916 resultados para Literatura indígena americana - História e crítica
Resumo:
Desde tiempos de José Carlos Mariátegui, la crítica literaria indigenista viene articulando un discurso etnocentrista cuyo eje de producción se sitúa en Perú y los países vecinos, pero rara vez se ha mencionado una obra argentina que trate sobre las desigualdades que sufren los indígenas de ese país. Ni siquiera la academia argentina ha analizado ninguna novela desde la óptica indigenista.En un país cuyos gobiernos, desde el siglo XIX, han tratado de borrar cualquier traza de sangre indígena en su población, ya sea mediante la asimilación, exterminio o invisibilidad, y cuyas zonas de mayor asentamiento indígena se encuentran lejos del hegemónico Buenos Aires, las narraciones de problemas sociales ajenos quedaban encajonadas en el recóndito mundo de la literatura regional.Sin embargo, durante los años de eclosión del movimiento indigenista, escritores argentinos se hicieron eco de los sufrimientos y demandas de sus compatriotas indígenas por medio de novelas que sobrepasaron el peyorativo epíteto regionalista y que incomprensiblemente, han sido olvidadas.En este artículo, que forma parte de un estudio más amplio, se aborda el silencio crítico, se contextualiza la producción indigenista de la época y se analizan brevemente algunas de las obras.
Resumo:
Tese de doutoramento, Estudos da Literatura e da Cultura (Estudos Comparatistas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
Resumo:
O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias. Assim, instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestíveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto às potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).
Resumo:
O presente trabalho procura, de forma sucinta, descrever o processo de confronto da nação alemã com o seu passado nacional-socialista, um processo que se tem vindo a desenrolar num âmbito político, jurídico e social desde há mais de seis décadas. Pretende-se ainda argumentar que o período em que a Alemanha viveu sob o domínio nazi, elemento incontornável da própria narrativa nacional, tem sido amplamente representado quer na literatura, quer no cinema, tanto por sujeitos da chamada primeira geração, como também pelas gerações que nasceram após 1945, indivíduos cuja influência do passado familiar e/ou interesse pela memória histórica do país constituem a matriz das suas obras.
Resumo:
UANL
Resumo:
Ce mémoire de maîtrise a pour visée d’étudier la spécificité antiautoritaire du discours narratif de l’écrivaine argentine Luisa Valenzuela. Le corpus étudié comprend des nouvelles publiées dans les livres Cambio de armas (1982) et Simetrías (1993), écrites respectivement durant la dictature militaire (1976-1983) et dix ans après le retour à la démocratie. L’analyse des nouvelles dialogue avec l’essai de l’écrivaine, Peligrosas palabras (2001), et avec les différentes perspectives théoriques que nous adoptons dans chacun des chapitres (sociolinguistique, théorie féministe et critique culturelle). Cette recherche fera ressortir comment l’expression du désir dans les textes de Luisa Valenzuela critique les relations de domination présentes dans la dictature et dans la société patriarcale. Les textes étudiés 1) dénoncent les effets de la politique répressive sur le sujet en exposant la sexualité et en rejetant la séparation entre les sphères publique et privée; 2) ils soulignent la matérialité du corps, qui est marqué par les relations sociales et les rapports de pouvoir, à partir de laquelle il est possible de construire une objectivité féminine hors de l’opposition entre corps et esprit; 3) ils créent de nouvelles formes de représentation de la mémoire qui permettent de redéfinir la relation à l’histoire et à l’Autre. Dans le langage de Valenzuela, le désir se présente alors comme une revendication de relations sociales justes et d’une vision alternative du langage, de la subjectivité et de la mémoire.
Resumo:
Introducción del alumno de segundo de BUP en el mundo de la Literatura como lector y como creador, con una visión global de la asignatura.
Resumo:
Resumen de las autoras en catalán
Resumo:
Análisis de la incorporación progresiva de la mujer en el mundo de la producción y del consumo cultural, en especial al mundo de la escritura y la lectura literaria. El incremento incesante de autores y, paralelamente, de público femenino ha constituido uno de los fenómenos más remarcables de la literatura de los tiempos modernos, fundamental para comprender la realidad de la sociedad occidental.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Unidades didácticas que pretenden aportar un procedimiento de trabajo y un material que ayude al profesor a desarrollar estrategias de lectura en los alumnos. Estrategias que van desde la comprensión hasta la lectura crítica y el comentario de textos, utilizando textos escritos por autores extremeños. El trabajo tiene dos objetivos principales: dar a conocer al alumno sus raices extremeñas y acercarle a su entorno a través de la literatura y ayudar al alumno a desarrollar estrategias y habilidades de lectura comprensiva y crítica a través del texto literario.
Resumo:
Selección de autores y textos extremeños que pretende por un lado, introducir a los alumnos en el mundo literario y acercarlos a las tradiciones, la historia, la pintura y a los escritores de Extremadura, y por otro, enseñar a los alumnos a ser buenos lectores, profundizando en la lectura comprensiva y la lectura crítica que servirá para llevar a cabo un buen comenatario literario.
Resumo:
Pretende ofrecer un panorama general de la novela académica según se ha cultivado en Gran Bretaña y Estados Unidos. El estudio selecciona diez autores y treinta y dos novelas que, ambientadas global o parcialmente en un escenario académico, describen la psicopatología diaria de profesores y alumnos en sus versiones paródicas. Se toma a David Ladge, crítico novelista, y hasta hace poco profesor de la Universidad de Birmingham, como prototipo o exponente nuclear del subgénero, según los términos del David Fishelov. Según el lugar que ocupan en el espacio narrativo que rodea al prototipo, se habla de híbridos académicos, cuando la narración universitaria se ha combinado con la de otros subgéneros al mismo nivel (como la novela académica de detectives que practica A. Cross, la novela de costumbres académicas que cultivan B. Pym y A. Lurie, y de las novelas académicas de crecimiento de M. Drabble) y de narraciones escritas en modo académico, esto es, cuando la universidad no aparece como elemento funcional del discurso y la novela tiene sólo alguna de las características señaladas en el primer capítulo como definitorias del subgénero, tal es el caso de A. Brookner, C. S. Lewis, J. Barth, P. Roth, J. Russ y M. French. La novela académica es un subgénero polimórfico, flexible y versátil (dada la universalidad de los temas que trata y el carácter poco aquilatado de sus estructuras), y como tal se presta a una multiplicidad de enfoques.
Resumo:
Se reflexiona acerca de la novela negra, con especial interés en la novela negra americana y en la búsqueda de identidad del género. Se toma la definición de Javier Coma sobre el género negro como una literatura de ficción en torno al crimen contemporáneo. En primer lugar se destaca la ambigüedad de este tipo de género. Así, para establecer que un texto pertenece al mismo, se destacan los siguientes criterios: es policiaco aquel relato en que el crimen origina la tensión central de lo narrado, y dicha tensión se polariza en el binomio búsqueda y huida del criminal. El punto primero es el más conflictivo, pues hay una serie de géneros donde el crimen puede ocupar un amplio espacio sin por ello definir un conjunto policíaco. Estos géneros son fundamentalmente tres: espionaje, aventuras y misterio. Se destaca que hay que rechazar juicios de valor sobre la mayor o menor calidad literaria. Tampoco es serio atenerse a la especialización de los novelistas. Se añaden más claves genéricas, como que la novela negra denuncia la violencia ambiental generadora de crímenes, también denuncia la corrupción de poder y refleja una situación social donde las fronteras entre el bien y el mal están confusas. Para terminar se señalan unas conclusiones generales: la definición de la serie negra se ha de hacer con respecto a la novela policíaca, en general, y con respecto a la serie inglesa, en particular. Además la serie inglesa se mueve siempre en la perspectiva de las fuerzas del orden. Por otro lado la serie negra conoce dos variantes según la perspectiva adoptada: relato de investigador y relato de delincuente. La perspectiva del delincuente es insólita en la serie inglesa y además la perspectiva del investigador de la serie negra se diferencia de su correspondiente inglesa por la ética del detective. La serie negra ofrece un cuadro crítico de la sociedad en que se inserta y por último la serie inglesa atiende al desvelamiento de los hechos criminales, mientras que la serie negra atiende a la génesis de los mismos.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación