1000 resultados para Envolvimento dos alunos na escola,
Resumo:
Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)
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Dissertação de Mestrado em Sociologia das Organizações e do Trabalho
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Para a grande maioria dos professores, tornarem-se melhores profissionais passa pelo alcance máximo de sucesso pelos seus alunos (Guskey, 2002), sendo este o principal foco deste relatório. A interligação entre as quatro áreas de intervenção do estágio pedagógico, permite potencializar cada uma. A reflexão sobre o desenvolvimento pessoal e profissional enquanto professora estagiária tendo em conta um sentimento de auto-eficácia positivo (Jardim & Onofre, 2009) e uma inteligência emocial (Mouton, Hansenne, Delcour & Coles, 2013) foi fundamental para contribuir para uma gestão correta da sala de aula através do modelo ecológico (Hastie e Siedentop, 1999) em conjunto com as 4 dimensões de uma intervenção pedagógico de sucesso (Sidentop, 1983; citado por Onofre, 1995). Tornando-se essencial entender a evolução e as diferenças entre os alunos por ser o centro do processo de ensino-aprendizagem. Assim, o trabalho do professor, começa muito antes do espaço de sala de aula (Fentermacher & Soltis, 1986). A comunidade escolar da Escola Secundária José Gomes Ferreira, compreende que a disciplina tem benefícios educacionais, mas nem sempre a consegue suportar. Assim, é necessário promover experiências positivas no 1º ciclo, de forma a desenvolver atitudes positivas face à Educação Física.
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O estudo das condições que potenciam o ensino-aprendizagem em educação física precisa de considerar mais consistentemente e explicitamente as evidências do mesossistema estabelecido entre as ecologias do trabalho colaborativo do grupo disciplinar e as das suas aulas. Especificamente, incita-se à compreensão como a negociação integradora do sistema social dos alunos pode ser potenciada pelo grupo disciplinar. Para alcançar essa compreensão articularam-se os modelos das comunidades de aprendizagem profissional e da ecologia da aula, através da bioecologia do desenvolvimento humano. Conduziu-se um desenho de estudo de caso longitudinal integrado, triangulando métodos, fontes e dados de um grupo disciplinar de educação física com qualidade colaborativa. Simultaneamente, observaram-se duas ecologias de aulas de educação física, diferenciadas pelas disposições de negociação dos respetivos professores, detalhando paralelamente os perfis de agenda social dos alunos para essas ecologias. Os resultados permitem salientar a interação das propriedades Pessoa-Contexto-Processo-Tempo como condições mesossistémicas favorecedoras da integração do sistema social dos alunos, nomeadamente: as caraterísticas do grupo como comunidade de aprendizagem profissional focada na integração; a interação macrossistémica e a alternância intencional cíclica grupo-aula; e a articulação entre o desenvolvimento curricular colaborativo e a partilha e produção de conhecimento em espirais curriculares plurianuais e anuais. Estas condições refletiram-se nas ecologias das aulas como semelhanças tendencialmente integradoras do sistema social na instrução e na organização. Todavia, também emergiram particularidades em cada ecologia traduzidas numa congruência mais consistente entre os perfis de agenda social encontrados para o envolvimento integrador, por associação às diferenças de alinhamento instrucional na negociação pelos professores. Este estudo lança implicações para a investigação relacionadas com a verificação e aprofundamento das condições mesossistémicas identificadas. Paralelamente, a prática profissional de professores e de formadores de professores encontra implicações sobre a melhoria da qualidade colaborativa profissional para promover continuamente melhores experiências de ensino-aprendizagem da educação física nos microssistemas aqui analisados.
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O estudo aborda as situações vivenciadas pelos alunos dos vários semestres de Enfermagem no contexto universitário que, muitas vezes, podem propiciar sentimentos negativos nos alunos, as quais são apontadas como crises, bem como as ações desenvolvidas no enfrentamento das dificuldades. O método de coleta baseou-se em questões abertas para que os mesmos respondessem livremente. A análise dos depoimentos foi realizada categorizando-os em forma de temáticas. O estudo mostrou as dificuldades dos alunos relacionadas consigo próprio, com os colegas, de ordem estrutural e financeira, entre outras.
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Trata-se de um estudo comparativo que buscou investigar como os alunos de dois grupos avaliaras os cursos de auxiliar de enfermagem por eles cursados quanto a qualidade, duração, estágios e conteúdos de aula teórica. A coleta de dados foi realizada através de um questionário distribuido ao final dos cursos. Os resultados demonstraram que a maioria dos dois grupos julgou a qualidade do curso excelente, a duração, estágio e conteúdo das aulas suficientes e apontou a Biblioteca como um recurso muito utilizado por todos no decorrer dos cursos.
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Acreditando na importância do diagnóstico de enfermagem,o seu ensino foi introduzido ha 4 anos nas disciplinas de Assistência de Enfermagem à Saúde da mulher e Enfermagem Perinatal, no 6o. período do curso de graduação em enfermagem da UNICAMP. Com o intuito de avaliar essa experiência, propusémo-nos a levantar a opinião dos alunos e obter subsídios para aprimorar o ensino. Foram ministradas 4 horas de ensino teórico e indicada bibliografia básica. A aplicação prática supervisionada foi desenvolvida durante 21 horas numa unidade neonatal e 45 horas em centros de saúde. Ao término das disciplinas, 16 alunos responderam a um questionário com questões fechadas e abertas. O grupo de alunos respondentes foi unânime em considerar válido o estudo dos diagnósticos de enfermagem. A maioria considerou mais adequado introduzir o ensino no 3o. semestre, quando se iniciam os procedimentos básicos de enfermagem. Quanto à dificuldade de aprendizado do uso dos diagnósticos, 68, 7% dos alunos relataram um nível de dificuldade superior a 25% e inferior a 75%. O grupo de alunos como um todo achou que o estudo do diagnóstico de enfermagem trouxe modificações no seu conceito de assistência de enfermagem.
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A utilização de microcomputadores tem se tornado imprescindível atualmente e o pessoal de enfermagem, de encontro a esse avanço tecnológico vem incorporando o em sua prática, a qual é iniciada no curso de graduação. Como usuários da seção de informática de uma escola de enfermagem passamos a observar queixas de alunos em relação a adequação dos mobiliários utilizados. Interessou-nos então, desenvolver este estudo que teve por objetivo analisar os mobiliários da, sala de informática com vistas às recomendações ergonômicas e identificar as posturas corporais adotadas pelos alunos na realização da atividade de digitação. Os procedimentos utilizados foram executados em 3 fases, observação livre do ambiente físico e mensuração dos mobiliários, observação das posturas corporais e entrevistas. Os resultados apontaram que o mobiliário utilizado é inadequado no que se refere a: bancada fixa, sem apoio para os pés, sem porta documentos; as cadeiras não são reguláveis, tem largura, do encosto fora dos padrões recomendados, não possuem braços e rodas, só tem quatro pés e tem, revestimento escorregadio e duro. Apenas em 18,6% do período observado foi adotada a postura considerada ideal para atividade de digitação, ou seja, coluna vertebral ereta,, cotovelos na altura do nível da bancada, pernas fletidas e pés apoiados. Sugere-se o planejamento de postos de trabalho para digitação a partir de dados relativos as medidas antropométricas dos usuários e da utilização de mobiliários adequados, a fim de que se possa oh ter um conjunto harmonioso entre mobiliário, ambiente e usuário proporcionando conforto e evitando problemas de saúde.
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Neste estudo nossa trajetória dirigiu-se para a compreensão da experiência vivida pelos alunos do Curso de Graduação em Enfermagem, da EEUSP, na assistência à mulher em uma comunidade de baixa renda da cidade de São Paulo. Obtivemos descrições dos alunos e os dados foram analisados seguindo os passos da fenomenologia. Identificamos cinco temas: experiência gratificante, estimulante e valiosa; experiência de vida, de crescimento pessoal e de quebra de preconceito; atividade que permite conhecer o outro lado da assistência; atividade prática que possibilita sedimentação do conhecimento adquirido teoricamente; experiência importante e necessária. A experiência vivenciada pelos alunos mostrou-se satisfatória favorecendo o processo de ensino-aprendizagem.
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A primeira vivência em estágio hospitalar pode gerar tensões e ansiedades. Esses sentimentos interferem negativamente no processo ensino - aprendizagem. O objetivo deste trabalho foi conhecer as expectativas dos alunos de Fundamentos de Enfermagens II acerca do primeiro estágio hospitalar. Foram sujeitos desta pesquisa alunos do 2º ano do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PR. Os alunos revelaram, atitudes de ansiedade quanto a procedimentos técnicos, relacionamento com o paciente e avaliação. Ao refletir sobre esses aspectos, o docente pode favorecer a eficácia do ensino e a humanização na formação.
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Este estudo de natureza descritiva e exploratória tem como objetivo verificar o conhecimento dos alunos que ingressam no Curso de Auxiliar de Enfermagem em relação ao profissional e suas atribuições. Como resultado, constatou-se que para os alunos o ser e o fazer do auxiliar de enfermagem envolvem o relacionamento interpessoal, responsabilidade, conhecimento teórico-científico e competência.
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O estudo foi realizado com os objetivos de identificar as atividades desenvolvidas após a formatura pelos enfermeiros graduados na Escola de Enfermagem da SP (EEUSP) e caracterizar a inserção destes enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no que se refere a ter sido ou não sua primeira área de atuação, à experiência anterior de trabalho em UTI, ao treinamento inicial específico e às dificuldades enfrentadas para assumir as atividades nessas Unidades. A população foi composta pelos egressos da EEUSP nos anos de 1991 a 1995. Uma listagem dos alunos formados no período, com os respectivos endereços e telefones, foi obtida junto à Seção de Graduação. Foi utilizado um questionário para a coleta de dados. Dentre os 235 questionários enviados, 117 (49,8%) retornaram com resposta. Quanto as atividades após a formatura, 90,5% informaram estar exercendo a profissão; o hospital ,foi o local de trabalho mais indicado, totalizando 76,2% das respostas. Em todos os anos do período estudado, um contingente significativo de enfermeiros foi absorvido nas UTls. Dos 117 respondentes, 55 (47,0%) informaram que trabalham ou trabalharam em UTI, sendo que para 54,5% deles, este foi o primeiro emprego. A maioria (52,8%) não tinha experiência de trabalho anterior em UTI. Apesar de 64,1% dos enfermeiros terem recebido treinamento inicial específico, foram mencionadas dificuldades para assumir as atividades na UTI, dentre as quais destacaram-se: a falta de destreza manual e de conhecimento teórico (45,4%), o manuseio de equipamentos (25,8%) e o relacionamento com as equipes de enfermagem. e multiprofissional (8,2%).
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Este artigo resgata, descreve e remete a uma reflexão sobre nossa experiência com o ensino de dinâmica de grupos para graduandos de enfermagem, iniciada em 1992. Focaliza a questão da enfermagem e o trabalho com grupos; a estrutura, conteúdo e desenvolvimento da disciplina.
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Estudo feito entre estudantes da EEUSP para saber se eles eram fumantes habituais ou ocasionais, e se esse hábito havia sido adquirido antes ou depois do ingresso na Escola. Do total de 314 estudantes matriculados em 1998, 80,9% responderam ao questionário, dos quais 49,2% já haviam experimentado fumar, e dentre esses, 38 continuavam a fumar na data do estudo. Entre os fumantes encontrados, 16 haviam começado a fumar dos 16 aos 20 anos, 12 com menos de 15 e três com 21 anos ou mais. Ao final, propõe-se que a EEUSP coloque maior quantidade de placas de "proibido fumar" no ambiente da escola; realize seminários periódicos sobre tabagismo para incentivar docentes e alunos a deixarem de fumar; participe ativamente do Dia Mundial sem Tabaco ou inclua essa atividade no programa do CCEx. Enfim, que se divulgue os dados e estatísticas da OMS sobre as conseqüências do tabagismo.
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Este estudo teve como objetivo apreender as percepções que os alunos de graduação de enfermagem têm do ato de cuidar do paciente cirúrgico. Foi utilizada a metodologia qualitativa e os dados foram coletados por entrevistas semi-estruturadas, A análise dos dados identificou as categorias: caracterização do paciente cirúrgico, habilidades necessárias para o cuidar, dificuldades para o cuidar, resultados percebidos quanto à aprendizagem do cuidar. As categorias foram integradas no tema "vencer a cultura do cuidar do paciente cirúrgico", pelo qual apreendemos que a experiência é influenciada pelos valores, conhecimentos e crenças da cultura da enfermagem cirúrgica, encontradas no cotidiano da assistência e na literatura.