711 resultados para Chronic Disease


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This report was prepared as part of the Project “Monitoring Influenza vaccine effectiveness during influenza seasons and pandemics in the European Union” and describes the results obtained in Portugal under the Protocol Agreement celebrated between EpiConcept SARL, Paris and National Health Institute Dr. Ricardo Jorge, Lisbon. Data and activities related to the individuals 65 years and more were funded by European Union’s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement no 634446.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado realizada apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para a obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Body composition is affected by diseases, and affects responses to medical treatments, dosage of medicines, etc., while an abnormal body composition contributes to the causation of many chronic diseases. While we have reliable biochemical tests for certain nutritional parameters of body composition, such as iron or iodine status, and we have harnessed nuclear physics to estimate the body’s content of trace elements, the very basic quantification of body fat content and muscle mass remains highly problematic. Both body fat and muscle mass are vitally important, as they have opposing influences on chronic disease, but they have seldom been estimated as part of population health surveillance. Instead, most national surveys have merely reported BMI and waist, or sometimes the waist/hip ratio; these indices are convenient but do not have any specific biological meaning. Anthropometry offers a practical and inexpensive method for muscle and fat estimation in clinical and epidemiological settings; however, its use is imperfect due to many limitations, such as a shortage of reference data, misuse of terminology, unclear assumptions, and the absence of properly validated anthropometric equations. To date, anthropometric methods are not sensitive enough to detect muscle and fat loss. Aims: The aim of this thesis is to estimate Adipose/fat and muscle mass in health disease and during weight loss through; 1. evaluating and critiquing the literature, to identify the best-published prediction equations for adipose/fat and muscle mass estimation; 2. to derive and validate adipose tissue and muscle mass prediction equations; and 3.to evaluate the prediction equations along with anthropometric indices and the best equations retrieved from the literature in health, metabolic illness and during weight loss. Methods: a Systematic review using Cochrane Review method was used for reviewing muscle mass estimation papers that used MRI as the reference method. Fat mass estimation papers were critically reviewed. Mixed ethnic, age and body mass data that underwent whole body magnetic resonance imaging to quantify adipose tissue and muscle mass (dependent variable) and anthropometry (independent variable) were used in the derivation/validation analysis. Multiple regression and Bland-Altman plot were applied to evaluate the prediction equations. To determine how well the equations identify metabolic illness, English and Scottish health surveys were studied. Statistical analysis using multiple regression and binary logistic regression were applied to assess model fit and associations. Also, populations were divided into quintiles and relative risk was analysed. Finally, the prediction equations were evaluated by applying them to a pilot study of 10 subjects who underwent whole-body MRI, anthropometric measurements and muscle strength before and after weight loss to determine how well the equations identify adipose/fat mass and muscle mass change. Results: The estimation of fat mass has serious problems. Despite advances in technology and science, prediction equations for the estimation of fat mass depend on limited historical reference data and remain dependent upon assumptions that have not yet been properly validated for different population groups. Muscle mass does not have the same conceptual problems; however, its measurement is still problematic and reference data are scarce. The derivation and validation analysis in this thesis was satisfactory, compared to prediction equations in the literature they were similar or even better. Applying the prediction equations in metabolic illness and during weight loss presented an understanding on how well the equations identify metabolic illness showing significant associations with diabetes, hypertension, HbA1c and blood pressure. And moderate to high correlations with MRI-measured adipose tissue and muscle mass before and after weight loss. Conclusion: Adipose tissue mass and to an extent muscle mass can now be estimated for many purposes as population or groups means. However, these equations must not be used for assessing fatness and categorising individuals. Further exploration in different populations and health surveys would be valuable.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Thèse réalisée dans le cadre d'un Ph.D.interdisciplinaire en Psychologie, en création littéraire et en orthopédagogie. L'impact de la création littéraire a été étudié chez des adolescents atteints d'une maladie chronique au CHU Sainte-Justine de Montréal. Cette recherche est exploratoire car la création littéraire n'a jamais été étudiée dans cette perspective. Elle a été réalisée sous la direction de Catherine Mavrikakis, professeure et écrivain à la Faculté des arts et sciences au Département des littératures francophones de l'Université de Montréal et de Jean-François Saucier, psychiatre et anthropologue à la Faculté de médecine au Département de psychiatrie de l'Université de Montréal et chercheur au CHU Sainte-Justine. Interdisciplinary Study.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia da Saúde

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A OA é a doença reumática mais comum no ser humano e uma doença crónica com impacto elevado na sociedade. Tem repercussões na saúde, ao nível da funcionalidade, comprometendo a realização das atividades da vida diária e a qualidade de vida dos indivíduos. Uma das articulações mais afetada pela OA é a articulação do joelho. O tratamento eficaz requer a combinação de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Os tratamentos não farmacológicos, principalmente o exercício e a educação do doente têm vindo a ganhar importância, no que se refere ao controlo dos sintomas. A realização do estágio curricular surge no programa comunitário PLE²NO. O programa é considerado uma opção não farmacológica no tratamento e controlo dos sintomas da Osteoartrose (OA) no joelho. Os principais objetivos do estágio no PLE²NO consistiram: aquisição de conhecimentos teóricos relacionados com OA e práticos com vista ao aperfeiçoamento da prescrição do exercício; aquisição de competências essenciais à ótima liderança e comunicação com as pessoas e instituições envolvidas; prescrição de exercício a indivíduos com OA no joelho; cativar e motivar as pessoas para a prática de exercício; e determinar a eficácia de um programa de 3 meses de educação e exercício nos sintomas, aptidão física e qualidade de vida dos idosos com OA no joelho. Na aptidão física verificaram-se diferenças significativas na capacidade aeróbia, flexibilidade e velocidade da marcha. Nos indicadores de saúde houve melhoria em praticamente todos os parâmetros avaliados: mobilidade, cuidados pessoais, dor/mal-estar e sintomas de ansiedade/depressão. Assim, esta intervenção revelou-se ser uma mais-valia para o tratamento não farmacológico da osteoartrose do joelho a médio prazo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Diabetes mellitus type 1 is the most common endocrine metabolic disorder occurring in childhood and adolescence due to the autoimmune destruction of pancreatic beta cells as a result of various environmental factors interacting with an underlying genetic predisposition. Diabetes is a risk factor for early onset atherosclerosis, and the high mortality rate seen in these patients is partially related to cardiovascular diseases. Objectives: This study was conducted to compare mean platelet volume as a marker of early atherosclerosis with aortic intima-media thickness in children with type 1 diabetes and to identify its correlation with known cardiovascular risk factors. Patients and Methods: The study included 27 patients between age range of 6 and 17 years that were diagnosed with type 1 diabetes and 30 healthy children of the same age range who did not have any chronic disease. In both groups, we used the color Doppler ultrasound to measure children’s aortic intima-media thickness and identify their mean platelet volumes. Results: There was no significant difference between the groups regarding gender distribution, age, High-Density Lipoprotein (HDL) and Low-Density Lipoprotein (LDL) cholesterol levels (P > 0.05). Also no significant difference could be documented between the patient and control groups regarding the aortic intima-media thickness and mean platelet volume (P > 0.05). However, there was a significant correlation between aortic intima-media thickness and mean platelet volume (r = 0.351; P < 0.05). Conclusions: In the present study, there was no evidence of early atherosclerosis in children with type 1 diabetes. However, mean platelet volume having a significant correlation with aortic intima-media thickness may be useful as an early marker of atherosclerosis.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract: Schizophrenia is a complex chronic disease that turns the affected person into a dependent and disorganized patient. This pathology is responsible for a major burden on the family members who are in charge of taking care of that person. Analyze to what extant can socio-demographic, clinical and environmental variables interfere with the burden felt by family members who live with someone suffering from schizophrenia; to analyze the relationship between a depressive mood state and the burden on the family members who live with a person suffering from schizophrenia were our objectives. As a methodology, quantitative and non-experimental, cross-sectional, descriptive and correlational study. The data collection was done through socio-demographic questionnaires; Vaz Serra and Pio Abreu’s Portuguese version of Beck Depression Inventory (1973); Zarit Burden Interview adapted by Sequeira (2007). 95 informal caregivers taking care of schizophrenic patients were assessed. Participants are mainly female (66%), aged 40 or over (79%) and 36 % are the patients’ mothers. Gender, age and existing family ties variables interfered significantly with the impact caused on the caregiver’s burden. There was a statistically significant correlation between the depressive symptomatology and the burden experienced by the family caregivers. Family/ informal caregiver experience several difficulties when they have to go through a daily process of taking care of a family member suffering from schizophrenia. This situation may cause exhaustion, conflicts, emotional suffering and even depressive symptomatology. This burden of care grows stronger as the patients are older, when they are male and when there are no families ties binding patient and caregiver. These variables must be taken into account in these caregivers’ service plans.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

After the bite of an infected mosquito, onset of illness occurs usually between 4 and 8 days, but can range from 2 to 12 days. Chikungunya is characterized by an abrupt onset of fever frequently accompanied by joint pain. Other common signs and symptoms include muscle pain, headache, nausea, fatigue and rash. The joint pain is often very debilitating, but usually lasts for a few days or may be prolonged to weeks. Hence the virus can cause acute, subacute, or chronic disease. Most patients recover fully, but in some cases joint pain may persist for several months, or even years. Occasional cases of eye, neurological, and heart complications have been reported, as well as gastrointestinal complaints. Serious complications are not common, but in older people, the disease can contribute to the cause of death. Often symptoms in infected individuals are mild and the infection may go unrecognized, or be misdiagnosed in areas where dengue occurs. Co-infections of dengue and chikungunya can occur.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Résumé : Contexte : Depuis la création des Groupes de médecine de famille (GMF), les infirmières peuvent assurer le suivi des personnes atteintes de maladies chroniques (MC). Il existe des écarts entre la littérature et la pratique. Un constat provincial permettra une compréhension des enjeux d’optimisation de la pratique infirmière auprès de cette clientèle grandissante. Objectifs : 1) décrire les activités de l’infirmière en GMF auprès des personnes atteintes de MC; 2) décrire les éléments contextuels déterminants de ces activités; 3) dresser un portrait provincial des activités des infirmières de GMF auprès des personnes atteintes de MC. Méthode : Un devis mixte séquentiel exploratoire en trois volets a été effectué. Volet 1 : Une étude de cas multiple a été réalisée auprès de dix infirmières de GMF. Cinq sources de données ont été utilisées : 1) observation des rencontres infirmière-patient (n=10); 2) entrevues individuelles avec chaque infirmière (n=10); 3) entrevues individuelles avec chaque patient (n=10); 4) audit des notes infirmières au dossier des patients participant (n=10) et; 5) documents administratifs décrivant la pratique des infirmières à l’intérieur des GMF. L’analyse qualitative a permis de générer une liste d’activités et de décrire les éléments contextuels qui déterminent les activités. Volet 2 : Un questionnaire électronique a été créé à l’aide de la liste d’activités produite lors du Volet 1 et de la recension des écrits. Il a été validé et prétesté. Volet 3 : Une enquête provinciale a été réalisée auprès de 322 infirmières de GMF. Des analyses descriptives telles que des fréquences, moyennes, étendues et écarts types ont été effectuées. Résultats : Volet 1 : les activités des infirmières de GMF auprès des personnes atteintes de MC sont regroupées en cinq domaines. Des éléments liés à l’organisation, aux infirmières et aux personnes atteintes de MC peuvent influencer les activités. Volet 3 : 266 infirmières ont complété le questionnaire. Les résultats démontrent que leurs activités se situent principalement dans les domaines de la Promotion de la santé et de l’Évaluation globale de la condition de la personne. Les activités en lien avec la Collaboration infirmière-médecin et l’Organisation de l’offre de services sont réalisées de façon occasionnelle. Conclusion : Cette étude a permis une description en profondeur des activités des infirmières de GMF auprès des personnes atteintes de MC. Il s’agissait d’un jalon important en vue d’optimiser les interventions liées à la prise en charge des MC en soins de première ligne.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Determinar la validez concurrente del Sistema de Observación de Tiempo de Instrucción de Condición Física (SOFIT) a través de acelerometría, como método para medir los niveles de actividad física (AF) de los escolares de 1º a 9º durante la clase de educación física en tres colegios públicos de Bogotá, Colombia. Estudio transversal entre Octubre de 2014 y Marzo de 2015. La medición se realizó en tres colegios públicos de Bogotá. Participaron 48 estudiantes (25 niñas; 23 niños), entre 5 y 17 años, seleccionados de acuerdo al protocolo de SOFIT. El resultado se categoriza en porcentaje de tiempo en comportamiento sedentario, AF moderada, AF vigorosa, y AF moderada a vigorosa. Se validó utilizando como patrón de oro la acelerometría en las mismas categorías. Se realizó diferencia de medias, regresión lineal y modelo de efectos fijos. La correlación entre SOFIT y acelerometría fue buena para AF moderada (rho=,958; p=0,000), AF vigorosa (rho=,937; p=0,000) y AF de moderada a vigorosa (rho=0,962; p=0,000). Al igual que utilizando un modelo de efectos fijos, AF moderada (β1=0,92; p=0,00), vigorosa (β1=0,94; p=0,00) y AF de moderada a vigorosa (β1=0,95; p=0,00), mostrando ausencia de diferencias significativas entre los dos métodos para la medición de los niveles de AF. El comportamiento sedentario correlacionó positivamente en Spearman (rho=,0965; p=0,000), El sistema SOFIT demostró ser válido para medir niveles de AF en clases de educación física, tras buena correlación y concordancia con acelerometría. SOFIT es un instrumento de fácil acceso y de bajo costo para la medición de la AF durante las clases de educación física en el contexto escolar y se recomienda su uso en futuros estudios.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Determinar la distribución por percentiles de salto con contramovimiento (CMJ) en una población escolar de Bogotá, Colombia, perteneciente al estudio Fuprecol. Métodos: Estudio transversal realizado entre 2846 niños y 2754 adolescentes, entre 9 a 17 años de edad, pertenecientes a 18 instituciones educativas oficiales de Bogotá, Colombia. Se evaluó el CMJ, de acuerdo, con lo establecido por la batería de condición física, Fuprecol. Se calcularon, los percentiles (P3, P10, P25, P50, P75, P90 y P97), y curvas centiles por el método LMS, según su sexo y edad. Se realizó una comparación entre los valores de la CMJ observados con estándares internacionales. Resultados: La muestra estuvo constituida por 5.600 niños y adolescentes entre 9 y 17 años; el promedio de edad fue 12,6 ± 2,4 años. En el CMJ, los valores altos, los obtuvieron los niños, franja en la que la media osciló entre 25,1 cm a los 9 años, y 38,6 cm a los 17; para las niñas, la media fluctuó entre 23,2 cm a los 9 años, y 28,6 a los 17; en ambos sexos esos valores aumentan proporcional a la edad. Conclusiones: Se registran percentiles del CMJ de acuerdo con la edad y el sexo, que podrán ser usados como referencia en la evaluación del salto vertical desde edades tempranas.