894 resultados para Body, Communication, Consumer, Speech, Boa Forma Magazine
Resumo:
O género Opuntia spp. pertence à família Cactaceae, sendo a espécie Opuntia ficus-indica (OFI) a que tem maior importância económica. Em frutos de vinte populações provenientes de quatro espécies do género Opuntia spp. (OFI, O. robusta, O. dillenii and O. elata), com origem em Portugal, foram estudadas as características cromáticas, a acidez, o pH, o teor em sólidos solúveis totais (SST) e ainda os teores em ácido ascórbico (AA), betalaínas e fenóis totais (FT). As cultivares Italianas de OFI ‘Bianca’, ‘Gialla’ e ‘Rossa’ foram incluídas como termo de comparação. Os valores mais elevados de acidez foram registados nos frutos de O. dillenii e O. elata e os menores em OFI. Os frutos de O. dillenii apresentaram os teores mais elevados de betalaínas e FT, ao passo que as concentrações mais elevadas de AA foram registadas nos frutos de O. elata. Os ecótipos de OFI mostraram variação na concentração de compostos bioativos. Em OFI, a cv. de polpa vermelha ‘Rossa’ é a que apresenta maior concentração de betalaínas, seguida pelos ecótipos de polpa laranja e, finalmente, os ecótipos de polpa branca. Os valores mais elevados de FT foram encontrados nos ecótipos de polpa branca. O género Opuntia spp. é uma fonte de compostos bioativos, pelo que o consumo dos seus frutos representa uma boa forma de ingestão de compostos de elevado valor nutricional.
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This paper, linked to the Research Project “Linguistic Analysis Contextualized to Practices of Reading and Production of Texts” (UEL), seeks to disseminate a proposal of approaching the speech genre poem, in terms of scientific domain, in the light of bakhtinian concepts, involving vision of ideological sign, aesthetic communication, and speech genres and its dimensions: theme content – object of sense, evaluatively built; compositional structure – elements of structure and meaning; and style – manifestation of linguistic and expressive resources relatively stable of a genre, among others, mobilized by the enunciator (linguistic and enunciation marks). It considers all characteristics are indissolubly related to the context of production. Such a context stabilizes the use of the genre and holds it collectively as long as necessary, ie, society and discourse are organized in genres that, ultimately, are the realization of the living and can be materialized. More specifically, the paper analyzes, in the aspects above mentioned, the poema “O menino que carregava água na peneira”, by Manoel de Barros, in which the author-creator of the poem brings a very particular universe which marks the literary work: childhood, in a kind of craft with the word-image. The poet feels the child’s universe pulsing in his bowels and represents it. In this sense, the study discusses, in pedagogical field, the spread of such a speech genre. It evaluates, as a result, the getting through of the poem in the school sphere – mainly via textbook. Finally, it points to the possibility of a new attitude regarding the teaching-learning process of the genre.
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This article demonstrates a visual study on the educational space in which the teaching of body percussion is carried out in universities. The methodological framework is chosen by the Visual Arts Based Educational Research, using the work of an artist as a conceptual and methodological model. The research remains notable (1) due to the theoretical reference to the BAPNE method, (2) due to the visual reference to the work of Isidro Blasco – especially with the piece “Shanghai Planet 2009” - ;(3) due to the parallelisms established between the object of study in this investigation -the spatial analysis- and the focuses of interest revealed by the art critics in relation to the work of this artist. By means of a visual speech formed with 7 photo-collages the relationship between body and educational space is visualized in the basic disposition of circular learning. The visual constructions by way of photo-collage and their aesthetic charge brings us closer to the intimacy of the educational space, in the style in which it is distributed to the students in the music classroom, the materialization of interpersonal relationships, the occupied and empty volumes.
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Pós-graduação em Comunicação - FAAC
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A Publicidade tem como função social informar, divulgar e estimular o mercado consumidor a satisfazer suas necessidades emocionais e físicas, e o turismo, enquanto fenômeno socioeconômico, encontrar nos persuasivos discursos publicitários um terreno fértil para divulgar seus produtos e serviços, que são envolvidos por uma atmosfera de magia e sedução. Esse discurso de sedução e magia, prometido pelo turismo e propagado pelos anúncios publicitários, foram objetos de análise deste estudo, utilizando-se a segmentação psicográfica desenvolvida por Stanley Plog, em 1971, quando identificou as características comportamentais do turista. Foram elaboradas seis categorias de análises, cada qual representando um segmento específico do mercado turístico, tendo como objetivo analisar os anúncios publicitários publicados na Revista Viagem e Turismo , no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2005, utilizando a Análise de Conteúdo como procedimento metodológico, bem como identificar se os anúncios publicados no período citado atendem ou não as necessidades motivacionais dos perfis psicográficos de Plog, além de contextualizar a importância de um plano de Comunicação Integrada de Marketing para que o mercado produtor possa comunicar-se com esse consumidor, de forma mais eficiente e, desta forma, influenciar o cenário mercadológico.(AU)
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A Publicidade tem como função social informar, divulgar e estimular o mercado consumidor a satisfazer suas necessidades emocionais e físicas, e o turismo, enquanto fenômeno socioeconômico, encontrar nos persuasivos discursos publicitários um terreno fértil para divulgar seus produtos e serviços, que são envolvidos por uma atmosfera de magia e sedução. Esse discurso de sedução e magia, prometido pelo turismo e propagado pelos anúncios publicitários, foram objetos de análise deste estudo, utilizando-se a segmentação psicográfica desenvolvida por Stanley Plog, em 1971, quando identificou as características comportamentais do turista. Foram elaboradas seis categorias de análises, cada qual representando um segmento específico do mercado turístico, tendo como objetivo analisar os anúncios publicitários publicados na Revista Viagem e Turismo , no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2005, utilizando a Análise de Conteúdo como procedimento metodológico, bem como identificar se os anúncios publicados no período citado atendem ou não as necessidades motivacionais dos perfis psicográficos de Plog, além de contextualizar a importância de um plano de Comunicação Integrada de Marketing para que o mercado produtor possa comunicar-se com esse consumidor, de forma mais eficiente e, desta forma, influenciar o cenário mercadológico.(AU)
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A Publicidade tem como função social informar, divulgar e estimular o mercado consumidor a satisfazer suas necessidades emocionais e físicas, e o turismo, enquanto fenômeno socioeconômico, encontrar nos persuasivos discursos publicitários um terreno fértil para divulgar seus produtos e serviços, que são envolvidos por uma atmosfera de magia e sedução. Esse discurso de sedução e magia, prometido pelo turismo e propagado pelos anúncios publicitários, foram objetos de análise deste estudo, utilizando-se a segmentação psicográfica desenvolvida por Stanley Plog, em 1971, quando identificou as características comportamentais do turista. Foram elaboradas seis categorias de análises, cada qual representando um segmento específico do mercado turístico, tendo como objetivo analisar os anúncios publicitários publicados na Revista Viagem e Turismo , no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2005, utilizando a Análise de Conteúdo como procedimento metodológico, bem como identificar se os anúncios publicados no período citado atendem ou não as necessidades motivacionais dos perfis psicográficos de Plog, além de contextualizar a importância de um plano de Comunicação Integrada de Marketing para que o mercado produtor possa comunicar-se com esse consumidor, de forma mais eficiente e, desta forma, influenciar o cenário mercadológico.(AU)
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La hipótesis de retroalimentación facial planteada por Tomkins en 1962 sustenta que la activación de algunos músculos faciales envía información sensorial al cerebro y se induce entonces una experiencia emocional en el sujeto. Partiendo de dicha teoría y de investigaciones que la sustentan, el presente estudio se propuso confirmar el efecto de la emoción inducida a través de la retroalimentación facial sobre la evaluación de cinco tipos de humor en publicidad. Para ello se realizó un experimento con 60 hombres y 60 mujeres, que fueron asignados aleatoriamente a una de dos condiciones: estimulación de sonrisa –músculos hacia arriba- o inhibición de sonrisa –músculos hacía abajo-, mientras evaluaban 16 imágenes de publicidad de humor. A partir del análisis de los resultados se encontraron diferencias significativas entre las condiciones; en línea con la hipótesis formulada, los participantes expuestos a la condición estimulación de sonrisa –músculos hacía arriba- evaluaron más positivamente los comerciales. También se encontraron diferencias significativas en función del sexo y los tipos de humor evaluados. El estudio ofrece evidencia empírica de la teoría propuesta hace más de medio siglo y su efecto en el ámbito de la publicidad actual.
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Aided by the development of information technology, the balance of power in the market place is rapidly shifting from marketers towards consumers and nowhere is this more obvious than in the online environment (Denegri-Knott, Zwick, & Schroeder, 2006; Moynagh & Worsley, 2002; Newcomer, 2000; Samli, 2001). From the inception and continuous development of the Internet, consumers are becoming more empowered. They can choose what they want to click on the Internet, they can shop and transact payments, watch and download video, chat with others, be it friends or even total strangers. Especially in online communities, like-minded consumers share and exchange information, ideas and opinions. One form of online community is the online brand community, which gathers specific brand lovers. As with any social unit, people form different roles in the community and exert different effects on each other. Their interaction online can greatly influence the brand and marketers. A comprehensive understanding of the operation of this special group form is essential to advancing marketing thought and practice (Kozinets, 1999). While online communities have strongly shifted the balance of power from marketers to consumers, the current marketing literature is sparse on power theory (Merlo, Whitwell, & Lukas, 2004). Some studies have been conducted from an economic point of view (Smith, 1987), however their application to marketing has been limited. Denegri-Knott (2006) explored power based on the struggle between consumers and marketers online and identified consumer power formats such as control over the relationship, information, aggregation and participation. Her study has built a foundation for future power studies in the online environment. This research project bridges the limited marketing literature on power theory with the growing recognition of online communities among marketing academics and practitioners. Specifically, this study extends and redefines consumer power by exploring the concept of power in online brand communities, in order to better understand power structure and distribution in this context. This research investigates the applicability of the factors of consumer power identified by Denegri-Knott (2006) to the online brand community. In addition, by acknowledging the model proposed by McAlexander, Schouten, & Koenig (2002), which emphasized that community study should focus on the role of consumers and identifying multiple relationships among the community, this research further explores how member role changes will affect power relationships as well as consumer likings of the brand. As a further extension to the literature, this study also considers cultural differences and their effect on community member roles and power structure. Based on the study of Hofstede (1980), Australia and China were chosen as two distinct samples to represent differences in two cultural dimensions, namely individualism verses collectivism and high power distance verses low power distance. This contribution to the research also helps answer the research gap identified by Muñiz Jr & O'Guinn (2001), who pointed out the lack of cross cultural studies within the online brand community context. This research adopts a case study methodology to investigate the issues identified above. Case study is an appropriate research strategy to answer “how” and “why” questions of a contemporary phenomenon in real-life context (Yin, 2003). The online brand communities of “Haloforum.net” in Australia and “NGA.cn” in China were selected as two cases. In-depth interviews were used as the primary data collection method. As a result of the geographical dispersion and the preference of a certain number of participants, online synchronic interviews via MSN messenger were utilized along with the face-to-face interviews. As a supplementary approach, online observation was carried over two months, covering a two week period prior to the interviews and a six week period following the interviews. Triangulation techniques were used to strengthen the credibility and validity of the research findings (Yin, 2003). The findings of this research study suggest a new definition of power in an online brand community. This research also redefines the consumer power types and broadens the brand community model developed by McAlexander et al. (2002) in an online context by extending the various relationships between brand and members. This presents a more complete picture of how the perceived power relationships are structured in the online brand community. A new member role is discovered in the Australian online brand community in addition to the four member roles identified by Kozinets (1999), in contrast however, all four roles do not exist in the Chinese online brand community. The research proposes a model which links the defined power types and identified member roles. Furthermore, given the results of the cross-cultural comparison between Australia and China showed certain discrepancies, the research suggests that power studies in the online brand community should be country-specific. This research contributes to the body of knowledge on online consumer power, by applying it to the context of an online brand community, as well as considering factors such as cross cultural difference. Importantly, it provides insights for marketing practitioners on how to best leverage consumer power to serve brand objective in online brand communities. This, in turn, should lead to more cost effective and successful communication strategies. Finally, the study proposes future research directions. The research should be extended to communities of different sizes, to different extents of marketer control over the community, to the connection between online and offline activities within the brand community, and (given the cross-cultural findings) to different countries. In addition, a greater amount of research in this area is recommended to determine the generalizability of this study.
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XD: Experience Design Magazine is an interdisciplinary publication that focuses on the concept and practice of ‘experience design’, as a holistic concept separate from the well known concept of ‘user experience’. The magazine aims to present a mixture of interrelated perspectives from industry and academic researchers with practicing designers and managers. The informal, journalistic style of the publication aims to simultaneously provide a platform for researchers and other writers to promote their work in an applied way for global impact, and for industry designers to present practical perspectives to inspire a global research audience. Each issue will feature a series of projects, interviews, visuals, reviews and creative inspiration – all of which help everyone understand why experience design is important, who does it and where, how experience design is done in practice and how experience design research can enhance practice. Contents Issue 1 Miller, F. Developing Principles for Designing Optimal Experiences Lavallee, P. Design for Emotions Khan, H. The Entropii XD Framework Bowe, M. & Silvers, A. First Steps in Experience Design Leaper, N. Learning by Design Forrest, R. & Roberts, T. Interpretive Design: Think, Do, Feel Tavakkoli, P. Working Hard at Play Stow, C. Designing Engaging Learning Experiences Wood, M. Enhance Your Travel Experience Using Apps Miller, F. Humanizing It Wood, M. Designing the White Night Experience Newberry, P. & Farnham, K. Experience Design Book Excerpt
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This paper explores consumer behavioural patterns on a magazine website. By using a unique dataset of real-life click stream data from 295 magazine website visitors, interesting behavioural patterns are noted: most importantly, 86 % of all sessions only visit the blogs hosted by the magazine. This means that the visitors short-circuit the start page and are not exposed to any editorial content at all, and consequently not to any commercial content on those pages. Sessions visiting editorial content, commercial content or social media links actually represent only one (1) per cent or less of all sessions recorded. Consequently, the online platform gives very limited support for the business model. Our data questions the general assumption that online platforms are key components of a contemporary magazine’s business model.
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Ao alto do título: Marquez de Angeja P.
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O estudo analisa os discursos de homens e da revista Mens Health acerca do corpo, saúde e sexualidade. Para a construção dos discursos dos homens, realizamos entrevistas semi-estruturadas com 19 homens leitores e nove não leitores. E dois eventos de grupos focais que reuniram 11 homens no total. Foi entrevistado também o editor da revista. Os principais conceitos norteadores deste trabalho foram os de gênero, sexualidade, poder e masculinidades hegemônicas e subalternas. Evidenciou-se que a revista está fortemente atrelada à sociedade de consumo ao estimular a inserção dos homens em um mercado de produtos e serviços até então estranhos a esse gênero. E que suas concepções sobre saúde estão relacionadas a de bem-estar e de individualização que se articulam com os discursos hegemônicos que vêm dando sentido às concepções de saúde e doença atualmente. A publicação investe fortemente na ideia de um corpo musculoso que proporcionará ganhos sociais, sexuais e profissionais aos sujeitos, nem sempre atrelado às questões de saúde. Ela ratifica a heterossexualidade do leitor projetado, expondo o corpo feminino e o sexo heterossexual e silenciando sobre outras formas de sexualidade. Por isso consideramos que a revista se vincula a uma concepção tradicional da masculinidade. Seus discursos, no entanto, não são monolíticos ou isentos de contradição, e também manifestam nuances relativas a um modelo mais contemporâneo de masculinidade, como quando apresenta a ideia de uma nova pedagogia da sexualidade e a valorização dos cuidados estéticos e de saúde com o corpo, aspectos considerados pouco próximos da masculinidade tradicional. Com relação aos discursos dos homens, evidenciou-se que a classe social e a geração são as variáveis mais importantes nas suas concepções sobre corpo, saúde e sexualidade masculina. Que, entre os não leitores, de modo geral, há evidências mais fortes de flexibilização com relação aos padrões mais tradicionais entre os homens mais jovens e/ou de classes mais altas. Enquanto os homens com idade acima dos 30 anos e das classes populares estão mais atrelados às concepções tradicionais. Entre os leitores, observou-se uma grande reflexividade com relação aos discursos da revista demonstrando que eles vêm se apropriando de forma importante dos discursos da revista e ressignificando suas concepções e práticas sobre os três temas da pesquisa a partir desses discursos. E, assim como os discursos da revista, os discursos dos homens, leitores ou não, também apresentaram aspectos contraditórios, ora demonstrando mais afiliação a um novo modelo de masculinidade, ora ao modelo mais tradicional.
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A linguagem e a comunicação são certamente as aquisições mais notáveis e significativas no processo de evolução humana. A fala é apenas um das formas da linguagem, embora seja a mais empregada pelo ser humano. Cerca de uma em cada duzentas pessoas é incapaz de comunicar-se através da fala devido a problemas neurológicos, físicos, emocionais e cognitivos, como é o caso das pessoas com paralisia cerebral, autismo, deficiência intelectual e alterações cognitivas. Nestes casos, pode ser necessário o uso da comunicação alternativa. A Comunicação Alternativa é definida como qualquer forma de comunicação diferente da fala, como o uso gestos manuais, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos, linguagem alfabética, voz digitalizada ou sintetizada dentre outros, e é utilizada em contextos de comunicação face a face. O objetivo do presente trabalho é descrever e analisar os padrões comunicativos de duas crianças de doze anos de idade, Tereza, com paralisia cerebral não oralizada que faz uso de sistema alternativo de comunicação, e Alicia, com desenvolvimento normal e que faz uso da fala (sujeito controle). Este estudo faz parte de um projeto transcultural cujo objetivo é descrever como ocorre a compreensão e a expressão de determinados tipos de enunciados gráficos em crianças e jovens de diferentes idades e em diferentes países que utilizam sistemas alternativos de comunicação, e como estes enunciados são compreendidos por seus parceiros - pais, professores e pares. O sistema de comunicação utilizado pela criança com paralisia cerebral consistia de fotografias e do sistema PCS (Picture Communication System), no formato de um livro de comunicação. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: entrevistas semi-estruturadas com os pais e professora de Tereza, Tereza e Alicia; avaliação do sistema de comunicação e da educação da criança realizada pelos pais e pela professora de Tereza; instrumentos normatizados de avaliação da inteligência, da linguagem receptiva, aplicados em ambas as participantes; instrumento aplicado em Tereza para avaliar suas habilidades motoras; tarefas comunicativas aplicadas às duas meninas (provas de compreensão e produção). Os dados revelaram maior competência e conhecimento da mãe quanto ao uso do sistema de comunicação alternativa, bem como no favorecimento do desenvolvimento da linguagem alternativa da criança especial. O envolvimento da professora quanto ao emprego da comunicação alternativa por Tereza em sala de aula foi limitado. Os dados também ressaltaram dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva de Tereza que pareceram estar relacionadas à falta de vivência, ao reduzido uso da linguagem alternativa por parte dos interlocutores da criança, bem como à diferença entre as organizações sintáticas da linguagem gráfica e da linguagem oral. Os resultados revelaram portanto a dificuldade de Tereza nas tarefas comunicativas, mas também apontaram para a necessidade de um treinamento mais sistemático no uso desses sistemas direcionados a esses jovens especiais e seus interlocutores.