La llegada del otro al imaginario de la infancia y de la adolescencia en Castilla-La Mancha.

Programa educativo dirigido a centros de Educación Primaria y Secundaria y cuyos objetivos son fomentar valores de paz, diálogo y respeto en el alumnado. Mediante un proceso de narración oral, creación y trabajo que integra la reflexión, información, debate, escritura, comunicación y dramatización, se pretende descubrir las características culturales y sociales por parte de cada uno de los alumnos, mejorar la aceptación y comprensión de los demás independientemente de sus características personales o sociales e incentivar el diálogo, el debate, la exposición de ideas y la escucha como valores fundamentales de respeto y aceptación.

Fuentes iconográficas del imaginario histórico-artístico de los estudiantes de la enseñanza media española.

Se trata de una unidad didáctica que tiene por objeto la difusión del arte en educación secundaria y el acercamiento del alumnado al patrimonio pictórico mas relevante. Se mencionan diversas actividades así como proyectos de actividades fuera del aula, como visitas a museos, cine, o excursiones. Se concluye con la importancia de conocer el patrimonio para conocerse a uno mismo .

Dependencia-independencia de campo y competencia en el deporte de colaboraci??n-oposici??n en educaci??n secundaria

Resumen basado en el de la publicaci??n

La configuración del sistema educativo español en el siglo XIX : legislación educativa y pensamiento político

Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés

Estrategia en la universidad : ¿cuestión de calidad, gerencialismo y relaciones político-financieras?

Resumen basado en el de la publicación.

Conversaciones entre bandas juveniles : consensos y disensos sobre lo político.

El artículo forma parte de un monográfico titulado Jóvenes sin red.

Correspondencia entre la ideología político-educativa del franquismo y el contenido de las asignaturas obligatorias de moral profesional y religión de los estudios enfermeros

Resumen basado en el de la publicación

El uso did??ctico de las conmemoraciones : La Guerra de la Independencia

Con motivo de la celebraci??n de la Guerra de la Independencia (1808-1814) se presenta una actividad llevada a cabo en el IES Albatat (Navalmoral de la Mata, C??ceres) que pretend??a que los alumnos comprendiesen la trascendencia de la Revoluci??n Francesa y del Imperio Napole??nico en la historia espa??ola y europea, conocer el devenir de la Guerra de la Independencia, analizar el proceso constitucional de 1812 y la creaci??n del estado liberal en Espa??a, investigar la independencia de la Am??rica espa??ola, profundizar en la vida y obra de Francisco de Goya, fomentar el uso de las tecnolog??as de la informaci??n e integrar las competencias b??sicas en el curr??culo

La cultura de Espa??a en la ??poca de la Guerra de la Independencia

Resumen basado en el de la publicaci??n

La pedagog??a l??quida : ??imaginario pedag??gico o Teor??a de la Educaci??n?

Resumen basado en el de la publicaci??n

Acercamiento al imaginario de Browne : los referentes culturales en la ilustraci??n

Resumen tomado de la publicaci??n

O associativismo docente do ensino liceal português durante o período republicano e a sua imprensa – as representações dos professores sobre a profissão e a construção de identidades

O presente artigo tem como finalidade o estudo do papel do associativismo docente e da sua imprensa no que diz respeito à produção de representações sobre a profissão docente e respectiva identidade no âmbito dos professores do ensino secundário. As perguntas para as quais procuraremos obter respostas são as seguintes: Quais as crenças e valores que se procuram partilhar? Que tipo de associativismo docente se pretende concretizar? Quais as preocupações, reivindicações e formas de luta que são esboçadas? As principais fontes deste trabalho são as publicações periódicas das três associações com actividade no período republicano. Essas publicações são a Revista do Ensino Médio e Profissional (1913-1916), órgão da Associação do Magistério Oficial dos Liceus e Escolas Industriais; a Revista dos Liceus (1916), órgão da Associação dos Professores dos Liceus do Norte; e o Boletim da Associação dos Professores das Escolas Industriais e Comerciais (1921-1927).

Educação e transformação social hoje : alguns desafios político-pedagógicos

O artigo discute as possibilidades e os limites de uma pedagogia transformadora hoje. A reflexão inicia com uma tentativa de identificar algumas características da educação de nosso tempo. São destacados dois fatos como possíveis norteadores de um exercício de síntese: a chamada crise das utopias e a reconfiguração dos tempos e dos lugares de ensinar e aprender, colocando em xeque principalmente o papel clássico da escola. Dentre os desafios, que ao mesmo tempo se colocam como horizonte, são destacados: a) a necessidade de ouvir as muitas vozes de dissenso, entre elas aquelas silenciadas; b) o empenho por transformar os espaços educativos, novos e antigos, em ethos de humanização; c) assumir a pluralidade de tempos como uma oportunidade de alargar a visão e fazer espaço em nossos mundos de vida para a diversidade de experiências.

A "Secção de Arqueologia Histórica" da Associação dos Arqueólogos Portugueses no trilho da salvaguarda patrimonial (I parte: do ocaso monárquico ao totalitarismo político)

Desde a sua origem (1863) que a Associação dos Arqueólogos Portugueses primou por delinear uma ampla série de actividades tendentes a divulgar o diversificado legado patrimonial português, criando, já no dealbar da centúria de novecentos, secções de estudo correspondentes aos interesses preponderantes junto dos seus mais destacados membros, ditando, assim, o curso definitivo da sua História. De entre esses grupos, destacamos a Secção de Arqueologia Histórica, designação, por si só, expressiva de um modo próprio de olhar o passado, trabalhá-lo no presente e projectá-lo no futuro. Congregando nomes incontornáveis das artes e das letras nacionais, a Secção foi, com frequência, determinante no complexo processo de resgate patrimonial em todo o território português, privilegiando, embora, Lisboa, cidade onde se sediava, nas ruínas da igreja do convento do Carmo. É, pois, este o objecto de análise do trabalho dado agora à estampa, ao longo do qual acompanharemos as suas principais preocupações, desalentos, sucessos e projectos adiados, inserindo-os sempre no seu espaço e no seu tempo.