947 resultados para Cultura urbana
Resumo:
El presente trabajo investigativo se concentra en analizar la propuesta escénica de tres grupos artísticos de la capital, quienes pensaron que subirse a un bus era la mejor apuesta contra la rutina y el espacio preciso para dar rienda suelta a la creatividad sin pagar pasaje. Se plantea, entonces, una reflexión acerca de su narrativa y apuesta estética en un espacio privado que usa las vías públicas y en el que se genera varias tensiones, pero que se disipan mientras los actores se bajan por la puerta de atrás. El presente estudio permite reflexionar sobre el espacio público, el espacio privado, sobre la ciudad y el arte que se apropia ‐sin permiso‐ de las calles, esquinas, plazas y parques. Vivir la ciudad, habitar sus lugares, demandan una serie de actos que transgredan la cotidianidad de la gente, con el fin de sacarlos de su confort citadino. Vale preguntarse, entonces, ¿cuáles son las alternativas para apropiarse del espacio público y proponer alternativas de socialización que no sean impuestas? El trabajo de estos grupos nos da una pauta por donde transitan las ideas sin el visto bueno de los burócratas de ocasión. El bus rueda en el imaginario de los quiteños como un verdugo al que se lo necesita por obligación. Por lo tanto, esta investigación nos llevará por distintas “paradas” que el chofer que escribe debe respetar: contando, sistematizando y dialogando con autores y artistas que hagan del viaje de ida una aventura reflexiva y placentera. Pasajes a la mano.
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La siguiente investigación busca identificar el proceso de uso y apropiación de las nuevas tecnologías de comunicación en la vida diaria de las familias quiteñas. Pretendemos mostrar cómo esta apropiación de las nuevas tecnologías se ven reflejadas en el uso de las redes sociales, exclusivamente Youtube, produciendo prácticas sociales que rompen la antigua concepción de lo público frente a lo privado y lo íntimo, dentro del contexto social. A través del empleo de las redes sociales, identificaremos que es lo que muestran los videos caseros producidos por familias quiteñas, desde el punto de vista antropológico social y cómo se han construido esas producciones en el ámbito doméstico y familiar, desde lo casero.
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Este trabalho tem como objectivo estudar as manifestações de duas cultura distintas, o Rap e a Literatura Popular, a cultura urbana e a cultura rural, aparentemente antitéticas. Procurar-se-á problematizar e, por conseguinte, entender de que forma estas duas culturas podem ser consideradas como uma expressão popular caracterizada pela composição literária, rítmica e musical, através de elementos do quotidiano. Para além do mais, tanto no Rap como na Literatura Popular, os compositores fazem parte de um grupo marginalizado, e como tal, as suas canções abordam ou denunciam as dificuldades diárias e situações de injustiça social. As várias acepções do conceito de cultura contribuem para uma melhor compreensão da vasta diversidade cultural e do reconhecimento e respeito que se deve ter em relação às culturas ditas minoritárias. Estreitamente associada à cultura está a questão da identidade, que permite que um indivíduo se aproxime ou se distancie de um determinado grupo. Neste sentido, sublinhar-se-á as marcas culturais e identitárias de cada grupo. Será nosso intuito encontrar similitudes e divergências numa análise rigorosa do corpus de trabalho. Com efeito, a análise de composições de Rap e de Literatura Popular portuguesas ajudarão a demonstrar não só a grande capacidade criativa e performativa dos sujeitos, como as componentes lúdica e de defesa de uma igualdade social. Finalmente, procurar-se-á demonstrar que, na nossa sociedade relacional e dinâmica, estas culturas podem estar em diálogo e partilhar experiências de actuação e de divulgação cultural.
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Este estudo tem como objeto Os desafios do curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo- LPEC, do Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo- PROCAMPO, que é ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará- IFPA campus de Abaetetuba. O objetivo é identificar os principais desafios que impedem o funcionamento adequado do mesmo e contribuir para o aprimoramento da Política Pública de Educação do Campo, no que se refere à formação de professores. Inicialmente procurou-se compreender o papel do Estado na sociedade moderna e sua relação com os movimentos sociais que lutam por educação; em seguida buscou-se conhecer a trajetória histórica da Política Pública de educação do campo e apresentar os principais desafios da LPEC do PROCAMPO/IFPA campus de Abaetetuba, na perspectiva dos envolvidos no curso. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa realizado com os envolvidos no curso de LPEC do PROCAMPO, ancorado em várias fontes e consubstanciado pela incursão bibliográfica que dá base teórica ao estudo em questão. Utilizou-se da observação participante, entrevista estruturada com dez colaboradores (3 docentes e 5 discentes) e questionário fechado para coletar os dados em campo. Os eixos temáticos emergiram da base teórica, da análise de documentos e do material coletado em campo por meio da técnica da análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa apontaram, que os desafios enfrentados pelos sujeitos envolvidos no Curso de Licenciatura em Educação do Campo- LPEC/PROCAMPO, promovido pelo IFPA campus de Abaetetuba, apresentam-se de ordem pedagógica e de infraestrutura, o que compromete em parte, a qualidade da formação. No entanto, a implementação do curso no município representa um ganho considerável para o movimento que luta Por uma Educação do Campo, principalmente porque há inúmeras comunidades que estão localizadas na área rural do município e a proposta da licenciatura é formar professores para atuarem com base na valorização da cultura dos sujeitos do campo (que no caso de Abaeté é a cultura ribeirinha), revertendo uma questão séria da educação brasileira que é a imposição da cultura urbana no meio rural por meio da educação.
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Tendo em vista a produção de espaços onde domínios público e privado mostram-se cada vez mais apartados, verifica-se a necessidade de se mesclar tais esferas ensejando melhor uso e apropriação do espaço da cidade. O Bairro da Santa Cecília, na região central do município de São Paulo, apresenta-se, assim como outros bairros da área central, degradado, e especialmente fragmentado em razão do Elevado Costa e Silva, o qual atravessa o bairro na metade. Logo, apresenta-se uma proposta de projeto no qual objetiva-se a ideia de multiplicidade em oposição à unidade, preceitos do sistema rizomático de Deleuze; isto é, uma solução aberta, voltada para o exterior, onde os diferentes espaços sejam conectados, e a paisagem reflita a cultura urbana da área. Assim, utiliza-se o que se denomina de contêineres urbanos: um espaço para os usuários do bairro, onde estes possam participar das causas sociais e criação da paisagem da cidade
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Sin rumbo de Eugenio Cambaceres se inscribe en la vasta tradición que opone la cultura urbana a la rural. Si la mirada hacia la vida rural implica un giro de la elite letrada en dirección a la cultura popular, es plausible, entonces, que un proyecto creador como el de Eugenio Cambaceres que tiene como centro a la novela, en una clara estrategia de intervenir en la formación de un público literario, confronte con las convenciones ideológicas cristalizadas en la gauchesca y revitalizadas con los folletines criollistas. En Sin rumbo -cuyo eje fundamental es el tópico de la oposición entre la ciudad y el campo- aparecerán, por lo tanto, alteraciones y desplazamientos de formas provenientes de la gauchesca, en el momento de representar la antinomia conceptual de lo rural y urbano.
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Sin rumbo de Eugenio Cambaceres se inscribe en la vasta tradición que opone la cultura urbana a la rural. Si la mirada hacia la vida rural implica un giro de la elite letrada en dirección a la cultura popular, es plausible, entonces, que un proyecto creador como el de Eugenio Cambaceres que tiene como centro a la novela, en una clara estrategia de intervenir en la formación de un público literario, confronte con las convenciones ideológicas cristalizadas en la gauchesca y revitalizadas con los folletines criollistas. En Sin rumbo -cuyo eje fundamental es el tópico de la oposición entre la ciudad y el campo- aparecerán, por lo tanto, alteraciones y desplazamientos de formas provenientes de la gauchesca, en el momento de representar la antinomia conceptual de lo rural y urbano.
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Sin rumbo de Eugenio Cambaceres se inscribe en la vasta tradición que opone la cultura urbana a la rural. Si la mirada hacia la vida rural implica un giro de la elite letrada en dirección a la cultura popular, es plausible, entonces, que un proyecto creador como el de Eugenio Cambaceres que tiene como centro a la novela, en una clara estrategia de intervenir en la formación de un público literario, confronte con las convenciones ideológicas cristalizadas en la gauchesca y revitalizadas con los folletines criollistas. En Sin rumbo -cuyo eje fundamental es el tópico de la oposición entre la ciudad y el campo- aparecerán, por lo tanto, alteraciones y desplazamientos de formas provenientes de la gauchesca, en el momento de representar la antinomia conceptual de lo rural y urbano.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura com Especialização em Urbanismo, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Arquitetura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
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La reciente caracterización de nuestra época como la “era del movimiento permanente” comporta el encumbramiento de la movilidad como un nuevo paradigma. La consecuente promoción de la “vida móvil” en tanto que objeto emergente de atención da lugar a múltiples campos de investigación: ya sea acerca de las evoluciones de la movilidad en relación a los desafíos y las exigencias de un desarrollo sostenible; ya sea sobre las comunidades transnacionales a tenor de la diversificación de las movilidades migrantes; ya sea acerca del derecho a la movilidad, dada la existencia de desigualdades en el acceso a los desplazamientos, etc. Cuestiones todas ellas que, sin ir más lejos, se concitan en nuestra actual cultura urbana, sometida a la redefinición en sus potencialidades, condiciones y modalidades. A su vez, ese despliegue de flujos y redes que caracterizan a la movilidad transforma las disciplinas a ella aplicadas, en especial la sociología quizá por la menor vigilancia de su normalización discursiva. No hay en ello falta de rigor, sino incorporación lúcida de las transformaciones, por cuanto se acepta que la movilización misma socava las fronteras terminológicas, los grados y las formas de su articulación, y la necesidad consiguiente de acuñar metáforas, términos y hasta explicaciones inéditas que llegan a recuperar elementos originales de la conformación de la sociología misma, como la literatura de viajes, o incluso su fecundación mutua con actividades “artísticas” como la fotografía.
Resumo:
El texto es el resultado del trabajo de investigación con dos agrupaciones musicales de la ciudad de Cali, durante el 2013 y el 2015. Hace una reflexión sociológica sobre la relación entre economía y cultura, a través de las apropiaciones que hacen estos músicos de las músicas de marimba del Pacífico del sur de Colombia, para posicionarse en escenarios de industria cultural. Con una metodología cualitativa basada en la interacción, estudia las trayectorias, prácticas y discursos de estos grupos que se consolidan en las estrategias que utilizan para ingresar en estos escenarios construidos como producto de fenómenos macrosociales globales y locales que permiten la transformación de la música como una herramienta mediadora para contar la cotidianidad que estas bandas viven en su ciudad.