695 resultados para Hong Kong Island


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Australian forest industries have a long history of export trade of a wide range of products from woodchips (for paper manufacturing), sandalwood (essential oils, carving and incense) to high value musical instruments, flooring and outdoor furniture. For the high value group, fluctuating environmental conditions brought on by changes in temperature and relative humidity, can lead to performance problems due to consequential swelling, shrinkage and/or distortion of the wood elements. A survey determined the types of value-added products exported, including species and dimensions packaging used and export markets. Data loggers were installed with shipments to monitor temperature and relative humidity conditions. These data were converted to timber equilibrium moisture content values to provide an indication of the environment that the wood elements would be acclimatising to. The results of the initial survey indicated that primary high value wood export products included guitars, flooring, decking and outdoor furniture. The destination markets were mainly located in the northern hemisphere, particularly the United States of America, China, Hong Kong, Europe (including the United Kingdom), Japan, Korea and the Middle East. Other regions importing Australian-made wooden articles were south-east Asia, New Zealand and South Africa. Different timber species have differing rates of swelling and shrinkage, so the types of timber were also recorded during the survey. Results from this work determined that the major species were ash-type eucalypts from south-eastern Australia (commonly referred to in the market as Tasmanian oak), jarrah from Western Australia, spotted gum, hoop pine, white cypress, black butt, brush box and Sydney blue gum from Queensland and New South Wales. The environmental conditions data indicated that microclimates in shipping containers can fluctuate extensively during shipping. Conditions at the time of manufacturing were usually between 10 and 12% equilibrium moisture content, however conditions during shipping could range from 5 (very dry) to 20% (very humid). The packaging systems incorporated were reported to be efficient at protecting the wooden articles from damage during transit. The research highlighted the potential risk for wood components to ‘move’ in response to periods of drier or more humid conditions than those at the time of manufacturing, and the importance of engineering a packaging system that can account for the environmental conditions experienced in shipping containers. Examples of potential dimensional changes in wooden components were calculated based on published unit shrinkage data for key species and the climatic data returned from the logging equipment. The information highlighted the importance of good design to account for possible timber movement during shipping. A timber movement calculator was developed to allow designers to input component species, dimensions, site of manufacture and destination, to see validate their product design.

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Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira

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Este estudo pretende divulgar a análise preliminar dos dados da atividade gripal em Portugal na época de 2015/2016 (setembro de 2015 a junho de 2016). Segundo o Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG) a atividade gripal foi considerada de baixa intensidade, tendo ocorrido o período epidémico entre as semanas 1/2016 e 9/2016. O valor máximo de incidência foi observado na semana 3/2016 (59,4 casos por 100 000 habitantes). O vírus da gripe foi detetado em 40,7% (449/1.104) dos casos de síndroma gripal (SG) estudados. O vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 foi detetado em 90,4% (406/449) dos casos de gripe. O vírus A(H1)pdm09 foi o mais frequente em todos os grupos etários, sendo a percentagem mais elevada no grupo etário 65 ou mais anos (97,4%). O vírus da gripe do tipo B (linhagem Victoria) foi detetado com maior frequência nas crianças entre os 5 e os 14 anos de idade (14,3%). Todos os vírus da gripe A(H1)pdm09 isolados e caraterizados antigenicamente foram semelhantes à estirpe vacinal A/California/7/2009, contemplada na vacina antigripal do Hemisfério Norte 2015/2016. Os vírus da gripe do tipo B (linhagem Victoria) caraterizados foram antigénicamente diferentes da estirpe contemplada na vacina antigripal do Hemisfério Norte 2015-2016. Foi detetado em circulação o vírus do subtipo A(H3), semelhante à estirpe selecionada para a composição da vacina antigripal da época de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Os vírus da gripe A(H1)pdm09 que predominaram em circulação em Portugal durante a época de 2015/2016 foram antigenicamente semelhantes à estirpe que integrou a vacina antigripal para o mesmo inverno.

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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

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Esta tesis se centra en el estudio de los gestos durante disfluencias, conflictos en el acto comunicativo en los que el hablante los externaliza mediante pausas, marcadores como ‘eh’ o ‘em’, interrupciones o alargamientos. En particular nuestro interés reside en el contexto de la enseñanza y adquisición de segundas lenguas en situaciones formales y en cómo estudiantes de español como lengua extranjera hacen uso de las disfluencias y los gestos a la hora de comunicarse en la lengua estudiada. Cada vez más se acepta la idea de que los gestos son una parte intrínseca del acto comunicativo, relacionados con el proceso del habla, o incluso parte del mismo proceso que la crea. Por lo tanto, consideramos esencial estudiar los dos, gesto y habla, juntos. Este trabajo tuvo su origen en un previo estudio sobre comunicación no verbal donde se observaron disfluencias y gestos en alumnos de español y se buscó confirmar si eran parecidos a los realizados por hablantes nativos de español. El estudio principal se basó en la participación de veintiocho voluntarios, la mayoría nativos españoles de la Universidad de Málaga o estudiantes de español de la Universidad Politécnica de Hong Kong (bilingües en inglés y cantonés, pero en este estudio se clasificó el inglés como su primera lengua, L1). Se eligieron las transcripciones de ocho participantes, cuatro de cada institución, 50 % mujeres. Cada participante había contado tres historias en su L1 (español o inglés), basadas en input escrito, oral o visual (sin sonido) y una en la lengua extranjera, la L2, basada en la segunda parte del input visual, un vídeo. Las participaciones fueron grabadas en vídeo y tanto el habla como los gestos fueron transcritos, marcando las disfluencias y las subsecuentes reparaciones. Los resultados muestran que existen diferencias en el uso de disfluencias, algunas relacionadas con el nivel de competencia, otras relacionadas con la lengua en sí (inglés o español), pero también parece que pueden estar relacionadas con el tipo de conflicto que el hablante necesita resolver. Así mismo, los gestos relacionados con estas disfluencias apoyan estas observaciones, con gestos que continúan normalmente durante alargamientos pero que se interrumpen con truncamientos de sílabas (interrupciones). Los resultados no nos permiten concluir si el proceso gesto-habla es uno o son dos procesos paralelos; sin embargo, abren nuevas líneas de investigación en el campo de disfluencias, gestos y estudios cognitivos. Por otro, lado confirman la importancia de la observación del gesto como acto comunicativo, en especial en el contexto formal de adquisición de lenguas.

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Porcine hokovirus (PHoV), also referred to as porcine parvovirus 4 (P-PARV4), a recently discovered parvovirus of swine that is closely related to human parvovirus 4/5 (H-PARV4/5), was first described in Hong Kong. To evaluate the occurrence of P-PARV4 in Portuguese wild boars in the hunting season of 2011/2012,liver and serum samples were tested. P-PARV4 was detected in 24 % of the wild boars analyzed. Phylogenetic analysis showed a close relationship between the P-PARV4 isolates and other P-PARV4 reference strains. This virus appears to be emerging, with yet unknown implications for public health.

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Entrepreneurship education has emerged as one popular research domain in academic fields given its aim at enhancing and developing certain entrepreneurial qualities of undergraduates that change their state of behavior, even their entrepreneurial inclination and finally may result in the formation of new businesses as well as new job opportunities. This study attempts to investigate the Colombian student´s entrepreneurial qualities and the influence of entrepreneurial education during their studies.

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Objetivo: determinar los niveles de actividad física (AF) de niños y adolescentes entre 10 y 17 años durante los periodos de recreo escolar en un colegio distrital de Bogotá. Método: estudio de corte transversal en un colegio distrital de la localidad de Puente Aranda en Bogotá. Fueron observados a través del sistema de observación de juego y de actividad en el tiempo libre en jóvenes (SOPLAY) los niveles y tipos de AF de niños y adolescentes en los periodos de recreo durante tres semanas, utilizando una condición de observación diferente para cada semana. Adicionalmente, las condiciones del contexto de las áreas recreo deportivas fueron evaluadas. Resultados: las prevalencias de escolares sedentarios fueron de 52,4 %, 77,3 % y 64,9 % durante la 1ª, 2ª y 3ª semana respectivamente. El sexo femenino fue más sedentario con el masculino (57 %, 82 % y 73 % vs 45 %, 70 % y 54 %) para cada semana observada. Se obtuvieron diferencias significativas (p<0,05) en los niveles de AF de los escolares. Conclusión: niños y adolescentes presentan elevadas prevalencias de sedentarismo siendo las actividades más frecuentes estar sentado, de pie o acostado durante los periodos de recreo. El sexo masculino mostró porcentajes superiores de participación en AF moderadas vigorosas. Las áreas recreo deportivas no contaban con condiciones del contexto relacionadas con disponibilidad de equipamiento para realizar AF ni existencia de actividades organizadas. Son necesarios programas e intervenciones eficaces que promuevan la AF en niños y adolescentes durante el recreo de la jornada escolar.

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Este estudio de caso tiene como objetivo principal analizar la manera en la que las limitaciones de la implementación del soft power de la política exterior China hacia Chile han condicionado las relaciones sino-chilenas al aspecto económico en detrimento del aspecto político y cultural bajo el gobierno de Hu Jintao (2002-2012). Este análisis se elabora a partir de la conceptualización hecha por Joseph Nye en torno al soft power; al cual, se le han otorgado características adicionales dadas por teóricos chinos, como la introducción y, fortalecimiento de China a través de la diplomacia pública para la proyección de su imagen internacional, basada en la cooperación y beneficio mutuo, con el fin de lograr el desarrollo pacífico en el siglo XXI.

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Introducción: La relación entre el sueño y la calidad de vida constituye una de las problemáticas de gran importancia en el ámbito de las condiciones de trabajo de funcionarios y personal médico de las unidades prestadoras de servicios hospitalarios. Estudios han evidenciado una relación entre la calidad del sueño y la calidad de vida y la falta de sueño se ha asociado con errores en los procedimientos y lesiones ocupacionales. Objetivo: Relacionar la calidad del sueño con la calidad de vida en personal de salud de una Institución de IV nivel, en la ciudad de Caracas (Venezuela). Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios del personal de salud de un Hospital de IV nivel (93 registros) en la ciudad de Caracas (Venezuela). Se emplearon variables sociodemográficas, las relacionadas con calidad del sueño y provenientes de la encuesta “Índice de calidad de sueño de Pittsburgh” y con calidad de vida incluidas en el cuestionario SF-36. Se utilizo el programa estadístico SPSS para el análisis y se obtuvieron medidas de tendencia central y dispersión. Para relacionar las variables se emplearon las pruebas de Shapiro Wilk y el coeficiente de correlación de Spearman. Resultados: El total de los trabadores que ingresaron al estudio tuvieron un rango de edad entre 19 y 70 años y una desviación estándar de 10,9 años. Respecto al género, el 79,6% (n=74) fueron mujeres, y el 20,4% (n=19) fueron hombres. Con relación al componente de calidad de vida, se encontró que la mayor puntuación se asocia con el desempeño emocional (61,3%), la Vitalidad (73,5%), la Función Física (91%), el Dolor Físico (100%) y la Función Social (100%). Igualmente, se encontró que la totalidad de los trabajadores encuestados refirieron ser malos dormidores (91.4%). Al correlacionar la calidad de sueño con la calidad de vida, se encontró una asociación estadísticamente significativa, específicamente con el componente Latencia de sueño (p=0.008), Eficiencia habitual de sueño (p=0,001), Perturbaciones del Sueño (p=0,040) y Disfunción diurna (p= 0,008). Conclusión Este estudio reporto que la falta de sueño tiene relación con la calidad de vida del personal de salud y que la totalidad de los trabajadores de este estudio refirieron ser malos dormidores, hechos que demandan la atención de los programas de salud de las empresas, para promover medidas preventivas y correctivas respecto a las condiciones laborales como parte del bienestar de las personas.

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The International FItness Scale (IFIS) is a self-reported measure of physical fitness that could easily. This scale has been validated in children, adolescents, and young adults; however, it is unknown whether the IFIS represents a valid and reliable estimate of physical fitness in Latino-American youth population. In the present study we aimed to examine the validity and reliability of the IFIS on a population-based sample of schoolchildren in Bogota, Colombia. Participants were 1,875 Colombian youth (56.2% girls) aged 9 to 17.9 years old. We measured adiposity markers (body fat, waist-to-height ratio, skinfold thicknesses and BMI), blood pressure, lipids profile, fasting glucose, and physical fitness level (self reported and measured). Also, a validated cardiometabolic risk index was used. An age- and sex-matched sample of 229 Schoolchildren originally not included in the study sample fulfilled IFIS twice for reliability purposes. Our data suggest that both measured and self-reported overall fitness were associated inversely with adiposity indicators and a cardiometabolic risk score. Overall, schoolchildren who self-reported “good” and “very good” fitness had better measured fitness than those who reported “very poor” and “poor” fitness (all p<0.001). Test–retest reliability of IFIS items was also good, with an average weighted Kappa of 0.811. Therefore, our findings suggest that self-reported fitness, as assessed by IFIS, is a valid, reliable, and health-related measure, and it can be a good alternative for future use in large studies with Latin-schoolchildren from Colombia.