1000 resultados para MESTRADO EM PSICOLOGIA, ACONSELHAMENTO E PSICOTERAPIAS


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Os ritmos circadianos têm vindo a despertar interesse há largos anos, sabendo-se que cada indivíduo tem a sua preferência pessoal por estar ativo a diferentes horas do dia. A noção de cronótipo traduz esta preferência, classificando-nos em matutinos, intermédios, ou vespertinos. Encontra-se já definida uma relação entre o cronótipo de um indivíduo e a hora do dia a que realiza determinadas tarefas, fator que influencia o desempenho em muitos processos cognitivos, observando-se o designado efeito de sincronia: o desempenho atinge o seu pico quando a tarefa se realiza na hora ótima, aquela que se coaduna com a hora preferencial da pessoa. Desse modo, sujeitos matutinos têm frequentemente um melhor desempenho em diversas tarefas durante a manhã, e sujeitos vespertinos ao final do dia. O presente estudo pretendeu verificar se este efeito influencia o processo de emparelhamento de faces não familiares, tarefa em que o desempenho é por norma pobre. Nesse sentido, 33 participantes (17 matutinos e 16 vespertinos) avaliaram os 168 pares de faces (84 em cada sessão) que compõem o Glasgow Face Matching Test, e decidiram se as duas pertenciam à mesma pessoa, ou a pessoas diferentes. A tarefa foi realizada em duas sessões, uma às 9h e outra às 19h, para avaliar o efeito de sincronia. Verificou-se um efeito de interação significativo entre o cronótipo e a hora ótima no tempo de reação dos participantes, quando acertavam a sua resposta. Parte dos nossos resultados foram de encontro ao esperado, com os participantes vespertinos a serem mais rápidos na sua hora ótima. É sugerida então a existência de alguma influência do cronótipo e da hora do dia na rapidez de processamento e emparelhamento de faces não familiares.

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O auto-criticismo é um traço de personalidade preditor de psicopatologia. Sabe-se que indivíduos com elevado auto-criticismo tendem a processar a compaixão como um estímulo ameaçador. Apesar destes dados, a literatura é escassa no que se refere à forma como os indivíduos com elevado auto-criticismo reagem perante emoções complexas, como o criticismo e a compaixão. Desta forma, no presente estudo foram utilizadas faces de compaixão, criticismo e neutras como estímulos distratores, em que o estímulo relevante consistiu na identificação de uma letra num conjunto delas. Os resultados mostraram que as pessoas com elevado auto-criticismo tenderam a errar mais e a ter maiores tempos de resposta na tarefa principal quando o estímulo distrator foi uma face de compaixão. Estes dados sugerem que a atenção automática de indivíduos com elevado auto-criticismo pode ser afetada perante estímulos faciais de compaixão.

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O Envelhecimento da população é uma realidade cada vez mais presente na nossa sociedade. A investigação junto da população idosa e dos seus cuidadores requer que sejam criadas condições para que, estes grupos, possam usufruir de uma boa qualidade de vida. Propõe-se analisar a capacidade de trabalho dos cuidadores formais de idosos em contexto institucional mas com modalidades de trabalho distintas, no Centro de Dia, onde praticam um horário diurno e fixo, em paralelo com o horário por turnos rotativos diurnos/noturnos praticados no Lar. Foi proposto também analisar o estado mental dos idosos dessas mesmas instituições. A amostra deste estudo contou com 90 participantes dos quais 50 idoso e 40 cuidadores formais. Utilizou-se para a recolha de dados com os idosos o MMSE – Mini-Mental State Examination e a GDS-30 – Escala de Depressão Geriátrica, com os cuidadores a Escala de Graffar e o ICT – Índice de Capacidade para o Trabalho. Os resultados demonstraram não existirem diferenças significativas ao nível da demência e da depressão entre os idosos do Lar e do Centro de Dia. Outros resultados refletiram, para os cuidadores formais, uma capacidade para o trabalho excelente, ligeiramente superior aos dados de referência. Não foi conseguida uma relação entre a saúde mental dos idosos e a capacidade de trabalho dos seus cuidadores formais o que pode retratar o sucesso das medidas de apoio e educação desenvolvidas nesta área.

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Contextualização: Recentemente tem-se verificado um aumento do número de estudos que relacionam conceitos da personalidade, tais como os Esquemas Mal-adaptativos Precoces (EMP), com a psicopatologia e com outras condições, tais como a obesidade, a dor crónica e o comportamento sexual agressivo. No entanto, a investigação acerca da relação entre os problemas de sono e os EMP encontra-se ainda numa fase inicial. Objetivos: Os objetivos do presente estudo foram investigar uma potencial relação entre os EMP e a má qualidade de sono em estudantes do ensino superior e observar que EMP apresentavam associações de maior magnitude com a qualidade de sono nesta população específica. Métodos: Estudantes de diversas universidades e institutos de ensino superior de Portugal foram convidados a responder a uma versão online dos questionários Escala Básica de Sintomas de Insónia e Qualidade de Sono (BaSIQS) e Questionário de Esquemas de Young (YSQ-S3). A partir da amostra total obtida de estudantes do ensino superior de nacionalidade portuguesa (N = 1253) foi selecionada uma primeira subamostra (n1 = 409), usando como critérios de inclusão a idade (entre os 18 e os 25 anos) e as pontuações extremas de qualidade de sono da BaSIQS (má versus boa qualidade de sono). A partir da n1 extraiu-se uma segunda subamostra de participantes (n2 = 249), com características de um estudante “típico” do ensino superior (estatuto de aluno ordinário, solteiro, sem filhos, sem problemas de saúde, não medicado). Para estudar a relação entre os EMP, medidos pelo YSQ-S3, e a qualidade de sono foi aplicada uma MANOVA (Análise de Variância Multivariada) para cada um dos cinco domínios esquemáticos (“Distanciamento e Rejeição”, “Autonomia e Desempenho Deteriorados”, “Limites Deteriorados”, “Influência dos Outros” e “Vigilância Excessiva e Inibição”), para ambas as subamostras (n1 e n2). Resultados: No que diz respeito à n2, os estudantes com má qualidade de sono apresentaram níveis significativamente mais elevados dos EMP “Abandono/ Instabilidade”, “Desconfiança/ Abuso”, “Isolamento Social/ Alienação” (Domínio “Distanciamento e Rejeição”), “Vulnerabilidade ao Mal e à Doença” (Domínio “Autonomia e Desempenho Deteriorados”), “Grandiosidade/ Limites Indefinidos” (Domínio “Limites Deteriorados”), “Autossacrifício” (Domínio “Influência dos Outros”) e “Negativismo/ Pessimismo” (Domínio “Vigilância Excessiva e Inibição”). Conclusões: Estes dados mostram que os EMP estão associados à má qualidade de sono. No entanto, são necessários estudos adicionais para melhor compreender esta relação e a sua implicação na prática clínica.

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A Esquizofrenia é considerada pela OMS como uma das dez doenças mais incapacitantes. Sendo uma perturbação complexa e de caráter crónico, gera prejuízos significativos na qualidade de vida dos pacientes. O interesse por este tema surge aquando da desinstitucionalização dos doentes psiquiátricos, contudo os avanços no tratamento desta patologia nem sempre vêm acompanhados de melhora na qualidade de vida, fator este que levou a ter também em consideração, aspetos psicossociais. Assim, pretende-se com este estudo contribuir para a compreensão do nível de satisfação com o suporte social e qualidade de vida destes doentes, comparando-os com indivíduos sem psicopatologia. A amostra é composta por 202 participantes, os quais se dividem em dois grupos, indivíduos com esquizofrenia, que frequentam hospitais na zona norte, centro e sul do país (n=101) e indivíduos sem psicopatologia (n=101), com idades compreendidas entre os 20 e os 75 anos. Os participantes responderam a um protocolo de investigação composto por quatro instrumentos: um questionário sociodemográfico; o WHOQOL-Bref, que avalia a qualidade de vida; a escala de satisfação com o suporte social; e a escala de afeto positivo e negativo. Os resultados principais evidenciam a pouca literatura existente, mostrando que existem diferenças significativas no que refere à qualidade de vida e satisfação com o suporte social entre os indivíduos com esquizofrenia e indivíduos sem patologia psiquiátrica, sendo que os valores mais baixos destas variáveis se concentram nos indivíduos com esquizofrenia. Para estes doentes, verificou-se que a qualidade de vida está positivamente correlacionada com o suporte social e com o afeto positivo, estando também correlacionada negativamente com o afeto negativo. Contudo, não se verificaram correlações da qualidade de vida com a escolaridade, o número de internamentos e o tempo de doença. A satisfação com o suporte social e o afeto positivo e negativo revelaram-se preditores de qualidade de vida nos indivíduos com esquizofrenia. No sentido de promover a melhoria da qualidade de vida destes doentes deverão ser tidas em consideração em vários contextos, intervenções psicossociais.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Educativos, 29 abril de 2016, Universidade dos Açores.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, Programa de Pós Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015.

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Mestrado em Psicologia da Educação na especialidade Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2002

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016.

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A unidade curricular “Comunicação e Recursos Bibliográficos” integra o curriculum académico de todos os estudantes do mestrado de Psicologia Comunitária no ISPA – Instituto Universitário desde o ano letivo 2009-2010, criada no quadro do processo de Bolonha e segundo as diretrizes do Espaço Europeu do Ensino Superior. Trata-se de uma nova disciplina que tem como objetivo potenciar a literacia da informação nos estudantes e o desenvolvimento de competências como pesquisar, selecionar, avaliar, usar e comunicar informação com foco nos processos de investigação. A docência desta unidade é realizada por um profissional da informação integrado e conta com a colaboração dos serviços do centro de documentação, que asseguram algumas sessões práticas. Apresenta-se, como estudo de caso, um balanço da evolução da unidade curricular – após cinco cursos realizados –, quer nos resultados académicos quer nas repercussões no uso dos serviços e recursos da biblioteca com ênfase nos seguintes vetores: avaliação da unidade curricular obtida pelos estudantes nos processos de aprendizagem e investigação; a importância da integração destes conteúdos em unidades curriculares; e a cultura de colaboração entre os profissionais da informação e professores/investigadores.

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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