1000 resultados para Intervenção do poder estatal no mercado de capitais
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Resumen tomado de la revista
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Mención en: 'I premios internacionales redELE para la creación de unidades didácticas del español como lengua extranjera', Orden ECI-3268-2005 de 10 de octubre. Incluye anexo con resumen de la autora (2 p.). Resumen basado en el de la publicación
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Conocer la importancia de los bachilleres en la composición de la población activa actual, los sectores y las ramas de producción en que los egresados con tal título ejercen su actividad. 1.247.138 trabajadores con Bachiller Elemental y 377.388 con Bachiller Superior. El trabajo se basa en las siguientes fuentes: resultados de la aplicación de 5 grupos de discusión y 5 entrevistas abiertas a empresarios y jefes de personal de pequeñas, medianas y grandes empresas de servicios, comercio, venta de aparatos científicos, producción de confección, venta directa al público, venta de coches e ibídem, situadas en cinco localidades diferentes; sistemas de enseñanza de España, Francia y Suiza; tablas estadísticas precisas proporcionadas por el INE sobre población ocupada en trabajos para diplomados de Bachiller Elemental o superior, menores de 30 años; análisis de ciertas profesiones que podrían suponerse como posibles salidas de un Bachillerato más especializado en base a módulos profesionales; tres reuniones de grupos de discusión con jóvenes de 17-18 años a 21 que habían terminado BUP o habían cursado gran parte de él. En algunas ocasiones el Bachillerato se queda oscilando entre los puestos intermedios y los inferiores. Se ve próximo a los primeros pero sin llegar pues le falta nivel cultural, especialización o ambas cosas. Según los jóvenes la falta de trabajo es una consecuencia del contexto internacional más que el efecto de una mala política económica. El BUP por sí mismo no sirve para nada, pero es lo imprescindible para poder acceder a cualquier empleo. La FP es considerada por los jóvenes como un nivel más bajo que el BUP, a pesar de tener entre otras, una ventaja, ya que sirve para trabajar y el BUP por sí solo, no.
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Estudio comparado de la problemática de la autonomía universitaria en el escenario iberoamericano, enfocando la autonomía en tanto que instrumento de poder político y la atracción del mercado que impone a la Universidad nuevos paradigmas formativos e investigadores en el marco de la globalización. La autonomía universitaria en Latinoamérica. Se comienza abordando la autonomía universitaria como proceso de conformación de estructuras de poder por parte de sectores sociales, políticos e ideológicos. Se pasa al marco teórico y metodológico en el que se contextualiza el estudio en los escenarios históricos políticos y sociales, la historia de las universidades en el contexto europeo, latinoamericano y caribeño con menciones al norteamericano. Las funciones vinculadas a la autonomía universitaria se tratan en el marco de las conclusiones de la Conferencia General de Educación Superior en el siglo XXI de la Unesco, en el de las reformas universitarias y la lucha por el poder con ejemplos de las universidades: Autónoma de México, Central de Venezuela, Autónoma de Santo Domingo. Para finalizar se abordan los desafíos de la autonomía universitaria. Fuentes bibliográficas, legislativas, documentales y estadísticas. Investigación teórica. La lucha en el siglo XX por la autonomía universitaria supone la participación activa por la democratización social y política, participación en la que los estudiantes ocupan un papel protagonista. El desafío actual para las universidades consiste en dar respuesta a la interactividad en el ámbito de las comunicaciones, la transdisciplinariedad de los saberes y la globalización de los mercados. La producción y generación de conocimiento ya no es exclusiva de las universidades.
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A escolarização obrigatória, a heterogeneidade da população discente, as desigualdades económicas e sociais, geram fenómenos preocupantes de indisciplina e exigem uma constante mudança no exercício da profissão docente, implicando, desde logo, a exigência de atitudes permanentes de questionamento das suas práticas e atualização dos seus saberes. Centrando-se a problemática da indisciplina, numa perspetiva de intervenção e prevenção, este estudo procede a uma identificação da atuação dos professores do 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico de um Agrupamento de Escolas, com o objetivo de perspetivar a forma como a formação contínua poderá vir a responder às necessidades destes professores para intervirem na e prevenirem a indisciplina. E ainda, apresentar algumas estratégias ao nível da prática pedagógica e da relação pedagógica, que em nosso entender, podem contribuir para uma gestão eficaz da sala de aula, que previna a ocorrência da indisciplina. Por outro lado, a análise dos resultados da nossa investigação permitiram constatar que, os professores inquiridos estão predispostos a frequentar ações de formação contínua para conceberem e desenvolverem práticas pedagógicas e relacionais favorecedoras de um clima de aprendizagem.
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Este estudo centra-se na intervenção com alunos com Trissomia 211 essencialmente na área da Leitura e da Escrita. A revisão da literatura efetuada aponta para que as crianças com T21 que iniciam a leitura precocemente mostram grande facilidade na aprendizagem visual das palavras. Nesse sentido realçamos o Modelo Percetivo – Discriminativo de Troncoso & Del Cerro (2004). O trabalho empírico, de natureza exploratória parte de um melhor conhecimento das necessidades educativas especiais de uma criança com Trissomia 21 que frequentam o 4º Ano do ensino básico, para tentar mostrar a sua evolução na área da Leitura e da Escrita, após a exposição a este método. Os resultados apontam para um contributo importante deste método que realça a necessidade de se encontrarem estratégias e atividades que possam ir ao encontro das necessidades destas crianças, ajudando-as a ultrapassar as suas dificuldades. Pretende-se assim, partilhar um método que poderá assumir-se como uma ferramenta útil no trabalho destes profissionais. Para esse efeito foi seguida uma metodologia predominantemente qualitativa, direcionada para a melhoria das práticas educativas, uma investigação-ação, sustentada na análise documental e na observação.
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Este trabalho tem como objectivo efectuar o confronto entre a procura da sociedade actual e a oferta existente e potencial dos Bairros do Centro Histórico de Lisboa, com vista a traçar as linhas gerais de um modelo de intervenção que permita a reabilitação desses bairros. A necessidade de concretização desta ferramenta resulta da complexidade e dispersão dos Bairros de Lisboa, com características díspares e especificidades próprias que derivam dos locais onde estão implantados e dos períodos históricos em que a sua natureza urbana se consolidou. Pela observação do património edificado, do equipamento urbano e das dinâmicas populacionais, torna-se evidente que o trabalho desenvolvido nas duas últimas décadas em termos de reabilitação urbana, apesar de bem-intencionado, não produziu resultados que se possam considerar positivos. Na realidade, à luz dos parâmetros antes referidos e apesar dos esforços e capitais dispendidos, o que se constata, censo após censo, estatística após estatística, é que os bairros históricos estão a ficar progressivamente depauperados em termos de população residente e de postos de trabalho, não só em quantidade como ainda em qualidade e diversidade. Simultaneamente e em consequência destas dinâmicas populacionais negativas, agudiza-se inevitavelmente o estado geral de conservação do património privado e público. O que se constata, ao fim de mais de duas décadas de investimento na reabilitação do Centro Histórico da Cidade de Lisboa, é que o seu manifesto insucesso não resulta da incapacidade técnica de quem está no terreno, mas sim da ausência de critérios e princípios que realmente pudessem alterar uma realidade progressivamente empobrecedora de todo o Centro Histórico da Capital, que deveria constituir uma riqueza única da cidade. Mais do que tentar-se substituir à iniciativa e ao capital privado, acreditamos que o Estado e a Câmara Municipal de Lisboa deveriam investir nos aspectos em que toda a área em estudo falha e que são indiscutivelmente competência própria.
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Cada vez mais o dia a dia do indivíduo é um stress constante, não tendo normalmente tempo para realizar de forma adequada e correcta os seus hábitos diários. Por vezes, essa falta de rotina diária, nomeadamente nas mudanças horárias constantes para efectuar as refeições, a fraca qualidade de alimentos que ingere, a escassez de líquidos, bem como a diminuta reserva de tempo para realizar as suas necessidades fisiológicas, leva a que perturbações digestivas se desenvolvam e ocorram. No surgimento de tais perturbações, maioritariamente, o indivíduo afectado desloca-se a uma farmácia com o objectivo de lhe resolver o problema em questão. Cabe assim, ao farmacêutico avaliar e indicar qual será a melhor opção para os sinais e sintomas que cada utente poderá apresentar. Desta forma, o farmacêutico irá seguir os vários passos que um correcto atendimento perante o utente deverá conter, colocando diversas questões a este com o intuito de averiguar e assegurar qual a patologia que poderá estar iminente, bem como certificar-se que a indicação farmacêutica e a respectiva dispensa, será a mais correcta para tal situação. As várias etapas em que o farmacêutico se rege, encontram-se normalmente em protocolos de intervenção farmacêutica, indicando todos os aspectos a ter em conta em cada patologia, as medidas não farmacológicas e farmacológicas e os aspectos aquando de referenciação ao médico. Direccionado através de todos estes tópicos, o farmacêutico irá realizar a indicação terapêutica mais adequada a cada situação, melhorando o estado patológico do utente. Pretende-se com esta revisão bibliográfica demonstrar como o farmacêutico deverá actuar perante o utente, proporcionar um maior conhecimento e entendimento de algumas perturbações digestivas, de forma a que a informação prestada ao doente seja a mais correcta, e demonstrar ao farmacêutico quais as opções terapêuticas de não prescrição médica disponíveis na sua farmácia, de modo a encontrar e indicar a melhor solução para cada situação específica.
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Não é novidade que o paradigma vigente baseia-se na Internet, em que cada vez mais aplicações mudam o seu modelo de negócio relativamente a licenciamento e manutenção, para passar a oferecer ao utilizador final uma aplicação mais acessível no que concerne a licenciamento e custos de manutenção, já que as aplicações se encontram distribuídas eliminando os custos de capitais e operacionais inerentes a uma arquitetura centralizada. Com a disseminação das Interfaces de Programação de Aplicações (Application Programming Interfaces – API) baseadas na Internet, os programadores passaram a poder desenvolver aplicações que utilizam funcionalidades disponibilizadas por terceiros, sem terem que as programar de raiz. Neste conceito, a API das aplicações Google® permitem a distribuição de aplicações a um mercado muito vasto e a integração com ferramentas de produtividade, sendo uma oportunidade para a difusão de ideias e conceitos. Este trabalho descreve o processo de conceção e implementação de uma plataforma, usando as tecnologias HTML5, Javascript, PHP e MySQL com integração com ®Google Apps, com o objetivo de permitir ao utilizador a preparação de orçamentos, desde o cálculo de preços de custo compostos, preparação dos preços de venda, elaboração do caderno de encargos e respetivo cronograma.
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En la actualidad los mercados de energía eléctrica pasan por una profunda reestructuración; especialmente en la creación de instrumentos para agilitar las transacciones y reducir el riesgo comercial entre los diferentes agentes del mercado eléctrico. El riesgo comercial, aparece debido a la disponibilidad de las unidades y centrales de generación que forman el sector eléctrico de manera especial el caudal de los ríos que alimentan a las centrales hidroeléctricas que poseen una elevada aleatoriedad. Esto hace que el sistema hidrotérmico presente precios muy volátiles los cuales dependan de la disponibilidad del parque generador. En las primeras etapas de la reestructuración todos los esfuerzos se han centrado en resolver los problemas particulares de cada mercado; de esa manera tender a la creación de mercados suficientemente líquidos y con una adecuada estructura competitiva, todo ello encaminado a garantizar que la oferta de energía se adecue a la demanda en todo momento, más las señales económicas para la oferta de generación; debe buscar ser estables y con mecanismos claros y transparentes para todos los agentes lo que permita la instalación de capacidad de potencia disponible en el sistema y con ello sea sustentable el sistema de una manera técnica, política como económicamente. Dichas características la presentan los mercados financieros específicamente las opciones. Para poder enfrentar estos inconvenientes presentes en el mercado, resulta útil analizar a otros mercados con características similares; el presente trabajo realiza el estudio del mercado de opciones para la remuneración de potencia aplicado al sector eléctrico y la aplicabilidad de esta metodología en Ecuador.
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El presente trabajo ha pretendido analizar las políticas culturales del Estado Ecuatoriano a fin de desentrañar la lógica discursiva en la que se fundamentan con el objeto de contrastarla con otras formas de ver el fenómeno cultural. Para realizar este análisis se ha empezado por explorar la estructura jurídica e institucional del sistema cultural del Estado, develando los significados y las significaciones que caracterizan a la legislación cultural. En esa misma línea, el paradigma del desarrollo cultural es puesto en discusión, en tanto refleja una condición civilizatoria de la globalización que lleva a la incorporación del mundo de la representación al mundo del mercado, lo que está determinado por la colonialidad del poder como fundamento del sistema mundo. Dentro de la investigación realizada se puede advertir que en el corpus discursivo de las políticas culturales del Estado, se establece una dicotomía entre la cultura letrada y la cultura popular, la primera como expresión más acabada del espíritu nacional, representada por los “intelectuales” en tanto hombres cultos y la segunda como expresión colectiva y anónima del pueblo, representada por el folclore y otras manifestaciones “coloridas” de los sectores subalternos. El tema de la pluri, multi e interculturalidad es motivo también de análisis a fin de establecer sus características y las formas pulsionales en las que disputan el control del mundo de las representaciones dentro de las relaciones de poder y contrapoder. El “reconocimiento” por parte del Estado a la interculturalidad y que se manifiesta en la norma constitucional y en algunas normas secundarias, son precisamente una de esas formas pulsionales. La acción estatal en campos como el patrimonio cultural, los servicios culturales, el fomento y la promoción culturales así como en las industrias culturales reflejan el ningún reconocimiento real de la interculturalidad por parte del Estado
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El presente trabajo pretende analizar la forma como la Iglesia Católica utilizó el Culto de la Virgen de El Quinche para enfrentar el proceso de secularización estatal que puso en marcha la Revolución Liberal. El documento aborda un espacio temporal de cincuenta años: 1895, año en el que estalló la Revolución y 1943, fecha en que tuvo lugar la coronación de la Virgen de El Quinche como Reina Nacional de Ecuador. El primer capítulo establece el marco histórico y político de la Revolución Liberal que estalló en el Ecuador a finales del siglo XIX. En el siguiente apartado se describe la reacción y estrategias que adelantó la Iglesia para defender su espacio en el seno de la sociedad regional y nacional. Finalmente, el tercer capítulo es un análisis del impacto de las estrategias de la Iglesia sobre la comunidad de El Quinche, y las reacciones de la comunidad a éstas.
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El presente trabajo de investigación estudia una de las intersecciones entre dos ramas jurídicas de actualidad, el derecho de la propiedad intelectual y el de la competencia económica. En concreto, es objeto de tratamiento el derecho de patente de invención como fuente de una posición de dominio en un determinado mercado relevante y la negativa a licenciar como ejercicio abusivo de dicha posición. Dos son las principales conclusiones arribadas. En primer lugar, un derecho de patente de invención –de manera similar a otros derechos de propiedad intelectual- puede conferir a su titular el poder de mercado suficiente para configurar una posición dominante en un mercado relevante. Mas, ello no es una situación invariable, motivo por el cual no existe ecuación entre derecho de patente y posición de dominio –o monopólica-. De otro lado, bajo ciertos respectos, cabe considerar a la negativa a conceder licencias por parte del patentado como un comportamiento contrario a la competencia. Mas, en este punto, debe buscarse un equilibrio entre los derechos del patentado y las prescripciones del régimen de la competencia económica a fin de no privar a alguno de ellos del cumplimiento de sus objetivos. Por tanto, proponemos como solución, la excepcionalidad de la calificación de ilicitud de la negativa a licenciar. Dadas la complejidad y novedad de la temática, el presente es un estudio introductorio. Esperamos que sirva de aporte para trabajos posteriores.
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Luego de un importante ciclo de insurrecciones populares producidas en la primera mitad del siglo XX y principios del siglo XXI en contra de las políticas excluyentes de los gobiernos liberales y neoliberales, se abrió paso a la consolidación de dos acontecimientos políticos de gran trascendencia para la historia de Bolivia: la Revolución Nacional de 1952 y la Revolución Democrática-Cultural de 2006. Si bien ambos procesos revolucionarios responden a determinadas especificidades, existe en ambos procesos un componente común, y es la intervención directa -en distintos espacios de poder político- de los sectores populares: obreros, indígenas y campesinos. La presencia y participación directa de estos sectores en el escenario político nacional, hizo que el mapa soiciopolítico boliviano sea profundamente trastocado. Enfocada en la Revolución Nacional de 1952 y la Revolución Democrática-Cultural de 2006, la presente investigación tiene como objetivo, realizar un análisis a las representaciones discursivas que se desprendieron desde las páginas de los periódicos Los Tiempos de la ciudad de Cochabamba y El Diario de la ciudad de La Paz, sobre la presencia y participación de los actores sociales populares en el desarrollo de los procesos de transformación estatal en Bolivia.