1000 resultados para Sítio arqueológico PA-BA-84: ALUNORTE
Resumo:
Um estudo prospectivo, sobre a sensibilidade antimicrobiana da flora bacteriana em úlceras cutâneas leishmanióticas, foi realizado em pacientes portadores de leishmaniose tegumentar, em Corte de Pedra, Bahia. Foram estudados 84 pacientes, principalmente adolescentes e adultos dedicados à lavoura, apresentando lesão cutânea única. Staphylococcus aureus predominou (83%) nas culturas, sendo sensível à maioria dos antibióticos testados. Flora bacteriana mista esteve presente na úlcera em 37 (44,1%) pacientes. Entre as bactérias Gram-negativas isoladas, foram mais freqüentes Enterobacter sp (13,1%), Proteus sp (8,3%), Pseudomonas aeruginosa (7,1%) e Klebsiella sp (7,1%), sendo sensíveis principalmente à ciprofloxacina, aminoglicosídeos, cefalosporinas de terceira geração e carbapenêmicos.
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Os muiraquitãs são artefatos líticos com formas batraquianas confeccionados principalmente em pedra verde, tipo jade, utilizados pelos povos Tapajó/Santarém e Conduri do Baixo Amazonas, dizimados pelos colonizadores europeus. Eram utilizados como amuletos e como símbolo de poder e ainda como objeto de troca. Supunha-se que o jade viera da Ásia. Estudos mineralógicos e químicos em dez peças do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), do Museu de Arqueologia e Etnografia (MAE) da Universidade de São Paulo e profa. Amarilis Tupiassu mostram que os muiraquitãs do MPEG e da profa. Amarilis são confeccionados em tremolita e os do MAE em actinolita, talco e pirofdita. Tremolita e actinolita são os minerais mais comuns de jade nefrítico, que não é assim tão raro. As microanálises químicas confirmam as determinações mineralógicas e ainda mostram que o jade do MAE contém sulfato e ferro ferroso. Tanto o jade do MPEG como do MAE diverge daquele de Baytinga (Amargosa-BA). Rochas ricas cm tremolita e actinolita são muito comuns no Proterozóico da Amazônia, encontrados tanto ao norte como ao sul da bacia, próximo na região do Baixo Amazonas, sendo desnecessário invocar uma fonte asiática para o jade dos muiraquitãs. Portanto se tornam vulneráveis às interpretações etnográficas e antropológicas com base em área asiática como fonte para a matéria-prima destes artefatos.
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar o comportamento de variáveis de povoamento como área basal, volume, altura, diâmetro médio quadrático e número de árvores por hectare, ao longo do tempo. Para isso, foram utilizados dados de inventários florestais contínuos de plantações clonais de híbridos de Eucalyptus urophylla x E. grandis não-desbastados, provenientes da empresa JARI CELULOSE S/A, no Estado do Pará. Foram selecionadas 63 parcelas permanentes, igualmente distribuídas em três classes de capacidade produtiva. Após as análises, verificou-se que as variáveis do povoamento possuíam relação direta com a capacidade produtiva do sítio ou local, apresentando diferentes taxas de crescimento ao longo do tempo; durante as idades iniciais, o número de árvores sobreviventes nos melhores sítios é maior do que nos piores. No entanto, com o passar do tempo há maior mortalidade nos melhores locais, invertendo esse comportamento.
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OBJETIVO: testar a reprodutibilidade entre observadores das medidas e do estádio da distopia genital pela classificação do prolapso pélvico feminino preconizada pela Sociedade Internacional de Continência (ICS). MÉTODOS: foram avaliadas 51 pacientes atendidas no setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal do Departamento de Ginecologia da UNIFESP/EPM durante investigação uroginecológica. Descrevemos a localização dos pontos propostos pela classificação da ICS, sendo dois na parede vaginal anterior, dois no ápice vaginal, dois na parede vaginal posterior, além do hiato genital, corpo perineal e comprimento vaginal total. A seguir, realizamos o estadiamento da distopia genital baseada nesta classificação. O procedimento foi realizado por dois investigadores diferentes sem contato prévio entre eles. A reprodutibilidade das nove medidas sítio-específicas e do estádio final foi analisada pela correlação de Pearson e a média dos pontos específicos pelo teste de t-pareado. RESULTADOS: houve correlação significativa e substancial para as medidas avaliadas. O índice de correlação para o ponto Aa foi de 0,89 (p<0,0001), ponto Ba de 0,90 (p<0,0001), ponto C de 0,97 (p<0,0001), ponto Ap de 0,72 (p<0,0001), ponto Bp de 0,84 (p<0,0001), ponto D de 0,91 (p<0,0001), hiato genital de 0,65 (p<0,0001), corpo perineal de 0,66 (p<0,0001) e comprimento vaginal total de 0,73 (p<0,0001). Também não se observou variação na média das medidas realizadas pelos dois examinadores. Da mesma forma, o estádio final da distopia foi altamente reprodutível (r = 0,81, p<0,0001). Em nenhuma paciente houve variação maior que um estádio, sendo idênticos em 86,2% dos casos. CONCLUSÕES: existe reprodutibilidade nas medidas obtidas pelo sistema de classificação da distopia genital da Sociedade Internacional de Continência.
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Kartta kuuluu A. E. Nordenskiöldin kokoelmaan
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Guía dirigida a quienes visitan el Museo Arqueológico de Murcia. Metodológicamente, el recorrido por las distintas salas del Museo se plantea como la búsqueda de pistas para resolver actividades incluidas en el cuaderno. Las salas son representativas de la civilización ibérica, las costumbres romanas, la cultura árabe, etc. También aparece un apartado dedicado a las excavaciones y métodos de análisis de los hallazgos arqueológicos. Incluye selección de vocabulario relacionado con los objetos de cerámica y restos arqueológicos visitados.
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Proponer actuaciones urgentes para desarrollar la enseñanza de la lengua en la futura Educación Secundaria. Objetivos, contenidos y labores de manipulación en la enseñanza de la lengua asturiana. Análisis crítico de la situación actual de la lengua asturiana en la Educación Secundaria. Presupuestos epistemológicos y criterios didácticos. Propuesta de un programa de enseñanza de la lengua dividido en 5 bloques (expresión oral, expresión escrita, conocimiento del sistema lingüístico, sociolingüística, literatura asturiana), cada uno de los cuales contendrá: objetivos generales, contenidos y labores de manipulación. Criterios y aspectos fundamentales en la evaluación del aprendizaje lingüístico. Ejemplificación del proceso a través de un posible modelo de unidad didáctica. Experiencia docente de los autores y aportaciones de los alumnos que han realizado cursillos de lengua asturiana. Descripción teórica del modelo acompañado de ejemplo práctico de desarrollo de una unidad didáctica. La situación actual de la lengua asturiana en Educación Secundaria es criticable desde el punto de vista de los autores ya que no cumple todos los requisitos legales y fallan muchos de los elementos de eficacia educativa: no existe una propuesta oficial de diseño curricular, se carece de recursos didácticos y materiales, no hay una aplicación directa de los contenidos aprendidos, no hay criterios fijos de evaluación y, los profesores están poco formados. Para solucionar esta situación, proponen: un plan de acción experimental para Secundaria, elaborar un diseño de actuación no fundamentado en la política editorial, realizar acciones de formación del profesorado -crear la especialidad de Filología Asturiana-. En cuanto al método y las técnicas didácticas a usar, proponen los siguientes criterios: necesidad de contar con los aspectos afectivos, además de los cognitivos, dentro de un proceso de aprendizaje lingüístico personalizado, no olvidar que el individuo tiende a fijar sus propios objetivos, los materiales, el modo y ritmo de aprendizaje y a controlar su propia evaluación, necesidad de crear situaciones de comunicación real en el aula, así como ambientar y contextualizar los mensajes orales dentro de la misma y, necesidad de emplear material en el aula, empleo que debe caracterizarse por su riqueza y su autenticidad. Los aspectos que consideran fundamentales en el proceso evaluador son: operativizar los objetivos generales, clarificar las decisiones que se tomarán y los juicios de valor que se emitirán, el alumno ha de estar siempre al corriente de su situación con respecto al progreso lingüístico, el docente tendrá que fijar, paralelamente a los alumnos, unos criterios mínimos en cuanto a su propio perfeccionamiento metodológico.
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Se persigue ofrecer un conocimiento riguroso de la situaci??n, condiciones de vida y necesidades de los menores de edad as?? como valorar el grado de cumplimiento de los Derechos de la Infancia en la Comunidad Aut??noma Asturiana, pudiendo constituir un apoyo ??til para la formulaci??n de las pol??ticas integrales de infancia de los pr??ximos a??os. El equipo investigador formado por docentes y becarios de la Facultad de Pedagog??a de la Universidad de Oviedo, desarrolla un proceso de recogida y elaboraci??n de informaci??n, en el que se busca combinar indicadores cuantitativos y cualitativos intentando dar cuenta de una realidad poco estudiada y de dif??cil aprehensi??n. La poblaci??n objeto de estudio esta constituida por el conjunto de menores residentes en Asturias. Se parte del hecho de que la infancia es un grupo social espec??fico con una cultura propia, aunque dependiente de los adultos, especialmente de su familia y, por tanto, necesitada de estudios particulares. La vida de los ni??os y ni??as discurre en contextos y espacios diversos (familia, escuela, grupo de iguales) y en condiciones social, cultural y econ??micamente tan diversas como las de la poblaci??n adulta. La metodolog??a utilizada parte de la recopilaci??n de datos cuantitativos relevantes procedentes de diversas fuentes (organismos oficiales, administraciones p??blicas, entidades privadas, memorias, informes, estudios o investigaciones publicadas) que ofrecen indicadores cuantitativos sobre la situaci??n de los menores en diversos ??mbitos. La imagen en cifras que ofrecen los indicadores de tipo cuantitativo se completan con un an??lisis cualitativo a trav??s de la recogida de opiniones de profesionales de entidades p??blicas y privadas, responsables pol??ticos, representantes de asociaciones y entidades sin ??nimo de lucro, sindicatos, madres y padres, etc., que conocen la realidad de los ??mbitos analizados. La necesaria interpretaci??n de la informaci??n obtenida se realiza teniendo en cuenta los derechos de la infancia e intentando detectar puntos fuertes pero tambi??n necesidades y propuestas para que sean sometidas a consideraci??n por el Observatorio de Infancia y Adolescencia Asturiano. La informaci??n cualitativa se recaba a trav??s de 53 entrevistas semiestructuradas, individuales o grupales. En el caso concreto del bloque de identidades culturales y estilos de vida se realizan, adem??s, cinco grupos de discusi??n con ni??os/as y adolescentes del ??mbito rural y urbano, con el fin de captar sus propias vivencias en el ??mbito del ocio y la cultura infantil y juvenil. Todas las entrevistas a los 'informantes-clave' siguen un gui??n de preguntas: unas comunes y otras espec??ficas de sus campos de trabajo. Las preguntas comunes est??n orientadas a valorar su visi??n sobre la situaci??n de la infancia y adolescencia asturiana, el grado de cumplimiento de sus derechos y la imagen de los menores en los medios de comunicaci??n. Las preguntas espec??ficas de la entrevista, versan sobre los distintos aspectos de la situaci??n que se analiza, y adem??s interrogan sobre las necesidades y propuestas de mejora en cada uno de los ??mbitos. Para poder esbozar un panorama comprensivo de la compleja realidad de la infancia (las infancias) el resto del informe se estructura en cuatro grandes ??mbitos: 1) Identidades culturales y estilos de vida; 2) Infancia y Salud; 3) La Educaci??n en Asturias; 4) Menores en riesgo. Las principales conclusiones de este estudio son: 1) Necesidad de una buena pol??tica de infancia que no puede hacerse al margen de las pol??ticas m??s generales que afectan a toda la poblaci??n; 2) Existencia de una visi??n positiva de los servicios de atenci??n a la infancia y adolescencia en riesgo en Asturias, y especialmente de su evoluci??n en los ??ltimos a??os, el reto parece ser el de impulsar un sistema de servicios sociales que sea generalista, que atienda a toda la poblaci??n infantil (al modo del sistema sanitario y educativo) y no s??lo a la poblaci??n en situaci??n de riesgo social o desprotecci??n; 3) En los ??ltimos a??os se ha producido un aumento considerable de programas de car??cter preventivo, medidas preventivas que es necesario seguir impulsando para intentar disminuir la necesidad de adoptar medidas protectoras; 4) Existencia de problemas para coordinar institucionalmente las pol??ticas de infancia; 5) La adolescencia es una etapa evolutiva que, en la actualidad, est?? generando nuevos problemas a los profesionales y para la que se constata una cierta escasez de recursos; 6) Necesidad de construir una escuela m??s acogedora, una escuela capaz de atender las necesidades de los colectivos m??s vulnerables, a los menores en situaci??n de riesgo que necesitan recibir una atenci??n integral (y no s??lo acad??mica) que abarque el conjunto de factores que inciden negativamente en su desarrollo; 7) En cuanto a menores infractores los datos de Asturias se muestran positivos; 8) Respecto a los menores gitanos y sus familias contin??an siendo uno de los grupos m??s vulnerables; 9) Asturias, en lo que se refiere a poblaci??n inmigrante, est?? a??n muy alejada del resto de la media del pa??s, aunque desde el a??o 2000 se ha incrementado a un ritmo considerable, con signos de continuar creciendo en los pr??ximos a??os; 10) Asturias ha recibido en el ??ltimo a??o un n??mero superior al de a??os anteriores de menores inmigrantes no acompa??ados. Se trata de adolescentes de 16 a 18 a??os, de origen subsahariano, que no conocen el idioma y con claras expectativas de inserci??n en el mundo laboral. 11) El apoyo a familias y la intervenci??n social con menores discapacitados debe ser una medida a potenciar en la sociedad asturiana para hacer cumplir eficazmente su derecho a una integraci??n social plena; 12) Conviene reforzar los servicios de salud mental para menores, especialmente a trav??s de Hospitales de d??a y recursos que puedan atender urgencias en un horario amplio, estableciendo mayor coordinaci??n entre dichos profesionales y los que trabajan en educaci??n o servicios sociales; 13) Han de crearse canales de comunicaci??n entre los profesionales y asociaciones que trabajan con menores y los responsables pol??ticos para que los primeros puedan ser escuchados en el dise??o de las pol??ticas sobre infancia; 14) Ser??a deseable menos sensacionalismo en la imagen que de la infancia y adolescencia en riesgo se ofrece en los medios de comunicaci??n, imagen que no favorece sino que dificulta el trabajo diario de los profesionales en este campo.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
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En el t??tulo, los t??rminos 'Hist??ria' e 'Hist??ries' est??n separados por una barra inclinada
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Resumen tomado del propio recurso
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Se realizó un estudio genético – poblacional en dos grupos etarios de población colombiana con la finalidad de evaluar las diferencias genéticas relacionadas con el polimorfismo MTHFR 677CT en busca de eventos genéticos que soporten la persistencia de este polimorfismo en la especie humana debido que este ha sido asociado con múltiples enfermedades. De esta manera se genotipificaron los individuos, se analizaron los genotipos, frecuencias alélicas y se realizaron diferentes pruebas genéticas-poblacionales. Contrario a lo observado en poblaciones Colombianas revisadas se identificó la ausencia del Equilibrio Hardy-Weinberg en el grupo de los niños y estructuras poblacionales entre los adultos lo que sugiere diferentes historias demográficas y culturales entre estos dos grupos poblacionales al tiempo, lo que soporta la hipótesis de un evento de selección sobre el polimorfismo en nuestra población. De igual manera nuestros datos fueron analizados junto con estudios previos a nivel nacional y mundial lo cual sustenta que el posible evento selectivo es debido a que el aporte de ácido fólico se ha incrementado durante las últimas dos décadas como consecuencia de las campañas de fortificación de las harinas y suplementación a las embarazadas con ácido fólico, por lo tanto aquí se propone un modelo de selección que se ajusta a los datos encontrados en este trabajo se establece una relación entre los patrones nutricionales de la especie humana a través de la historia que explica las diferencias en frecuencias de este polimorfismo a nivel espacial y temporal.
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Introducción: La valvuloplastía aórtica con balón (VAB) es el procedimiento de elección para el manejo de La estenosis valvular aórtica en pediatría. La mortalidad y la supervivencia libre de reintervenciones no han sido evaluadas en Colombia. Objetivo: Determinar la sobrevida global y los factores asociados de reintervención valvular aórtica (RVA) en los pacientes tratados con VAB en la Fundación Cardio infantil – Instituto de Cardiología entre febrero del 2005 y marzo del 2013. Métodos: estudio estudio analítico de cohorte Resultados: Se evaluaron 69 VAB. La edad promedio de realización fue de 74,89 meses. La relación hombre: mujer de 4:1. Un 30,5% de los pacientes tenían malformaciones cardiacas asociadas. Se presentaron complicaciones en 13% de las VAB. La presión sistólica del ventrículo izquierdo presento una reducción promedio de un 63,6%. Se siguieron el 81,2% de las VAB, encontrando a los 9 años de seguimiento, supervivencia de 89,2% y necesidad de RVA en 14,2% de las VAB, siendo más frecuentes en VAB con gradiente post-VAB mayor de 35 mmhg (p= 0.005), con un RR de 6.6. Los otros factores no mostraron relaciones estadísticamente significativas (edad, morfología valvular, malformaciones asociadas, insuficiencia aórtica post-VAB). Conclusiones: La VAB es eficaz en el manejo de la EVA congénita, con una mortalidad y supervivencia libre de RVA similares a las encontradas en estudios previamente publicados. El gradiente post VAB mayor de 35 mm hg fue el único factor de riesgo que se correlacionó con la supervivencia libre de RVA.
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Se realiza un estudio comparativo de la Educaci??n Especial en Espa??a y Portugal a lo largo de los a??os setenta, ochenta y noventa. Se comienza haciendo una recopilaci??n de la legislaci??n educativa, de los dos pa??ses, continuando con un an??lisis pormenorizado de los acontecimientos m??s importantes en Educaci??n Especial en el ??mbito internacional, del contexto pol??tico y socio-cultural de Espa??a y Portugal, de los acontecimientos educativos m??s importantes en estos pa??ses y de c??mo todo este contexto influy?? en Extremadura y Alentejo en cada d??cada.
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Una asignatura como Arte y Cultura Andaluza y su Didáctica, obligatoria para maestros y maestras en formación de Educación Primaria recoge entre sus objetivos el desarrollo en el alumnado de saberes, capacidades, hábitos, actitudes y valores que les permitan conocer y valorar el patrimonio natural y cultural de Andalucía y contribuir activamente a su conservación y mejora. La propuesta de aproximación al patrimonio, tiene la intención de que los maestros y maestras en formación analicen el patrimonio a efectos culturales, reconociendo valor histórico a todo un conjunto de bienes, y una vez reconocido éste atribuir otros que tengan relación con la conciencia de identidad colectiva. Por ello, una elección andaluza, trabajar sobre el patrimonio arqueológico del Ecomuseo del Río Caicena, haciendo partícipes a unos alumnos que recién iniciados sus estudios formativos profesionales, se aproximan a un patrimonio desconocido por la gran mayoría de los que participan en la experiencia, con una conciencia sobre la importancia e interés del patrimonio a efectos educativos bastante relativa y con una implicación en proyectos que podrían ser base de su futura vida laboral.