Uso das Tecnologias de Informa����o e Comunica����o por Professores da ��rea da Sa��de da Universidade Federal de S��o Paulo

RESUMO Objetivo Investigar o uso das Tecnologias de Informa����o e Comunica����o (TIC) por professores da Unifesp. M��todos Estudo observacional descritivo do tipo transversal, baseado em amostra aleat��ria simples composta por 191 respondentes. Estudou-se a associa����o do n��mero total de 27 TIC com as vari��veis idade, sexo, titula����o, lecionar em dois ou mais cursos e participa����o em curso preparat��rio para doc��ncia no ensino superior. Resultados A idade m��dia foi de 49 anos, 60,7% do sexo feminino, 72,8% em n��vel de doutorado e 33,0% lecionavam em dois ou mais cursos. Observou-se associa����o negativa entre quantidade de TIC e idade, e associa����o direta entre titula����o e realiza����o de curso para doc��ncia. Conclus��o A quantidade de instrumentos utilizados diminuiu 1,2 a cada dez anos, aumentou 1,8 com a participa����o do docente em curso preparat��rio e 1 a cada titula����o obtida.

Com o olhar nos professores: Desafios para o enfrentamento das realidades escolares

A escola tem sido crescentemente focalizada, n��o s�� no Brasil, mas em outros pa��ses, constituindo importante fonte para a compreens��o das realidades vividas e sofridas pela grande maioria das popula����es mais privilegiadas econ��mica, social e culturalmente. A bibliografia produzida pelos autores de tais estudos denuncia, de maneira contundente, a baixa qualidade educacional em v��rios pa��ses, expressa por problemas como indisciplina na sala de aula, prec��rias condi����es para o trabalho educativo, despreparo dos professores para realizar adequadamente seu trabalho, baixo status profissional e baixa remunera����o, agravados no Brasil pelos alarmantes ��ndices de evas��o e repet��ncia. Com o olhar nos professores, como comprometimento pol��tico e preocupa����o de pesquisa, desde o ano de 1984, nossos estudos permitem dizer que esse quadro de problemas n��o constitui um insucesso generalizado, mas representa, sobretudo, desafios a enfrentar.

Do professor informante ao professor parceiro: Reflex��es sobre o papel da universidade para o desenvolvimento profissional de professores e as mudan��as na escola

Este trabalho advoga a id��ia de que os relacionamentos colaborativos entre universidade e escolas de 1�� e 2�� graus representam alternativa metodol��gica privilegiada tanto para investiga����o, quanto para atua����o sobre o desenvolvimento profissional de professores e suas condi����es de trabalho. Projetos de natureza coletiva, que aproximam a pesquisa da realidade a ser estudada, como a pesquisa-a����o colaborativa, constituem exemplos muito positivos de parceria entre universidade e escolas de 1�� e 2�� graus, porque geram oportunidades de exerc��cio de pr��ticas inovadoras no interior das escolas e o desenvolvimento de profissionais reflexivos em educa����o. Por se voltarem para a renova����o simult��nea de ambas as institui����es envolvidas (universidade e escolas), de seus profissionais e de suas pr��ticas, projetos colaborativos permitem, especialmente, que aprendamos mais sobre formas alternativas de iniciar e consolidar mudan��as educacionais.

Uma proposta metodol��gica para a forma����o continuada de professores na perspectiva hist��rico-social

O texto apresenta uma proposta para a forma����o de professores, baseada na pedagogia hist��rico-cr��tica. S��o apresentados tr��s eixos b��sicos para orientar esse trabalho: dom��nio dos conte��dos escolares e formas de ensinar; estudo da concep����o dial��tica; forma����o de uma nova atitude ��tico-pol��tica. A metodologia sugerida �� similar ��quela que os professores poder��o usar com seus alunos. Procura seguir os cinco passos propostos por Saviani: a pr��tica social, a problematiza����o, a instrumentaliza����o, a catarse e a pr��tica social.

A autonomia como valor e articula����o de possibilidades: o movimento dos professores ind��genas do Amazonas, de Roraima e do Acre e a constru����o de uma pol��tica de educa����o escolar ind��gena

O presente artigo procura verificar o papel cultural-pol��tico-pedag��gico do movimento dos professores ind��genas do Amazonas, de Roraima e do Acre na constru����o de uma pol��tica ind��gena de educa����o escolar. Trabalha-se com a concep����o de "escola ind��gena" como nova forma de institui����o educacional, definindo-a a servi��o de cada povo, como instrumento de afirma����o e reelabora����o cultural. Uma escola que contribua na conquista de espa��o pol��tico - no campo da educa����o - pelos povos ind��genas, dentro do Estado brasileiro, buscando novas rela����es interculturais, no marco do reconhecimento do Brasil como pa��s pluricultural, assim como a supera����o da perspectiva integracionista, contrapondo-se, assim, �� id��ia e �� realidade das "escolas para os ��ndios". S��o analisados ainda os limites e as possibilidades das escolas ind��genas, como recurso pol��tico-cultural de afirma����o das identidades no confronto com a realidade atual, ou em seu enfrentamento, no que se refere ao contato inter��tnico.

Las narrativas sobre la escuela preparatoria. Una perspectiva de los estudiantes del bachillerato biling��e progresivo.

Tesis (Maestr��a en Ciencias con Especialidad en Educaci��n) UANL, 2012.

Taller de T??cnicas Narrativas para Bachillerato : comentario y an??lisis de cuatro relatos cortos

Resumen basado en el de la publicaci??n

An��lisis de las construcciones narrativas del espacio y del tiempo en los c��mics de los escolares de tercer ciclo de ense��anza primaria.

Analizar las peculiaridades discursivas de los c��mics realizados por el alumnado de tercer ciclo de Ense��anza Primaria, con la intenci��n de comprender los procesos, habilidades y estrategias que los ni��os de 10 a 12 a��os utilizan cuando narran con im��genes y palabras. La creaci��n de este tipo de textos supone el dominio, por parte de sus autores, de habilidades relacionadas con la construcci��n narrativa - el espacio y el tiempo-, con el lenguaje gr��fico, el escrito y el c��digo verboic��nico del c��mic. La metodolog��a utilizada se encuadra en el paradigma interpretativo, desarrollando estrategias propias del modelo ecol��gico y de investigaci��n-acci��n que posibilitan el an��lisis de los c��mics realizados teniendo en cuenta el contexto escolar en el que se realiza la investigaci��n. La realizaci��n de las pruebas se ha llevado a cabo a lo largo de cuatro cursos escolares, el alumnado participante en la investigaci��n son ni��os y ni��as de quinto y sexto curso del tercer ciclo de Educaci��n Primaria, con unas edades que van de los 10 a los 12 a��os. Su n��mero, por grupo-aula, oscila entre los 24 y 27 alumnos. Las conclusiones abordan, principalmente, los modelos narrativos utilizados por los ni��os participantes en la investigaci��n, diferenciando las caracter��sticas y las principales dificultades detectadas en ellos en cuanto a la construcci��n del espacio, del tiempo y uso del c��digo del c��mic. Finalmente, se abordan una serie de implicaciones educativas derivadas de la investigaci��n, centradas en las estrategias de alfabetizaci��n con los diferentes lenguajes.

L'Escola Central de Professors i Professores de Gimn??stica (1887-1892)

Se muestran ilustraciones y esquema de modificaciones de condiciones de acceso. Resumen tomado del autor

Schoolsenses@Internet : cria����o de informa����o georeferenciada multissensorial com crian��as e professores. 'Schoolsenses@Internet : la creaci��n de informaci��n georeferenciada multisensorial con ni��os y maestros'.

Resumen tomado del autor

Objetos virtuais de aprendizagem na forma����o de professores do ensino m��dio. 'Objetos virtuales de aprendizaje en la formaci��n de maestros de escuelas'.

Resumen tomado del autor

Metodologies narratives : una eina per a la reflexi��. 'Metodolog��as narrativas : una herramienta para la reflexi��n'.

Resumen tomado del autor

Reinventar un h��roe: narrativas sobre los soldados rasos de la Guerra de Corea

Esta investigaci��n se pregunta sobre las diferentes narrativas hist��ricas que se han construido sobre la figura de los soldados rasos de la guerra de Corea, y por c��mo ellos han generado estrategias en su relato que se ajustan a unos procesos hist��ricos determinados.

Ni��as y ni��os hablan y escriben sobre la televisi��n : educaci��n en valores y construcciones narrativas en el aula.

Resumen tomado de la publicaci��n

El libro de visitantes del museo de las escuelas : un di��logo entre narrativas.

Resumen de las autoras