976 resultados para Teachers beliefs


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 This research project explores teachersbeliefs about what constitutes 21st century literacy learning environments, what they perceive to be the literacy practices Year 6 students need to be exposed to now, compared to what they may require in the future, how this learning is enacted, and some of the factors that influence their pedagogical practices and decision-making. The thesis employed both narrative inquiry and hermeneutic phenomenology approaches to collect, interpret and present the stories from the research participants. The findings offer insights into teacher practices and decision-making concerning literacy in and for the 21st century.

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This dissertation aims at investigating the teachers beliefs about the role of the reading ability in English at public state high schools in Natal and identifying the social value of the process of learning English for students of a foreign language. From the understanding of studies on reading, both in the field of Cognitive Psychology, as in Gibson & Levin (1975), as in the area of Psycholinguistics, as in Goodman (1970) and Del Re (2006), We researched the teachers perceptions about the skills and competencies that should permeate their educational practices, through their knowledge about theories of language acquisition as Cognitivism (Piaget, 1961) and Social Interactionism (Vygotsky, 1979) and the official documents (PCNEM, 1999; PCN+, 2002 ) that are the parameters for teaching a foreign language. We took into consideration other factors that influence the choice of the goals and the objectives to be worked out, such as: intensity of teachers workload, number of classes and students per class for each teacher, materials and technologies available, among other factors that will play an important role in the choice of the appropriate methodologies. To conduct a case study, two questionnaires were used in the construction of direct interviews with fourteen English teachers in twenty schools. According to data on the teachers beliefs we could find that for them the reading ability does not seem to have an special treatment in the teaching of a foreign language due to factors that undermine this process and therefore make teachers do not realize the real objectives of teaching English at public state high schools in Natal. As a consequence, the current process of education complicates the formation of autonomous learners capable of fighting for a social transformation

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Sabe-se que as crenças do professor influenciam suas percepções, decisões e ações antes, durante ou depois da aula. Dessa forma, é importante que ele as conheça e reflita sobre as mesmas, o que pode levá-lo a possíveis alterações em suas práticas, possibilitando seu desenvolvimento profissional. Para levantar essas crenças é necessária a utilização de instrumentos e procedimentos que sejam eficientes e promovam reflexão. Neste artigo apresentaremos um trabalho cujo objetivo foi pesquisar quais tipos de crenças podemos detectar com o uso de diferentes instrumentos e procedimentos, investigando se estes afetam a maneira como os professores refletem sobre suas crenças e quais combinações entre eles são eficazes para a promoção de reflexão. O referencial teórico foi constituído de estudos sobre o pensamento do professor, crenças de professores e metodologia na investigação de crenças. Foi realizada uma pesquisa qualitativo-interpretativista de natureza etnográfica, com cinco professoras de inglês de uma escola de línguas de uma cidade do interior de SP. Para a coleta de dados foram aplicados cinco instrumentos e procedimentos de pesquisa: questionário, grupo focal, auto-relato, observação de aulas e entrevistas (com a técnica stimulated recall). Os resultados mostraram que é possível levantar crenças sobre aprendizagem e ensino com os instrumentos e procedimentos selecionados e que os mesmos interferem na maneira como os professores refletem sobre suas crenças, entretanto, a combinação deles pode ser um bom caminho para o desencadeamento do processo reflexivo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Estudos têm revelado uma ligação entre a maneira como os adultos pensam e as formas como eles se relacionam com as crianças. Este estudo objetivou levantar as crenças de mães e professoras sobre o desenvolvimento da criança que freqüenta o ambiente de creche e identificar se as crenças se dirigem para as características de competências ou de disfunções. Participaram deste estudo 28 adultos (16 mães e 12 professoras). Para coletar os dados utilizou-se o grupo focal e para interpretá-los a análise de conteúdo. Os resultados apontaram que as participantes possuem a mesma crença (ambientalista) sobre desenvolvimento, mas têm concepções diferentes quanto à direção em que o contexto familiar e/ ou da creche influencia no desenvolvimento. A análise indica que a formação inicial e continuada das profissionais precisa contemplar aspectos específicos do desenvolvimento infantil para que crenças mais adequadas sejam construídas e compartilhadas com as famílias de crianças que frequentam ambientes coletivos.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Fundamentadas nos pressupostos do modelo bioecológico, essa investigação dirigiu o olhar para a creche como um sistema composto por vários subsistemas (ambiente físico, família, profissionais e as crianças) que se interinfluenciam. Assim, a compreensão da função educativa dessa instituição perpassa pela leitura de diferentes sistemas que interferem no trabalho desenvolvido com e para as crianças. Estudiosos têm argumentado que uma das razões para se investigar as crenças dos cuidadores é a ligação entre a maneira como os adultos pensam e as formas como eles se relacionam com as crianças. Vêm apontando também a necessidade de se dar continuidade aos processos proximais para que o desenvolvimento ocorra. Abordamos as crenças de mães e professoras de creche sobre o desenvolvimento da criança, bem como a influência dessas concepções das profissionais nas relações que estabelecem com as crianças e com os familiares. O presente estudo tem por objetivo conhecer as crenças de mães e professoras de creche sobre o desenvolvimento da criança e da relação creche-família, bem como relacionar as crenças das profissionais com suas crenças sobre o trabalho com e para as crianças e destas com as relações existentes entre subsistemas que interagem no dia-a-dia creche. Fizeram parte do estudo, 32 adultos (16 mães e 16 professoras) e uma média de 40 crianças que freqüentavam uma creche pública da cidade de Belém. O critério adotado para a seleção desta creche foi o espaço físico, pois na rede municipal ela é considerada a que apresenta melhor estrutura. Para a coleta de dados, utilizou-se a observação e o grupo focal. Neste, abordou-se os seguintes eixos: a criança, a relação creche-família, e o trabalho da creche. Os dados observacionais foram analisados tendo por referência o estudo realizado por Bondioli (2004) e Nigito (2004). Já os dados do grupo focal, depois de transcritos, foram analisados, tendo por inspiração as orientações propostas pela análise de conteúdo. Os principais resultados apontam que as participantes dos dois microssistemas possuem uma mesma crença (ambientalista) sobre desenvolvimento, mas têm concepções diferentes quanto à direção em que o contexto familiar e/ou da creche influencia no desenvolvimento da criança. No que se refere à crença sobre a relação creche-família, ela é considerada bidirecional e com um conteúdo que supera a solução de problemas imediatos. Essas concepções estão intimamente ligadas às crenças sobre o trabalho com e para crianças, contudo se afastam da prática das professoras, sugerindo, assim, que investigações dirigidas a essas crenças sobre a prática não são suficientes para uma leitura coerente com esta. Desse modo, constatou-se que além das crenças há outros fatores que influenciam no fazer da profissional que trabalha com crianças. Entende-se que esses dados contribuem com indicadores de alguns elementos indispensáveis para que a creche promova sua função educativa. Assim, pode servir de referencial para intervenções governamentais no sentido de promover mudanças no pensar e no fazer daqueles que participam do espaço da creche.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Esta investigación, orientada bajo un enfoque cualitativo-interpretativo, describe las concepciones de un grupo de setenta y ocho profesores de inglés de los niveles de Educación Media General y Educación Universitaria de la ciudad de San Cristóbal, Venezuela, sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Desde una perspectiva crítica y posestructuralista en la que se concibe al inglés como un fenómeno social cargado de ideologías y valores culturales, este estudio pretende dar cuenta de las conexiones existentes entre el inglés y las fuerzas económicas, políticas, sociales e ideológicas que subyacen detrás de su expansión, uso y enseñanza en el mundo (Holliday, 2005, 2006, 2013; Pennycook, 1994; Phillipson, 1992, 2010), y la forma en como estas conexiones son percibidas por los profesores de inglés de un contexto específico de la periferia (Canagarajah, 1999a). Para la exploración en profundidad del fenómeno se adopta en este estudio el método fenomenológico (Colás, 1998b) como propuesta metodológica para descubrir la forma en que los profesores de inglés de este contexto específico comprenden el fenómeno y conciben la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Como instrumentos para la recolección de los datos se utilizan dos cuestionarios con preguntas abiertas y cerradas administrados por internet a los participantes, y entrevistas semi-estructuradas cara a cara en profundidad con nueve profesores seleccionados como informantes clave. Para el análisis de los datos se toma el proceso analítico de Strauss y Corbin (2002), proceso que apunta hacia la generación inductiva de teoría a través de la comparación constante de los datos para formar categorías. En este estudio, el análisis de los datos comprende un proceso integral y cíclico que toma en cuenta los datos provenientes de todos los participantes y de todos los instrumentos de recolección. También se hace uso técnico del software Atlas.ti versión 6.0 para el almacenamiento y xivmanipulación sistemática de las entrevistas semi-estructuradas en profundidad. Entre los hallazgos se devela una complejidad enmarcada en el estudio de las concepciones de los profesores de este contexto sociocultural específico que resultan ser fluidas y en oportunidades simultáneamente contradictorias entre sí sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. En tal sentido, los resultados reflejan poca conciencia crítica de los participantes sobre la hegemonía del inglés en el mundo y su percepción del idioma como un asunto necesario y beneficioso para la comunicación internacional, de allí que consideren su enseñanza y aprendizaje como necesarios en todos los contextos del mundo. Este estudio también expresa una concientización de los participantes en algunos aspectos específicos como su sentido de propiedad del idioma y su percepción como hablantes y docentes competentes del inglés en un contexto específico. Asimismo, revela algunos asuntos sociopolíticos enmarcados en la dicotomía 'nativo' - 'no nativo' del inglés fundamentado en el concepto del 'native speakerism'. Al mismo tiempo, muestra la concepción de los participantes sobre la enseñanza del inglés como una actividad apolítica y neutral aunque simultáneamente refleja su inclinación hacia la promoción del pensamiento crítico y reflexivo de los estudiantes a través de sus clases de inglés

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La lectura es una herramienta central en la enseñanza y el aprendizaje de la historia. Son conocidos los problemas que afrontan los alumnos para comprender textos históricos, y por eso -entre otras razones- resulta necesario concebir a la lectura como contenido de enseñanza de la Historia. Los aportes de las investigaciones psicolingüísticas permitieron modificar la concepción acerca de la lectura desde dos puntos de vista: se pasó de entenderla como un proceso de descifrado de lo escrito a un proceso de construcción de significado. A la vez, dejó de ser conceptualizada como un conjunto de habilidades para ser interpretada desde una teoría de comprensión global. Actualmente se caracteriza a la lectura como un proceso de construcción de significados y se ha puesto en evidencia que los conocimientos previos del lector sobre la temática del texto constituyen uno de los factores determinantes de la particular interpretación que realiza (Smith, 1983; Goodman, 1982). Construir el significado de un texto de historia supone construir los conceptos, crear y recrear representaciones sobre los hechos, reorganizar el conocimiento anterior incorporando conocimiento nuevo (Aisenberg, 2003). Este trabajo presenta avances de una investigación que busca construir conocimiento sobre las representaciones de los docentes acerca del papel de la lectura en la enseñanza y el aprendizaje de Historia. Las preguntas que orientan esta investigación son: ¿Qué representaciones tienen los profesores de la Escuela Secundaria sobre el papel de la lectura en la enseñanza y el aprendizaje de la historia? Cuando utilizan textos, ¿qué supuestos subyacen a las propuestas didácticas? Se trata de un estudio exploratorio, abordado desde una lógica de investigación cualitativa. En el análisis de las entrevistas realizadas encontramos ideas, percepciones y referencias a prácticas que responderían a concepciones habituales de la enseñanza tradicional de la historia, y otras que estarían influenciadas por los nuevos desarrollos teóricos sobre el tema, difundidos en los últimos años en espacios de formación y en bibliografía sobre las prácticas de lectura en contextos de estudio. Hasta el momento, se han construido dos modos básicos de concebir la relación de la lectura con la historia por parte de los profesores: una relación de interioridad y una de exterioridad. En articulación con cada una, se pueden encontrar diferencias en las concepciones sobre la lectura, en las interpretaciones acerca de las dificultades de lectura y aprendizaje de los alumnos y en las propuestas de enseñanza en las clases de Historia

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Esta investigación, orientada bajo un enfoque cualitativo-interpretativo, describe las concepciones de un grupo de setenta y ocho profesores de inglés de los niveles de Educación Media General y Educación Universitaria de la ciudad de San Cristóbal, Venezuela, sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Desde una perspectiva crítica y posestructuralista en la que se concibe al inglés como un fenómeno social cargado de ideologías y valores culturales, este estudio pretende dar cuenta de las conexiones existentes entre el inglés y las fuerzas económicas, políticas, sociales e ideológicas que subyacen detrás de su expansión, uso y enseñanza en el mundo (Holliday, 2005, 2006, 2013; Pennycook, 1994; Phillipson, 1992, 2010), y la forma en como estas conexiones son percibidas por los profesores de inglés de un contexto específico de la periferia (Canagarajah, 1999a). Para la exploración en profundidad del fenómeno se adopta en este estudio el método fenomenológico (Colás, 1998b) como propuesta metodológica para descubrir la forma en que los profesores de inglés de este contexto específico comprenden el fenómeno y conciben la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Como instrumentos para la recolección de los datos se utilizan dos cuestionarios con preguntas abiertas y cerradas administrados por internet a los participantes, y entrevistas semi-estructuradas cara a cara en profundidad con nueve profesores seleccionados como informantes clave. Para el análisis de los datos se toma el proceso analítico de Strauss y Corbin (2002), proceso que apunta hacia la generación inductiva de teoría a través de la comparación constante de los datos para formar categorías. En este estudio, el análisis de los datos comprende un proceso integral y cíclico que toma en cuenta los datos provenientes de todos los participantes y de todos los instrumentos de recolección. También se hace uso técnico del software Atlas.ti versión 6.0 para el almacenamiento y xivmanipulación sistemática de las entrevistas semi-estructuradas en profundidad. Entre los hallazgos se devela una complejidad enmarcada en el estudio de las concepciones de los profesores de este contexto sociocultural específico que resultan ser fluidas y en oportunidades simultáneamente contradictorias entre sí sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. En tal sentido, los resultados reflejan poca conciencia crítica de los participantes sobre la hegemonía del inglés en el mundo y su percepción del idioma como un asunto necesario y beneficioso para la comunicación internacional, de allí que consideren su enseñanza y aprendizaje como necesarios en todos los contextos del mundo. Este estudio también expresa una concientización de los participantes en algunos aspectos específicos como su sentido de propiedad del idioma y su percepción como hablantes y docentes competentes del inglés en un contexto específico. Asimismo, revela algunos asuntos sociopolíticos enmarcados en la dicotomía 'nativo' - 'no nativo' del inglés fundamentado en el concepto del 'native speakerism'. Al mismo tiempo, muestra la concepción de los participantes sobre la enseñanza del inglés como una actividad apolítica y neutral aunque simultáneamente refleja su inclinación hacia la promoción del pensamiento crítico y reflexivo de los estudiantes a través de sus clases de inglés

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La lectura es una herramienta central en la enseñanza y el aprendizaje de la historia. Son conocidos los problemas que afrontan los alumnos para comprender textos históricos, y por eso -entre otras razones- resulta necesario concebir a la lectura como contenido de enseñanza de la Historia. Los aportes de las investigaciones psicolingüísticas permitieron modificar la concepción acerca de la lectura desde dos puntos de vista: se pasó de entenderla como un proceso de descifrado de lo escrito a un proceso de construcción de significado. A la vez, dejó de ser conceptualizada como un conjunto de habilidades para ser interpretada desde una teoría de comprensión global. Actualmente se caracteriza a la lectura como un proceso de construcción de significados y se ha puesto en evidencia que los conocimientos previos del lector sobre la temática del texto constituyen uno de los factores determinantes de la particular interpretación que realiza (Smith, 1983; Goodman, 1982). Construir el significado de un texto de historia supone construir los conceptos, crear y recrear representaciones sobre los hechos, reorganizar el conocimiento anterior incorporando conocimiento nuevo (Aisenberg, 2003). Este trabajo presenta avances de una investigación que busca construir conocimiento sobre las representaciones de los docentes acerca del papel de la lectura en la enseñanza y el aprendizaje de Historia. Las preguntas que orientan esta investigación son: ¿Qué representaciones tienen los profesores de la Escuela Secundaria sobre el papel de la lectura en la enseñanza y el aprendizaje de la historia? Cuando utilizan textos, ¿qué supuestos subyacen a las propuestas didácticas? Se trata de un estudio exploratorio, abordado desde una lógica de investigación cualitativa. En el análisis de las entrevistas realizadas encontramos ideas, percepciones y referencias a prácticas que responderían a concepciones habituales de la enseñanza tradicional de la historia, y otras que estarían influenciadas por los nuevos desarrollos teóricos sobre el tema, difundidos en los últimos años en espacios de formación y en bibliografía sobre las prácticas de lectura en contextos de estudio. Hasta el momento, se han construido dos modos básicos de concebir la relación de la lectura con la historia por parte de los profesores: una relación de interioridad y una de exterioridad. En articulación con cada una, se pueden encontrar diferencias en las concepciones sobre la lectura, en las interpretaciones acerca de las dificultades de lectura y aprendizaje de los alumnos y en las propuestas de enseñanza en las clases de Historia