931 resultados para Cultura material
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O que é o vernacular em termos de arquitectura de terra e como registar religiosamente as circulações do social? Do rótulo de época ao modo de fazer, do caco adjectivado à ruína não legendada, museologias e ontologias em debate face a um descritor Islâmico reivindicado como referencial de facto – Alcorão e Tradição – no que respeita à cultura material dos vernáculos em causa. Abrindo a caixa negra da arquitectura de terra em Portugal com recurso à teoria actor-rede, da lei na especialidade à espacialidade da lei, do enclave devoluto à argamassa da recolecção, intentada a ligação em conectividade Islâmica no campo – Mértola, Fuzeta, Portimão e Fermentelos – da exposição cosmopolítica, ainda e sobretudo pelas contingências de uma antropologia engatada num quotidiano indexado a um Algarve estendido peninsularmente como Ocidente do Andaluz.
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Tese de doutoramento, Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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O trabalho aqui proposto tem como objectivo central, a realização de análises ao conjunto dos recipientes cerâmicos pertencentes ao povoado da Sala nº1. Repertório esse, que se baseou no acervo retirado do sítio arqueológico Sala nº1, intervencionado pelo Professor Victor S. Gonçalves (1988, 1989 e 1995). As análises e descrições efectuadas foram sempre norteadas para a tentativa de estabelecer uma sequência de formas que se pudesse verificar quanto à sua normalização e frequência nos contextos presentes ao povoado da Sala nº1. Traduzindo nessa realidade, a diacronia transversal entre os estratos arqueológicos pertencentes ao Neolítico final e os estratos pertencentes ao Calcolítico. Tendo sempre como parâmetros de análise, as metodologias e critérios descritivos dos recipientes cerâmicos, presentes nos trabalhos publicados sobre as realidades cronológicas semelhantes no Sul de Portugal. O próprio conjunto de recipientes cerâmicos aqui analisado foi submetido a essas metodologias, com fim de obter primordialmente as formas e as tipologias a que pertencem. Nesse sentido procurei criar um quadro de referência local e regional, e posteriormente coloca-lo num enquadramento geral do Neolítico final e início do Calcolítico do Alentejo Médio, tentando verificar as similitudes nos quadros tipológicos existentes, como os estabelecidos por Carlos Tavares da Silva e Joaquina Soares. Sendo este um estudo que abrange um tempo cronológico de praticamente 1500 anos, premiei através da amplitude dos contornos que moldaram esta análise, algumas perspectivas possíveis. Quer ao nível das tipologias, quer ao nível das estratégias de ocupação do território, aplicáveis para o espaço e o tempo em análise. Verificando a realidade escassa nos contextos alentejanos (publicados), em que a cultura material se integra numa estratigrafia e cronologias com uma diacronia semelhante à do povoado da Sala nº1. Tentei integrar este povoado num estudo que não sendo comparativo, tivesse essa componente em relação às tipologias e formas cerâmicas identificadas. Procurou-se dar enfase à realidade artefactual das taças carenadas, e à sua possível evolução para formas mais adaptáveis ao uso e consumo quotidiano das comunidades contemporâneas das fases Calcolíticas do povoado.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade de Arqueologia.
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O presente texto assinala os 75 anos da formação da Polaroid e celebra a memória da popularização da fotografia instantânea e do inventor Edwin Herbert Land, fundador da Polaroid Corporation, sendo um exemplo do espírito empreendedor norte-americano que conseguia tornar as invenções em produtos de acesso fácil, chegando aos utilizadores através da sua produção massificada. A constituição da empresa é também contemporânea do nascimento do design industrial nos EUA. Os primeiros exemplares foram concebidos pelos mais notáveis pioneiros do design industrial norte-americano, nomeadamente Walter Dorwin Teague, Henry Dreyfuss e Albrecht Goertz, bem como os últimos modelos são também representativos do design de produto contemporâneo deste país, com projectos liderados pelo inovador gabinete IDEO.
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A presente investigação aborda o estudo do Castro do Jarmelo (Guarda) em época medieval. Trata-se de um povoado fortificado que se formou no cimo de um hilseberg o que lhe confere um amplo domínio visual e controlo do planalto mesetanho para além de óptimas condições naturais de defesa. O período cronológico analisado estende-se entre o século IX/X até aos meados do século XV, período que em termos macro-espaciais engloba o avanço e consolidação da fronteira cristã para sul, a criação e desenvolvimento do reino de Portugal e a crise dinástica que levaria à instalação da dinastia joanina no trono de Portugal. A investigação desenvolvida assentou em diferentes mas complementares abordagens. Inicialmente compilaram-se os dados proporcionados pelas fontes históricas medievais já estudadas por outros autores. De seguida procedeu-se ao estudo exaustivo dos materiais exumados das duas intervenções arqueológicas realizadas neste sítio. Igualmente se efectuaram visitas ao local e suas imediações de forma a se aprofundar o conhecimento das estruturas militares, civis e religiosas presentes neste povoado. Por fim, foram realizadas prospecções circunscritas a alguns locais que referências bibliográficas, toponímicas, ou fornecidas pela população local indiciavam a presença de eventuais vestígios de época medieval. A conjugação dos diferentes dados obtidos permitiu, embora ainda num estado embrionário, atestarem-se as diferentes valências do sítio, ou seja, o seu caracter habitacional, militar e religioso. Quanto à relação entre o Castro e os territórios envolventes os resultados alcançados são ainda muito limitados. Todavia tanto na Alta Idade Média como na Baixa Idade Média é perceptível reconhecerem-se matrizes de povoamento, em que se denota um papel de destaque e primazia do Castro do Jarmelo sobre o território envolvente.
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Vídeo elaborado con fines didácticos y educativos que los autores resumen diciendo: Asturias tierra con abundancia de tradiciones populares, mantuvo a lo largo de su historia una cultura ligada a profundas costumbres campesinas de las que nacieron unas ricas manifestaciones propias y que todavía hoy configuran parte de nuestra cultura material. De entre ellas la cestería, objeto del presente trabajo, alcanzó un puesto muy importante, tanto por la facilidad que ofrecía un entorno maderero de primer orden, como por la necesidad de solucionar los problemas de recogida y transporte de las cosechas en una sociedad de profunda raiz rural.
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En esta comunicaci??n se aborda un programa radiof??nico-escolar nacido en los primeros a??os de la fase tecnocr??tica del franquismo. El programa de radio Horizontes, iniciado en el curso 1954 y dirigido a la infancia asturiana, fue planteado para ser escuchado en las escuelas. El d??a de emisi??n el programa formaba parte de la actividad educativa de los escolares al ser sintonizado desde las aulas y posteriormente requerir los maestros actividades relacionadas con el contenido, tales como s??ntesis, redacciones, dibujos... o bien realizando las tareas propuestas en los concursos. No se trataba de un programa infantil al uso sino de un programa radiof??nico en horario lectivo para ni??os y maestros, cuyo contenido, a tono con la ??poca, no parece estar pensado s??lo para el entretenimiento o el adoctrinamiento pol??tico y religioso sino tambi??n para estimular el conocimiento de manera l??dica, fomentando la cultura de los escolares y de la poblaci??n. Resumen basado en la publicaci??n.
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El propósito del presente estudio diagnóstico, es el de analizar el proceso de reconstrucción de la identidad del Pueblo Indígena Muisca de la Localidad de Bosa, en la ciudad de Bogotá D.C desde el año de 1999 hasta el 2013. Este diagnóstico tiene como punto de partida, el análisis de la pérdida del territorio ancestral por parte de esta comunidad de indígenas urbanos, debido a los proceso de expansión y de urbanización legales e ilegales que tienen lugar en el territorio. Con base en el análisis de los anteriores fenómenos, se estudian las características principales de las comunidades e individuos indígenas presentes en las ciudades, y los retos que enfrentan las instituciones oficiales en materia de desarrollar políticas de reconocimiento con base en modelos de planificación indígena.
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En esta investigación se estudian los conflictos nacidos en la progresiva definición de las formas jurídicas y de saber que acompañaron el re-asentamiento de instituciones y grupos de poder después de la ruptura política con España. Este análisis se conduce mediante un estudio de caso, la historia de un sacerdote ilustrado que emprendió en 1835 una querella contra la enseñanza del materialismo y el ateísmo prevista en la reclasificación republicana de saberes. La Revolución del cura Botero se desarrolló en la Villa de la Candelaria y constituye un ejemplo histórico de un tipo de resistencia local a la derogación y suplantación de las viejas formas de producción jurídica y de ordenación social. El caso Botero sirve como pre-texto para estudiar una respuesta local a la iniciativa centralista de abrogación de una cultura material por la entrada en vigor de un modelo de ordenación formal de orientación legicéntrica y liberal, ilustra un tipo localizado de resistencia a la implantación del modelo republicano en Colombia. Mediante un caso y un exhaustivo ejercicio de reconstrucción documental se recrea un problema central de la cultura jurídica revolucionaria: la disputa por las fuentes del derecho, la verdad y el saber en el “tránsito” a la “modernidad jurídica”. En ella se propone un modo de hacer historia del derecho a partir de casos concretos, historia local y documentos no oficiales como forma de reivindicación pedagógica de los pequeños objetos, aquellos que ponen a prueba el funcionamiento real de mecanismos hegemónicos.
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La historia de la Independencia no cesa de escribirse. Su escritura se inició en el momento mismo de los acontecimientos. El Diario Político de Santafé de Bogotá, creado apenas unos días después del 20 de julio de 1810, se ocupó, casi exclusivamente, de contar y, por supuesto, de justificar el levantamiento de los criollos y la creación de la nueva Junta de Gobierno. Y aún más importante, en el temprano año 1825, el político e intelectual José Manuel Restrepo dio a conocer su Historia de la Revolución de Colombia, obra ambiciosa y sorprendente sobre el curso de los aconteceres que habían fracturado el imperio español y dado origen a las nuevas repúblicas. Obviamente, hoy la historia de la Independencia es algo mucho más complejo que un minucioso relato de las confrontaciones militares entre patriotas y realistas.
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Resumen del autor. Disponible el video en beta
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Resumen basado en el del autor
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Unidad didáctica que pretende introducir al alumno en el tema del fenómeno megalítico extremeño. Los objetivos específicos del trabajo son: identificar las características de las sociedades prehistóricas, valorar la interacción que las sociedades humanas primitivas establecen con el medio ambiente que las rodea, conocer la significación cultural y social del fenómeno megalítico tanto para las comunidades prehistóricas que las construyeron como para las actuales, valorar el debate historiográfico creado en torno al orígen del fenómeno megalítico como un ejemplo de investigación arqueológica e histórica, conocer la distribución regional del fenómeno megalítico, sus tipologías y características específicas, conocer el método arqueológico como fuente de conocimiento de las sociedades pasadas, distinguir e identificar los restos arqueológicos como fuente de conocimiento de las sociedades pasadas, distinguir e identificar los restos arqueológicos de la cultura material hallados en dólmenes y yacimientos asociados, conocer la influencia de los restos arqueológicos en la cultura popular extremeña y respetar y defender la conservación de los dólmenes y otros restos arqueológicos extremeños.
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Resumen tomado de la publicación