759 resultados para Yoga, Children, Education, Self-Regulation, Child Development
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The SimProgramming teaching approach has the goal to help students overcome their learning difficulties in the transition from entry-level to advanced computer programming and prepare them for real-world labour environments, adopting learning strategies. It immerses learners in a businesslike learning environment, where students develop a problem-based learning activity with a specific set of tasks, one of which is filling weekly individual forms. We conducted thematic analysis of 401 weekly forms, to identify the students’ strategies for self-regulation of learning during assignment. The students are adopting different strategies in each phase of the approach. The early phases are devoted to organization and planning, later phases focus on applying theoretical knowledge and hands-on programming. Based on the results, we recommend the development of educational practices to help students conduct self-reflection of their performance during tasks.
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Antecedentes: Las dificultades alimentarias son problemas de los niños para comer con efectos en su crecimiento y desarrollo. La prevalencia de dificultades alimentarias está entre 25-45% en niños con desarrollo normal y hasta 80% en niños con retraso del desarrollo. La conducta alimentaria del niño depende de las prácticas del cuidador. Objetivo: Determinar la relación entre dificultades alimentarias de niños de 2 a 4 años de dos Centros de Desarrollo Infantil Privados Urbanos de Cuenca y los factores de riesgo: estrategias del cuidador para la alimentación de los niños y niñas, el tipo y nivel de instrucción del cuidador. Método: Estudio cuantitativo transversal realizado en 228 niños de 2 a 4 años de los Centros de Desarrollo Infantil Urbanos de Cuenca: CEIAP de la Universidad del Azuay y los Angelitos de la FEUE, aplicando a los cuidadores dos cuestionarios CCDA-N1-APS y el FSQ. Resultados: La cuidadora principal es la madre (79,4%), el nivel de instrucción del cuidador fue el superior (51,3%). La prevalencia de dificultades alimentarias fue del 28%. No existe relación estadística entre dificultades alimentarias (p>0,05), y el tipo y nivel de instrucción del cuidador. Las estrategias del cuidador que demostraron relación con dificultades alimentarias y factores de riesgo son: estructura a la hora de comer, permitirle tener juguetes durante comidas, puede elegir la cantidad de alimento que quiere, presionarle a comer mas de lo que debe, permitirle comer y beber durante todo el día (p<0,05); el tener un esquema de alimentación es factor protector. Los datos concuerdan con la literatura. Conclusiones: Es necesario evaluar las estrategias del cuidador para la alimentación y dificultades alimentarias. Palabras clave: DIFICULTADES ALIMENTARIAS, ESTRATEGIAS ALIMENTARIAS, CUIDADOR, MADRE, INSTRUCCIÓN.
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Nach der Biographie der österreichischen Pädagogin und Psychologin Elsa Köhler (1879-1940) werden in diesem Beitrag ihre Pionierleistungen bei der Grundlegung der empirischen Bildungsforschung beschrieben. Als Lehrerin war sie früh um den Einbezug des Entwicklungsstands von Schülern in die Didaktik im Sinne der Entwicklung differentieller Unterrichtsansätze bemüht. Am Psychologischen Institut der Universität Wien lernte sie bei Karl Bühler die für longitudinale Einzelfallanalysen der Entwicklung von Kindern und Jugendlichen konzipierten quantitativen und qualitativen Beobachtungs- und Protokolltechniken kennen und weitete diese Methoden als erste auf die pädagogische Situation im Unterricht, auf Schülergruppen und auf die Analyse der Entwicklung ganzer Schulklassen aus. Sie trug Wesentliches dazu bei, dass empirische Forschungsmethoden in reformpädagogische Ansätze der 1920er und 1930er Jahre Eingang fanden und machte ihre in der pädagogischen Situation durchgeführten Entwicklungsanalysen für die Entwicklungsberatung zur Optimierung der Selbststeuerung von Schülern fruchtbar. Elsa Köhler verband Grundlagenforschung mit einem starken Anwendungsbezug in den klassischen Bereichen der auf die Kindheit und das Jugendalter bezogenen Entwicklungspsychologie sowie in den Bereichen der Pädagogischen Psychologie und Pädagogik, die heute unter der Bildungsforschung subsumiert werden. Die Beschäftigung mit ihr ist von fachhistorischer Bedeutung und kann zudem auch Impulse für die moderne interdisziplinär ausgerichtete Bildungsforschung geben. (DIPF/Orig.)
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"Growing Up Happily in the Family" is a program to prevent child maltreatment targeted at parents of children aged 0-5 years old in at-risk psychosocial contexts. The program is delivered via either a group-based or a home-visit format. The objective of this study was to evaluate the impact of various implementation components in the home and group versions on changes in parental attitudes about child development and education. At-risk and non at-risk parents participated in the group-based (196 participants in 26 groups) and home-visit (95 participants) versions of the program delivered through local social services. We analyzed program adherence, adaptations, participant responsiveness, quality of delivery, and implementation barriers as predictors of changes in parental attitudes. The results showed that greater program adherence, better quality of delivery and participant responsiveness, and positive climate predicted changes in parental attitudes in both formats. Therefore, it is important to take into account the quality of the implementation process when testing the effectiveness of early group-based and home-visit interventions in at-risk families.
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This article examines regulatory governance of the post-initial training market in The Netherlands. From an historical perspective on policy formation processes, it examines market formation in terms of social, economic, and cultural factors in the development of provision and demand for post-initial training; the roles of stakeholders in the longterm construction of regulatory governance of the market; regulation of and public providers; policy responses to market failure; and tripartite division of responsibilities between the state, social partners, commercial and publicly-funded providers. Historical description and analysis examine policy narratives of key stakeholders with reference to: a) influence of societal stakeholders on regulatory decision-making; b) state regulation of the post-initial training market; c) public intervention regulating the market to prevent market failure; d) market deregulation, competition, employability and individual responsibility; and, e) regulatory governance to prevent ‘allocative failure’ by the market in non-delivery of post-initial training to specific target groups, particularly the low-qualified. Dominant policy narratives have resulted in limited state regulation of the supply-side, a tripartite system of regulatory governance by the state, social partners and commercial providers as regulatory actors. Current policy discourses address interventions on the demand-side to redistribute structures of opportunity throughout the life courses of individuals. Further empirical research from a comparative historical perspective is required to deepen contemporary understandings of regulatory governance of markets and the commodification of adult learning in knowledge societies and information economies. (DIPF/Orig.)
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O presente trabalho tem como temática: O papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil da Secretaria de Educação do Recife: das normativas do cargo a prática profissional. Este profissional desenvolve suas funções dentro das creches e centros de educação infantil da Secretaria de Educação do Recife, trabalhando com crianças de 0 a 3 anos. O objetivo deste estudo é identificar as relações entre o pré-requisito exigido para o cargo, as atribuições conferidas à função e a prática profissional do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, tomando para análise o último concurso realizado em 2014. A partir dessa configuração e para entender de fato o papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, pontuando a sua função como pedagógica ou não, considerando que se atribui como pré-requisito para o provimento do cargo a exigência de formação no Ensino Médio. O estudo parte da revisão de literatura sobre a concepção de infância, criança e educação passando pelas contribuições teóricas de vários autores, sobretudo os que abordam as questões da infância e da educação infantil de maneira contextualizada. Procedeu-se também a abordagem da evolução do perfil profissional daqueles que atuam na Educação Infantil no Brasil, pois, ao longo dos anos, estes profissionais vêm passando por transformações e exigências em relação a sua atuação, sobretudo em decorrência das mudanças de concepção de infância, de criança e de educação. A metodologia é qualitativa e como instrumento de coleta de dados utilizou-se questionários e entrevista. Os sujeitos da pesquisa são os Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, os professores de Educação Infantil e a Divisão de Educação Infantil da Secretaria de Educação do Recife. Os resultados apontaram que o trabalho desenvolvido pelos ADIs dentro das instituições de educação infantil é pedagógico. Estes profissionais realizam atividades educativas e desta forma, pode-se dizer, que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para exercê-la. Finalmente, este estudo poderá contribuir para que a Secretaria de Educação do Recife redirecione a política pública de Educação Infantil no que se refere aos pré-requisitos de formação dos profissionais concursados para o trabalho nas instituições de educação infantil, exigindo a formação mínima no Normal Médio (Magistério) para a função de Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, entendendo que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para atuar junto às crianças de 0 a 3 anos.
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Black students are consistently overrepresented in categories of academic underachievement. Parent engagement has long been touted as an effective strategy for improving the educational outcomes of Black children. However, most parent engagement research reflects deficit based perspectives frame Black parents as problems that must be fixed or mitigated before they can positively contribute to their children’s education. Consequently, parent engagement research and frameworks ignore the perspectives of Black parents and the assets they use to participate effectively in parent engagement. In this case study, I draw on individual and focus group interview data, documents, and observations, to examine how fifteen Black families, collectively known as FACE: 1) define and participate in parental engagement, 2) experience barriers to and opportunities for engagement, and 3) experience benefits of engagement for their children and their own personal development. Guided by Black Feminist and Critical Race Theories, I show how Black families in this study used a myriad of engagement strategies to improve their children’s educational experiences which were invisible to schools and how they used school-sanctioned engagement activities to meet their own objectives. Ultimately, I argue that school-centered parent engagement frameworks and models are ineffective for empowering Black families and accounting for the essential ways that these families contribute to the well-being of their children. Based on my findings, I discuss implications for theory, practice and policy, and research, and make recommendations for a more family-centered approach to parent engagement.
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Black boys are confronted with unique educational circumstances. They are often misdiagnosed and misplaced into special education programs (Bush-Daniels, 2008; Patton, 1998; Terman et al., 1996). Additionally, they are less likely to be enrolled in gifted and talented programs, even if their former achievements reflect their aptitude to succeed (Black Alliance for Educational Options, n.d.; Moore & Flowers, 2012). Given these statistics, a considerable emphasis has been placed on the causes and the consequences of low/under achievement for this population. As a result, the experiences of Black males who are achieving have been greatly neglected. Moreover, little is known about the factors that facilitate academic achievement among high-achieving Black boys. In an effort to bring the heterogenic nature of schooling experiences for Black boys to light, the present study examined the influence risk and protective factors had on the academic experiences of high-achieving Black boys. Grounded in the risk and resilience framework and the Integrative Model for the Study of Minority Youth Development, this study explored whether the high-achieving Black high school boys in this sample (n =88) reported experiencing discrimination (i.e. academic-based) and how this academic-based discrimination related to their 1) academic performance (i.e. GPA), 2) perceptions of math ability, and 3) race-based academic self-concept. In addition to exploring how academic-based discrimination was linked to academic achievement, this study examined how cultural resources such as racial socialization messages and racial identity related to academic achievement. Specifically, cultural socialization, preparation for bias, egalitarianism, private regard and public regard were evaluated alongside the three academic outcomes under study. Finally, the study explored whether aspects of racial socialization or racial identity buffered the effects of discrimination on any of the outcomes. Interestingly, the race/ethnicity of the student mattered for how students perceived their math ability. The risk factor academic-based discrimination was linked to academic performance. Cultural resources cultural socialization, preparation for bias, and private regard were linked to various academic outcomes of interest. There was only one significant moderating effect: a high private regard buffered the relationship between academic-based discrimination and race-based academic self-concept. Limitations and implications of this study are discussed.
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O presente relatório procura refletir o trabalho desenvolvido no âmbito do estágio profissionalizante, inserido no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Mestrado em Reabilitação Psicomotora, da Faculdade de Motricidade Humana. Este estágio decorreu na Associação Crescer com Sentido, em Lisboa, onde se procurou aprofundar as competências ao nível da observação, avaliação e intervenção psicomotora. Nesta instituição foi feita observação de sessões de psicomotricidade de crianças com Perturbações do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem. A estagiária teve ainda oportunidade de realizar as suas atividades de estágio noutras instituições, com as quais a Associação Crescer com Sentido estabeleceu parceria. Uma das instituições foi a Creche e Jardim-de-Infância “O Botãozinho”, sediada em Carcavelos, onde foram feitos rastreios das competências pré-académicas a todas as crianças do último ano da educação pré-escolar. Após a análise dos rastreios foi selecionado um grupo de crianças, com resultados mais baixos, que foi alvo de sessões de estimulação das competências de literacia emergente, de forma a prevenir eventuais dificuldades de aprendizagem. Noutra instituição, o Externato “A Ritinha”, foram realizadas sessões semanais, em grupo, de psicomotricidade, de forma a estimular o desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar. Por fim, a estagiária teve, ainda, oportunidade de avaliar e acompanhar uma criança, de nove anos, com Perturbação do Espectro do Autismo. As intervenções realizadas consideram-se benéficas e contributivas para um melhor desenvolvimento e percurso académico destas crianças.
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Os conhecimentos parentais sobre o desenvolvimento da criança na primeira infância são como a literatura mostra, fundamentais no modo como os pais interagem e atuam com os seus filhos, ou seja, nas práticas educativas parentais, sendo determinantes no comportamento e desenvolvimento futuro dos seus filhos. Muito pouco se tem investido neste tema, ao nível nacional, embora o mesmo não se verifique ao nível internacional. Neste sentido, parece especialmente interessante explorar esta dimensão em pais de crianças portuguesas com um instrumento também pouco conhecido na realidade portuguesa. O presente estudo tem como objetivo caraterizar os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil de um grupo de mães de crianças do pré-escolar, que frequentavam jardins-de-infância na margem sul do Tejo. Para tal pudemos contar com a colaboração de 110 mães de crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 7 anos que acederam em participar, preenchendo um questionário com 58 itens, adaptado do “Knowledge of Infant Development Inventory - Preeschoolers” (KIDI-P); (MacPhee, 1981). Os dados obtidos através do KIDI-P, foram cruzados com diversas variáveis sociodemográficas, tendo-se verificado alguns resultados, significativos, nomeadamente no que se refere ao nível de instrução, de situação profissional e nível de rendimento familiar. O nível de instrução, apresenta uma correlação significativa com os conhecimentos maternais, sendo que quanto mais baixo, menor o número de respostas corretas. As mães empregadas conseguem dar um maior número de respostas corretas, demonstrando assim mais conhecimento sobre o desenvolvimento da criança, do que as que estão desempregadas, assim aquelas com nível baixo de rendimento familiar apresentam mais respostas erradas do que as que têm rendimento familiar mais elevado. Podemos assim concluir que algumas variáveis sociodemográficas estão relacionadas com o conhecimento das mães sobre o desenvolvimento da criança, confirmando vários dos estudos científicos realizados ao nível internacional.
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Artigo teórico: O presente artigo tem como objetivo permitir uma visão global sobre as circunstâncias que podem influenciar, positiva ou negativamente, a vida das crianças e apresentar programas desenhados para promover o seu correto desenvolvimento, mesmo em casos menos favoráveis. Para isto, são revistos os conceitos mais importantes associados às noções de risco, perigo, proteção e resiliência, sintetizadas as relações que estes estabelecem entre si e abordados quais os principais contextos nos quais o profissional pode intervir. Este trabalho foca-se principalmente nas crianças da cidade de Tijuana, pelo que é realizado um trabalho de comparação de estatísticas oficiais entre Portugal e México (quando aplicável, cingido ao estado da Baja Califórnia) de modo a contextualizar os diferentes perigos e proteções que as respetivas culturas providenciam. Para concluir, são apresentados alguns exemplos de intervenções recentes que visam promover a resiliência através de abordagens distintas e em contextos culturais diversos, de modo a deixar no leitor uma ideia das possibilidades e da importância da intervenção nesta área. Artigo teórico-prático: O presente artigo tem como objetivo avaliar o impacto de uma adaptação do programa “Ultrapassar Dificuldades e Vencer Desafios: Manual de Promoção da Resiliência na Adolescência” numa população de crianças em situação de risco, do 1.º ao 6.º ano de escolaridade, da cidade de Tijuana (Baja California, México). Foram realizadas intervenções com dois grupos de crianças que se encontravam em contexto familiar e com um grupo de crianças em contexto institucional. As sessões realizadas, que adaptaram o programa dando-lhe um enfoque psicomotor, compreenderam a duração total de 20 horas e foram realizadas nas instituições de ensino. A intervenção demonstrou ter alguns efeitos positivos ao nível da auto-perceção de competências relacionadas com a resiliência, bem como um efeito de diminuição de alguns fatores de riscos intra-individuais. Na ótica dos prestadores de cuidados, foram ainda encontrados resultados significativos ao nível da diminuição da hiperatividade, dos problemas de comportamento e do total de dificuldades (avaliados pelo instrumento Strenghts and Difficulties Questionnaire). Este programa apresenta assim resultados encorajadores, num contexto diferente ao que serviu de substrato para o desenho do programa, e reforça a noção de que as competências sociais e emocionais são vitais para o correto desenvolvimento infantil em qualquer cultura.
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O presente relatório tem como principal objetivo apresentar a caracterização do estágio realizado na Equipa Móvel de Desenvolvimento Infantil e Intervenção Precoce (EMDIIP) no âmbito da promoção do desenvolvimento infantil de crianças em contexto de creche, ao longo do segundo ano do mestrado em Reabilitação Psicomotora. Toda a intervenção psicomotora foi planeada consoante os resultados das avaliações formais, das observações informais de cada criança e das preocupações e dificuldades enunciadas pela Educadora de Infância da creche tendo sempre em conta as práticas recomendadas da Intervenção Precoce. Para além das sessões de psicomotricidade realizadas em grupo e individualmente, foi desenvolvido um trabalho de formação parental, com o intuito de promover as interações familiares e divulgar informação sobre o desenvolvimento normal das crianças, e um ajustamento do contexto da sala Arco-Íris. A psicomotricidade revelou ser uma ferramenta essencial na promoção do desenvolvimento infantil não só na sua vertente (re)educativa e terapêutica mas também na sua vertente preventiva.
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Dentro de la presente investigación, se realiza un análisis de la situación actual de los centros de desarrollo infantil privados en donde se detalla el plan de mejora. El desarrollo de este trabajo de titulación pretende demostrar la viabilidad del Plan de Mejora en cuanto a fortalecer las debilidades encontradas en cada institución para ofrecerles cuidados y educación de calidad, una infraestructura adecuada, espacios lúdicos con seguridad, involucramiento de los padres en el proceso educativo y resolución de los conflictos con los niños. Esta idea surge de la necesidad de concientizar a las instituciones para un adecuado manejo de las actividades en el desarrollo del aprendizaje, encaminadas alcanzar una enseñanza de excelencia no solo a nivel académico sino en todos los aspectos que rodean al niño; a partir de la matriz del plan de mejora y de encuestas ejecutadas a directoras y docentes de cada centro, como propósito de este trabajo, se hace un análisis con los problemas más sobresalientes y con las acciones que toman para obtener resultados favorables, la factibilidad de la investigación se determinó mediante un enfoque cualitativo por medio del cual se pudo evidenciar la falta de resultados frente a las acciones tomadas dentro de los CDI, con tablas de frecuencia que demuestran claramente esto y a su vez que tanto las directoras como docentes difieren en los tipos de problemas que fueron tratados en cada establecimiento. El plan de mejora de los centros de desarrollo infantil privados consolida a una educación de calidad, siempre y cuando se trabaje conjuntamente entre directivos, docentes y padres de familia para alcanzar un nivel de educación de primera y desarrollar en el niño un rendimiento escolar de acuerdo a la reforma curricular actual.
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In exploring the role of social influences in the development of the self, the current study evaluated whether young adults use social comparisons in developing their hoped-for possible selves and, if so, whether their developmental process correlates with self-regulatory processes and positive mental health outcomes. The current study found the following: (1) the domains of hoped-for possible selves among young adults were related to the gender of the social comparison target, (2) the direction of young adults’ social comparison processes (upward or downward) did not significantly influence self-regulatory processes (self-efficacy and outcome expectancy) toward achieving their hoped-for possible selves, (3) strong masculine gender identification related to greater outcome expectancy, while strong feminine gender identification related to both greater self-efficacy and outcome expectancy, and (4) self-efficacy related to less state anxiety, trait anxiety, and depression, while outcome expectancy related only to less trait anxiety. Males and females were found to use traditional gender role identification in forming their hoped-for possible selves.
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Background: Adolescents with chronic disease (CD) can be more vulnerable to adverse psychosocial outcomes. This study aims: 1) to identify differences in psychosocial variables (health-related quality of life, psychosomatic complaints, resilience, self-regulation and social support) among adolescents who feel that CD affects or does not affect school/peers connectedness (measured by self-reported participation in school and social activities); and 2) to assess the extent to which psychosocial variables are associated with connectedness in school and peer domains. Methods: A cross-sectional study was conducted in 135 adolescents with CD (51.9% boys), average age of 14 ± 1. 5 years old (SD = 1.5). Socio-demographic, clinical, and psychosocial variables were assessed, using a self-reported questionnaire, which included the Chronic Conditions Short Questionnaire, KIDSCREEN-10 Index, Symptoms Check-List, Healthy Kids Resilience Assessment Module Scale, Adolescent Self-Regulatory Inventory, and Satisfaction with Social Support Scale. Descriptive statistics, GLM-Univariate ANCOVA and Logistic Regression were performed using the IBM Statistical Package for Social Sciences (SPSS), version 22.0. The significance level was set at p < 0.05. Results: Thirteen to eighteen percent of the adolescents felt that CD affected participation at school (PSCH) and participation in leisure time with friends (PLTF). These adolescents presented lower results for all psychosocial study variables, when compared with adolescents who did not feel affected in both areas of participation. From the studied psychosocial variables, the most important ones associated with PSCH (after controlling for age, gender, diagnosis, and education level of father/mother) were self-regulation and psychosomatic health. Concerning the PLTF, social support was the sole variable explaining such association. Conclusions: The present study pointed out the association between psychosocial variables; and living with a CD and school/peers connectedness. The need to focus on the assessment of the effects of a CD on adolescents’ lives and contexts is suggested, as well as on the identification of vulnerable adolescents. Such identification could help to facilitate the maximization of social participation of adolescents with CD, and to plan interventions centered on providing support and opportunities for a healthy youth development. For that purpose, a complex and multifactorial approach that includes clinicians, schools, family, and peers may be proposed.