica, pela corrente interaccionista.
Resumo:
Entidade polÃtica cedo dotada de homogeneidade lingüÃstica e circunscrita numa mesma fronteira, Portugal apresentou desde o inÃcio caracterÃsticas para ser uma 'sociedade nacional'. Em finais de Antigo Regime, porém, ainda não é coeso institucional nem juridicamente: o 'pessoal do Estado' não actua com eficácia, e o aparato legislativo não une o território, implementando uma 'cultura polÃtica comum' . Portugal não está apto para ser um Estado-Nação. Durante o perÃodo anterior, no senhorialismo medieval, é compreensÃvel que o vigente isolamento localista não somente impedisse o Estado de coordenar o espaço do paÃs, como também dificultasse a penetração interactiva nas populações. Portanto, uma vez incapaz de obter os necessários réditos, o Estado não podia conseguir uma integração nacional. A Época Moderna assiste a um gradual atenuar destas circunstâncias. A realidade com que o paÃs se defronta, contudo, ao finalizar este perÃodo (a partir de meados de setecentos) é, ainda, a realidade de um localismo municipal, ou seja a afirmação do poder no espaço de cada unidade concelhia, a única capaz de interagir, extrair e, principalmente, coordenar as populações que lhe estão subordinadas.
Resumo:
A linguagem das lágrimas, enquanto signo complementar e interactuante da comunicação lingüÃstica, constitui, na literatura portuguesa de todos os tempos, designadamente do século XVI, um recorrente e expressivo recurso poético de inegável sedução, enquanto veÃculo de uma identidade cultural, através da qual se representa de modo tão significativo a essência da condição humana. Por um lado, tal tópico mergulha as suas raÃzes na concepção efêmera do ser humano, bem patente tanto nos padrões literários da cultura greco-romana como nos textos bÃblicos que configuram a matriz judaico-cristã. Por outro, a multissecular experiência da diáspora portuguesa releva, de modo singular, o clima de incessante emotividade que acompanha as cenas de despedida e o processo da viagem para paragens longÃnquas, que inclui a longa e, por vezes, definitiva permanência no exÃlio.
Resumo:
Os estudos de lingüÃstica, ao mesmo tempo que descrevem e analisam as formas disponÃveis em cada sistema, assentam essa descrição em propostas metateóricas de forma a delimitar uma compreensão sobre o funcionamento das lÃnguas naturais. Ao definir um conjunto de hipóteses, a lingüÃstica constrói os mecanismos abstractos que regulam a produção e o reconhecimento de formas. No quadro teórico onde me situo (Teoria Formal Enunciativa, doravante TFE) entende-se a actividade da linguagem como uma actividade de produção e de reconhecimento de formas lingüÃsticas. A partir da sub-teoria dos nÃveis de representação metalinguÃstica propõe- se um modelo de descrição dos factos da lÃngua assumindo-se que o nÃvel textual - ou lingüÃstico - é representante de um primeiro nÃvel a que o lingüista não tem directamente acesso: o nÃvel nocional. Será neste nÃvel que à s noções - feixes de propriedades fÃsico-culturais - se associam as operações que se evidenciarão no nÃvel textual como marcas gramaticais pertinentes.