950 resultados para Oficina
Resumo:
Este documento es síntesis de los aspectos más destacables de la política municipal de Consumo de Leganés entre los años 1983-1993. Entre sus objetivos básicos figura la protección eficaz de los derechos de los consumidores, que intentan promover un cambio de actitudes en los ciudadanos, mediante programas de información y educación, dirigidos fundamentalmente a sectores más desprotegidos. Sin olvidar además, el fomento y desarrollo de movimento social, de carácter democrático, progresivo e independiente. En este folleto se observa la evolución de esta política a través de los distintos servicios y actuaciones que la integran, como son la oficina municipal de información al consumidor, inspección, el laboratorio municipal, educación para el consumo y salud, el arbitraje, el acceso de los consumidores a la justicia, la promoción de órganos de participación, la coordinación intra e interinstitucional, la red de alerta y la concejalía. Incluye tablas y gráficos..
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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Es bien conocida la importancia que han tomado hoy en día las nuevas tecnologías en nuestras vidas cotidianas, concretamente, durante estos último años en lo que hemos visto el auge de la web social o 2.0 donde aparecen las llamadas redes sociales en internet, a las cuales se han sumado también los menores de edad. De ahí este estudio de la Oficina de Defensa de los derechos del Menor, basado en el análisis de la utilización y uso por parte de los menores de las redes sociales e internet.
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Esta publicaci??n es una iniciativa de la Oficina de Defensa de los Derechos del Menor (ODDM) de la Conselleria de Bienestar Social del Gobierno de las Islas Baleares. Este estudio corresponde al estudio censal de 24 guarderias abiertas en Ibiza y Formentera en el momento de este trabajo de campo (febrero 2002). Este estudio pretende referenciar el nivel de adecuaci??n a los requisitos m??nimos que marcan el Real Decreto 1004/1991, de 14 de junio, por el cual las guarder??as se deben transformar en centros de educaci??n infantil, la aplicaci??n del Decreto 66/2001, de 4 de mayo, por el cual se establece el cirr??culum de educaci??n infantil en las Islas Baleares y la normativa europea UNE-EN 1176-1177, sobre seguridad en las ??reas de juego.
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Se describe el trabajo del taller creado, en 1994 y ubicado en Salamanca, por el artista Alfredo Omaña, con la finalidad de proporcionar a los niños a partir de los cuatro años un lugar donde experimentar y expresarse libremente en el campo del arte y la educación emocional. Se exponen los objetivos, la metodología, las actividades y el día a día del trabajo de los niños. Se propone la actividad como modelo para introducir en el sistema educativo, como un modelo innovador y creativo frente a una escuela convertida cada vez más en una oficina de empleo.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Basado en gran parte en un trabajo preparado por Angela Sebastiani, consultora OREALC/UNESCO Santiago, con el apoyo de Mary Guinn Delaney, Asesora Regional en Educaci??n en Salud y VIH de la OREALC/UNESCO Santiago; Mariana Cruz Murueta, consultora de OREALC/UNESCO Santiago, revis?? las ??ltimas versiones en detalle e hizo muchas sugerencias sustantivas; Victoria Valenzuela y Moritz Bilagher aportaron valiosos comentarios e insumos durante la redacci??n.
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Se presenta una herramienta de formaci??n destinada a apoyar a especialistas y profesionales involucrados en los procesos de cambio y desarrollo curricular. La Oficina Internacional de Educaci??n (UNESCO-OIE) enfatiza el rol fundamental que los procesos de desarrollo curricular de calidad desempe??an en el fomento y la mejora de la excelencia, la relevancia y la equidad de la educaci??n.
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Congreso celebrado en Madridi, Espa??a, del 8 al 12 de marzo de 2010
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Una funcionalidad fundamental de un SIG de escritorio es la impresión. En general los SIG suelen tener un módulo importante del programa dedicado a procesos relacionados con ella. Para Kosmo ha sido desarrollado un módulo de impresión profesional. El nuevo módulo usa la suite de oficina OpenOffice como apoyo fundamental para la creación, diseño, y edición de mapas. Decidimos usar OpenOffice Draw como herramienta base fundamental ya que posee unas excelentes capacidades gráficas y de esta manera, Kosmo, puede aprovechar la gran cantidad de herramientas ya desarrolladas y probadas. En definitiva, de esta forma intentamos satisfacer las necesidades de impresión del usuario profesional
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A escola de hoje tem uma importância inegável na promoção de uma educação democrática capaz de proporcionar a todos os alunos as mesmas oportunidades e promover a justiça social (Freire, 1972). No entanto, e face à pluralidade de idades, géneros, origens sócio-económicas, religiões, perfis cognitivos, de aprendizagem… (Abdallah-Pretceille, 2003), que caracteriza os atores educativos, o percurso rumo à igualdade exige respostas pedagógico-didáticas que perspetivem a diversidade como uma mais-valia e não como uma desvantagem. Neste contexto, e assumindo que a escola, em geral, e a educação em línguas, em particular, não podem ficar indiferentes às características individuais dos seus alunos, é fundamental que o processo educativo seja construído com base nas motivações, interesses e necessidades dos alunos, no sentido da promoção da sua autonomia (Bizarro, 2008) e construção identitária, mas esteja também ciente de que só com processos de ensino-aprendizagem exigentes e dotados de sentido para todos se poderá desenvolver a sociedade a que pertencemos. Defendemos que aprender uma língua é enfatizar o linguístico, mas também o cultural explícito, ultrapassando visões parcelares e estereotipadas, promovendo-se (re)encontros com a alteridade (Abdallah-Pretceille, 1992), para o enriquecimento da própria identidade. A partir destes pressupostos, apresentaremos os resultados de um trabalho de oficina de escrita, realizado com alunos de um curso CEF, na disciplina de Português, mostrando que a Diversidade Cultural pode/deve ser trabalhada, visando o encontro do Eu com o Outro.
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Dada a grande diversidade de alunos que frequentam a escola atual, cada vez mais se espera dos professores uma maior abrangência nas suas competências profissionais, para que possam responder adequadamente às exigências que se lhes colocam. Contudo, a inclusão de todos os alunos nas salas de aula, englobando aqueles que têm necessidades educativas especiais, representa ainda e em geral um desafio para muitos dos docentes. Em linha com esta realidade, coloca-se-nos a questão: que abordagem de formação proporciona os conhecimentos, capacidades e atitudes necessárias aos professores de alunos com necessidades educativas especiais, para que contribuam de forma eficaz para a inclusão escolar destes alunos? Correia (2008) sublinha que há necessidade de preparar os professores para as funções e responsabilidades que a escola inclusiva exige, através da implementação de um modelo de formação contínua planificado de acordo com as necessidades dos professores e da escola. Conscientes desta necessidade, apresentamos um projeto de formação que tem, como campo de análise, a formação de professores centrada na escola e ancorada na colaboração e supervisão interpares, que visa compreender a relação entre o processo de formação em contexto colaborativo, o desenvolvimento profissional dos professores de alunos com necessidades educativas especiais e a eficácia da inclusão escolar destes alunos. Pretendem-se alcançar estes objetivos, através da implementação de uma oficina de formação ancorada na experiência dos intervenientes, baseada na reflexão sobre as práticas, focalizada nos problemas correntes, e realizada a partir dum trabalho de equipa e de partilha coletiva. A expetativa sobre os resultados a obter com esta formação, nomeadamente o impacto desenvolvimental nos seus participantes, é grande. Baseia-se no trabalho empírico levado a cabo, o qual consistiu numa entrevista aos docentes de educação especial de um Agrupamento de Escolas e na análise do relatório elaborado pela Inspeção Geral de Educação, resultante da Avaliação Externa desse mesmo Agrupamento. Os principais resultados deste trabalho apontam no sentido da disponibilidade por parte dos docentes para participarem numa oficina de formação, para a necessidade de aprofundamento dos conhecimentos sobre inclusão, para o desenvolvimento de atividades que fomentem a partilha e a colaboração, e para a prática da supervisão pedagógica enquanto estratégia promotora do desenvolvimento profissional e do sucesso educativo.
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Longe vão os tempos em que a formação inicial dos docentes era tida como suficiente para o desempenho da profissão. Hoje, a sociedade e o poder político requisitam aos professores maior abrangência nas suas competências profissionais, no sentido de estes serem capazes de responder adequadamente às exigências que enfrentam. A tutela, por seu turno, responde com programas de apoio do tipo TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária) à enorme variedade de alunos e contextos socioeconómicos. É no seio desta realidade que se coloca a questão: como implementar práticas colaborativas, potenciadoras do desenvolvimento profissional dos professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, numa escola TEIP? Fullan e Hargreaves (2001) defendem que só a existência de um trabalho conjunto, a responsabilidade partilhada, o empenhamento e o aperfeiçoamento coletivos, a maior disponibilidade para participar na difícil atividade de reflexão crítica, acerca do trabalho realizado, e uma cultura colaborativa é que poderão conduzir a progressos significativos, na melhoria dos resultados e, consequentemente, no real desenvolvimento profissional docente. Contudo, quer a abertura das salas de aula ao exterior, quer a inclusão de todos os alunos nas mesmas, representam ainda, e em geral, um desafio para muitos docentes. É neste contexto que se apresenta um projeto de formação que tem, como campo de análise, a formação de professores, centrada na escola e ancorada na colaboração e supervisão interpares. A formação referida visa: desenvolver uma cultura de positividade e propositividade; criar, promover, analisar e partilhar experiências e inovações realizadas em contexto; desenvolver experiências consequentes sob o ponto de vista do desenvolvimento profissional docente, ao nível da sala de aula; refletir, em conjunto, sobre estratégias exequíveis e indutoras da melhoria do comportamento e das aprendizagens dos discentes. Com estes propósitos, ancorar-se-á a oficina de formação na criação de tarefas a serem experimentadas em contexto, na observação de aulas e na experiência dos intervenientes, baseada na reflexão sobre as práticas e focalizada nos problemas correntes. A expectativa sobre os resultados a obter com esta formação é grande e alicerça-se no trabalho empírico levado a cabo, tendo os principais resultados apontado, claramente, no sentido da necessidade e disponibilidade, por parte dos docentes, para participarem numa oficina de formação cujos objetivos fossem os citados.