951 resultados para heart muscle necrosis


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A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública que cresce em todo o mundo, resultante de um desequilíbrio entre ingestão alimentar e gasto energético. Pode-se dizer que a obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas de maior prevalência como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e esteatose hepática não alcóolica, acarretando na redução da qualidade e expectativa de vida. A Grelina é um hormônio sintetizado pelo estômago, que atua em diferentes tecidos através de um receptor específico (GHS-R1a), incluindo hipotálamo e tecidos periféricos, como o fígado. Esse hormônio está envolvido no comportamento alimentar e adiposidade, modulando o armazenamento ou utilização dos substratos energéticos no coração, músculo esquelético, adipócitos e fígado, além disso, revela-se de grande importância na manutenção do metabolismo energético hepático. Estes dados suportam a hipótese de que as vias de sinalização responsivas à grelina são um importante componente da regulação do metabolismo energético hepático e da homeostase glicêmica. O objetivo deste trabalho, foi estudar o metabolismo energético hepático e a sinalização da grelina em camundongos Swiss adultos obesos submetidos a dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidratos simples. Avaliamos o efeito desta dieta a partir do 21 dia de idade (desmame) até o 133 dia destes animais, através de parâmetros biométricos e bioquímicos, avaliação histomorfológica, respirometria de alta resolução, conteúdo de glicogênio hepático e conteúdo de algumas proteínas envolvidas na sinalização de insulina e grelina, além do metabolismo energético hepático. Baseado em nossos resultados observamos que o consumo de dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidrato simples durante 16 semanas causa hiperfagia, levando ao quadro de obesidade na idade adulta e prejuízo nas vias de sinalização dos hormônios insulina e grelina, que são importantes moduladores do metabolismo energético hepático, favorecendo o desenvolvimento de esteatose hepática não alcoólica.

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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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Nuclear RNA and DNA in muscle cell nuclei of laboratory-reared larvae of Walleye Pollock (Gadus chalcogrammus) were simultaneously measured through the use of flow cytometry for cell-cycle analysis during 2009–11. The addition of nuclear RNA as a covariate increased by 4% the classification accuracy of a discriminant analysis model that used cell-cycle, temperature, and standard length to measure larval condition, compared with a model without it. The greatest improvement, a 7% increase in accuracy, was observed for small larvae (<6.00 mm). Nuclear RNA content varied with rearing temperature, increasing as temperature decreased. There was a loss of DNA when larvae were frozen and thawed because the percentage of cells in the DNA synthesis cell-cycle phase decreased, but DNA content was stable during storage of frozen tissue.

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Modern theories of motor control incorporate forward models that combine sensory information and motor commands to predict future sensory states. Such models circumvent unavoidable neural delays associated with on-line feedback control. Here we show that signals in human muscle spindle afferents during unconstrained wrist and finger movements predict future kinematic states of their parent muscle. Specifically, we show that the discharges of type Ia afferents are best correlated with the velocity of length changes in their parent muscles approximately 100-160 ms in the future and that their discharges vary depending on motor sequences in a way that cannot be explained by the state of their parent muscle alone. We therefore conclude that muscle spindles can act as "forward sensory models": they are affected both by the current state of their parent muscle and by efferent (fusimotor) control, and their discharges represent future kinematic states. If this conjecture is correct, then sensorimotor learning implies learning how to control not only the skeletal muscles but also the fusimotor system.

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The localization of the stretch sensitivity and myogenic automatism in the systemic heart of Octopus vulgaris has been studied on an isolated preparation in which the ventricle was zoned by ligatures. Each region has been submitted to two different levels of internal hydrostatic pressure (1 and 2 kPa). Only the two atrio-ventricular regions were able to contract regularly when submitted to internal pressure, with a frequency dependent from the pressure value, while the ventricle-aortic region was insensitive to the stretching by internal pressure. This result supports the hypothesis that the automatism in this heart is localized. Electrocardiogram recordings from different areas of an isolated and perfused preparation of the systemic heart ventricle are also reported, which suggest that the electrical activity of the ventricle originates in two narrow areas near the atrio-ventricular valves.

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Twenty five different species belonging to 16 genera of freshwater fishes were analysed for protein, fat, moisture, ash, carbohydrate, phosphorus, calcium and total iron content in their muscle. Calorific value for protein, fat and carbohydrate fractions and total calories for each species were also calculated.

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Twenty five different species belonging to l6 genera of freshwater fishes were analyzed for protein, fat, moisture, ash, carbohydrate, phosphorus, calcium and total iron content in their muscle. Calorific value for protein, fat and carbohydrate actions and total calories for each species were also calculated.

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Biochemical composition of the muscle of juveniles belonging to 18 different species of freshwater fishes showed that the protein percentage in juveniles was higher than the adults. The fat, on the other hand, was much lower. This suggests that the body fat increases with the onset of maturity. No clear inverse relationship was found between fat and protein in juveniles. Moisture percentage was very high in juveniles. This was probably because of low fat content. In most species the sum of fat and water contents (F + W) was found to be constant. The percentages of ash, calcium and phosphorus were higher in juveniles than those of adults. Dry matter percentage varied inversely with the moisture and in most species carbohydrate was generally low. In juveniles although the calorific value of protein-fraction was high the total calorific value was lower than the adults.