74 resultados para autodeterminação


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O advento das novas tecnologias e a dinamicidade das mudanças que estas provocam, impactam diretamente em vários aspectos da sociedade, dentre estes, na educação. Novas metodologias e mudanças no processo de ensino-aprendizagem tornam-se práticas cada vez mais frequentes neste campo. O elemento basilar desta nova constituição é o docente, capaz de transformar a utilização desses recursos em ferramentas que favoreçam o processo educativo. Essa readequação do comportamento exigida por essas constantes mudanças é orientada pelos valores pessoais dos sujeitos que vivenciam a situação. Os valores são idealizados como critérios que interferem diretamente nas atitudes, preferências e até mesmo no comportamento humano, influenciando no modo como o indivíduo interpreta as suas próprias atitudes e as dos outros, inclusive no âmbito profissional. Dessa forma, o objetivo geral da presente pesquisa é analisar as relações entre o perfil de uso da tecnologia e os valores dos docentes da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte, baseado na escala de valores de Schwartz. Para isso foram utilizados os tipos motivacionais que compõem a teoria de valores de Schwartz, através de questionário aplicado junto aos docentes. Trata-se de uma pesquisa de enfoque analítico quantitativo que utiliza um questionário da escala de valores desenvolvida por Schwartz et al. (2001) conhecida como PVQ (Portrait Values Questionnaire). A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma amostra de 200 docentes entre atuantes da modalidade presencial e/ou na modalidade de ensino a distância. A estratégia de análise dos dados utilizou técnicas de estatística descritiva, análise de gráficos, análise das frequências relativas e a técnica estatística MANOVA (Análise Multivariada de Variância). Os resultados apontaram que os docentes utilizam moderadamente os recursos tecnológicos avaliados nesta pesquisa, como ferramenta de apoio pedagógico. Com relação ao perfil de valores, os docentes apresentaram prioridade entre os tipos motivacionais Autodeterminação, Benevolência e Universalismo, enquanto os menos priorizados foram os de Tradição, Realização e Poder, respectivamente. Contudo, não foram identificadas relações significativas entre o perfil de valores e o perfil de uso da tecnologia entre os docentes estudados nesta pesquisa

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Prevê-se que os profissionais de saúde façam o melhor para o doente, com o melhor conhecimento que têm, e dentro das boas práticas. Na relação profissional-doente, da qual deve fazer parte a confiança, ocorre um certo desnivelamento. Por um lado o enfermeiro garante a qualidade dos cuidados e actuação em função do bem do outro, por outro ao doente cabe a confiança no profissional, seus conhecimentos e acção. A bioética ajuda a balancear este desnível e proteger a relação de eventuais abusos, com ajuda de alguns princípios, nomeadamente o da autonomia. Como corolário deste princípio surge o consentimento informado. O CI dá primazia à decisão consciente do doente, face ao que lhe diz respeito. Mas se por um lado, favorece um aumento de conhecimento, diminuindo o risco de uma medicina paternalista, por outro pode gerar desconforto na equipa de saúde. O CI deve ser olhado como ponto de equilíbrio, numa relação de respeito, ao invés de causador de medos recíprocos. Assim a relação tende a aproximar-se do ideal, capacitando o doente da tomada de decisões e consequente actuação de acordo com a sua autonomia e autodeterminação, em simultâneo com uma atitude profissional, segura e firmada na boa fé. Caminha-se para a aliança terapêutica, na qual estão impressas a confiança e segurança recíprocas. A legitimidade que se exige ao CI tem obrigatoriamente a informação cedida àquele que toma a decisão. Cabe ao profissional o dever de informar e de forma compreensível. Só com informação compreendida pelo receptor, todos os outros direitos se preenchem de sentido, na medida em que a livre escolha, participação e cidadania são plenamente exercidos. Informar é o meio mais eficaz para «empoderar» cada pessoa, dando-lhe uma parte significativa dos meios necessários à concretização dos projectos pessoais de saúde e de vida. E o enfermeiro é o fio de prumo na balança desta relação, que se deseja equilibrada.

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - área de especialização em Educação Especial

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O advento das novas tecnologias e a dinamicidade das mudanças que estas provocam, impactam diretamente em vários aspectos da sociedade, dentre estes, na educação. Novas metodologias e mudanças no processo de ensino-aprendizagem tornam-se práticas cada vez mais frequentes neste campo. O elemento basilar desta nova constituição é o docente, capaz de transformar a utilização desses recursos em ferramentas que favoreçam o processo educativo. Essa readequação do comportamento exigida por essas constantes mudanças é orientada pelos valores pessoais dos sujeitos que vivenciam a situação. Os valores são idealizados como critérios que interferem diretamente nas atitudes, preferências e até mesmo no comportamento humano, influenciando no modo como o indivíduo interpreta as suas próprias atitudes e as dos outros, inclusive no âmbito profissional. Dessa forma, o objetivo geral da presente pesquisa é analisar as relações entre o perfil de uso da tecnologia e os valores dos docentes da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte, baseado na escala de valores de Schwartz. Para isso foram utilizados os tipos motivacionais que compõem a teoria de valores de Schwartz, através de questionário aplicado junto aos docentes. Trata-se de uma pesquisa de enfoque analítico quantitativo que utiliza um questionário da escala de valores desenvolvida por Schwartz et al. (2001) conhecida como PVQ (Portrait Values Questionnaire). A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma amostra de 200 docentes entre atuantes da modalidade presencial e/ou na modalidade de ensino a distância. A estratégia de análise dos dados utilizou técnicas de estatística descritiva, análise de gráficos, análise das frequências relativas e a técnica estatística MANOVA (Análise Multivariada de Variância). Os resultados apontaram que os docentes utilizam moderadamente os recursos tecnológicos avaliados nesta pesquisa, como ferramenta de apoio pedagógico. Com relação ao perfil de valores, os docentes apresentaram prioridade entre os tipos motivacionais Autodeterminação, Benevolência e Universalismo, enquanto os menos priorizados foram os de Tradição, Realização e Poder, respectivamente. Contudo, não foram identificadas relações significativas entre o perfil de valores e o perfil de uso da tecnologia entre os docentes estudados nesta pesquisa

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A motivação é um tema que está ligado ao conceito organizacional, no entanto é importante perceber nos dias de hoje o que motiva os jovens a procurarem emprego. Sabendo o que motiva os jovens na procura de emprego poderá haver uma possibilidade de entendimento entre os jovens e as organizações. O principal objetivo deste estudo é identificar a motivação que está mais presente nos jovens de hoje para se candidatarem a um emprego, tendo em conta a escala “The Motivation at Work Scale”. A amostra desta pesquisa foram 164 estudantes, das várias áreas científicas da Universidade Europeia. Os dados foram recolhidos por um questionário que foi distribuído pelas várias turmas da universidade em sala de aula. Tendo em vista os resultados, constatou-se que todos os estudantes se encontram motivados para o mundo do trabalho. No entanto, tendo em conta as diversas dimensões da escala da motivação para o trabalho destacou-se que continua a prevalecer a motivação externa que está diretamente ligada aos bens materiais. Ainda assim, os valores são muito positivos nas outras dimensões da escala da motivação do trabalho.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2016.

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O presente relatório de estágio descreve de forma detalhada as atividades desenvolvidas no âmbito do Fórum Sócio-Ocupacional de Lisboa (FsoLis) na instituição ARIA (Associação de Reabilitação Integração e Ajuda), que foram desenvolvidas no âmbito do Mestrado de Reabilitação Psicomotora, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Em primeiro lugar haverá um enquadramento teórico que suporta a Psicomotricidade em Saúde Mental de adultos, mais especificamente ao nível da esquizofrenia e da perturbação bipolar. Em segundo lugar serão apresentados os dois estudos de caso que dizem respeito à intervenção neste contexto. O primeiro estudo-caso diz respeito a um jovem adulto com perturbação bipolar em que as dificuldades centravam-se ao nível do corpo, da sua autodeterminação e autonomia desta forma as intervenções tiveram por base sessões individuais. O segundo estudo-caso foi com um grupo fechado de três elementos que apresentavam dificuldades de compreensão e retenção de informação e assim houve a necessidade de se trabalhar em grupo a fim de criar estratégias e facilitadores para o seu contexto. Para cada caso encontra-se descrito o processo de observação, avaliação, plano terapêutico e programa de intervenção, bem como uma análise global. No final é realizada uma análise e reflexão de todo este processo em que se conclui que o trabalho psicomotor é muitas vezes fundamental para se trabalhar ao nível da saúde mental.

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A transição da adolescência para a idade adulta é uma fase crucial do desenvolvimento de qualquer jovem, na qual são colocados vários desafios em relação ao seu futuro. Os adolescentes com deficiência enfrentam desafios adicionais: quando comparados com os seus pares, têm mais dificuldades em encontrar um percurso de vida adulta, por exemplo no emprego ou no prosseguimento de estudos. Por outro lado, a baixa participação social é um dos fatores que mais afeta a qualidade de vida. Percebendo-se que o processo de transição é multifacetado, as seis investigações apresentadas neste trabalho colocam o enfoque no próprio indivíduo, mas também em contextos importantes para a transição como a família, através da seguinte sequência de estudos: (1) dois estudos preliminares que caracterizam adolescentes e jovens com deficiência no que se refere a comportamentos ligados à saúde, estilos de vida e respetivas interacções com a satisfação com a vida; (2) dois estudos qualitativos que confirmam a problemática da transição e aferem os fatores críticos envolvidos, através das percepções de pais e jovens; e (3) dois estudos que fazem a análise do comportamento destes factores numa amostra de adolescentes e jovens com deficiência. Os resultados revelam um padrão de saúde e sintomático mais negativo nos jovens com deficiência quando comparados com os seus pares, e salientam a importância da relação com os outros significativos, em especial os pais. Os vários estudos mostram ainda que os contextos de vida devem proporcionar suportes adequados e atempados à transição e apelam para a importância do desenvolvimento de aptidões críticas, tais como a promoção de competências de autodeterminação, autoeficácia, e promoção da resiliência. Os resultados dos estudos são discutidos de forma integrada. São também feitas recomendações futuras desde a perspectiva individual até à das políticas e planeamento. Finalmente, é proposto um modelo do planeamento e desenvolvimento da transição que pretende ser orientador para todos os atores envolvidos no processo.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas, 2015.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA - Instituto Universitário

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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O transplante hepático é uma condição crónica que implica a necessidade de aderir ao longo da vida a um regime medicamentoso pois, a imunossupressão é essencial para a sobrevida do enxerto e do recetor. O risco de não adesão à medicação pelo adolescente transplantado é potenciado pelas características da adolescência. Este estudo inclui-se na investigação quantitativa, descritiva-analítica, exploratória e correlacional e teve como objetivos caracterizar os adolescentes com transplante hepático; verificar a sua adesão ao regime medicamentoso; a sua motivação e se se julgam competentes para essa adesão, e verificar a relação entre estas variáveis. A colheita de dados foi realizada entre julho de 2015 e maio de 2016, utilizando como instrumentos a Medida de Adesão aos Tratamentos (MAT), os valores sanguíneos da imunossupressão, o Treatment Self-Regulation Questionnaire (TSRQ) e a Perceived Competence Scale (PCS), estes dois traduzidos para a língua portuguesa. A amostra é constituída por 32 adolescentes com transplante hepático seguidos no Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, os quais tinham em média 14,44 anos, 56,3% eram do género masculino, 46,9% viviam em cidades e 37,5% frequentavam o segundo ciclo. Os adolescentes responderam ter um comportamento de maior adesão medicamentosa (100%) comparativamente à revelada pelos valores sanguíneos (66,7%). Apresentavam uma motivação predominantemente autónoma para cumprir a prescrição medicamentosa que assumiu um valor elevado. Os adolescentes mostraram sentirem-se confiantes e crentes na sua capacidade para cumprir o regime medicamentoso, dada a elevada competência percebida. Ao contrário do postulado pela Teoria da Autodeterminação (TAD) e de resultados de outras investigações, a motivação e a competência percebida não estavam relacionadas com a adesão ao regime medicamentoso neste estudo. A competência percebida parece ter influência na motivação autónoma dos adolescentes. A adolescência revela-se um período de elevado risco para a não adesão ao regime medicamentoso. Dada a importância atribuída ao regime imunossupressor e a relevância da motivação autónoma e da competência percebida para resultados de saúde positivos, os profissionais de saúde devem planear intervenções impulsionadoras da motivação autónoma e da competência percebida de modo a promover a adesão ao regime medicamentoso.

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Análise da relação entre o médico e o paciente seja por via dos princípios gerais disciplinares, seja pela análise concreta da viabilidade da autodeterminação para afirmar as linhas de uma legislação dispersa, seja para ultrapassar as vulnerabilidades do paciente. Análise de dois mecanismos regulamentares concretos: o SIGIC e «Cirurgia segura salva vidas».