1000 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL
Resumo:
Mestrado em Gesto e Empreendedorismo
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OBJETIVO: Estimar a confiabilidade teste-reteste dos itens do Resource Generator scale para avaliao de capital social no Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil).MTODOS: A escala de capital social foi aplicada em subamostra de 281 participantes dos seis Centros de Investigao do ELSA, em duas oportunidades, com intervalo de sete a 14 dias. O instrumento constitudo por 31 itens que representam situaes concretas para avaliar o acesso a diferentes tipos de recursos, alm de avaliar a fonte dos recursos disponveis (familiares, amigos ou conhecidos). A anlise estatstica foi realizada por meio de estatsticas kappa (k) e kappa ajustado pela prevalncia (ka).RESULTADOS: Os recursos sociais investigados foram encontrados com grande frequncia (acima de 50%). Em relao presena ou ausncia dos recursos, as estimativas de confiabilidade ajustadas pela prevalncia (ka) variaram de 0,54 a 0,97. No que se refere fonte de recurso, essas estimativas variaram de ka = 0,45 (algum que tenha bons contatos com a mdia) a ka = 0,86 (algum que se formou no Ensino Mdio).CONCLUSES: A escala apresentou nveis adequados de confiabilidade, que variaram de acordo com o tipo de recurso.
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O artigo faz uma breve sistematização dos modelos de atenção em saúde, enfatiza o papel do inquérito populacional como instrumento de gestão e analisa o caso específico da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SBBrasil 2010), ressaltando a sua contribuição no processo de consolidação de modelos de atenção compatíveis com os princípios do Sistema Único de Saúde. Ainda que no plano legal o Sistema Único de Saúde corresponda a um modelo de atenção em saúde, no plano concreto das políticas públicas e das ações, o sistema dá origem a um modelo que resulta não de textos jurídicos nem de formulações teóricas, mas da práxis dos agentes envolvidos. Considerando que a gestão do cotidiano em saúde é um espaço privilegiado e prioritário para a produção e consolidação dos modelos de atenção à saúde, é necessário estimular e apoiar o desenvolvimento de competências técnicas e operacionais diferentes daquelas necessárias à gerência dos cuidados relacionados às demandas individuais.
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OBJETIVO Comparar os modelos colaborativo e tradicional na assistência ao parto e nascimento. MÉTODOS Estudo transversal realizado com 655 primíparas em quatro hospitais do sistema único de saúde em Belo Horizonte, MG, em 2011 (333 mulheres do modelo colaborativo e 322 do modelo tradicional, incluindo aquelas com trabalho de parto induzido e prematuro). Os dados foram coletados em entrevistas e levantamento de prontuários. Foram aplicados os testes Qui-quadrado para comparação e regressão logística múltipla para determinar associação entre o modelo e os desfechos analisados. RESULTADOS Houve diferenças significativas entre os modelos em relação ao nível de escolaridade e trabalho remunerado. No modelo colaborativo houve menor utilização da ocitocina (50,2% no modelo colaborativo versus 65,5% no modelo tradicional; p < 0,001), da ruptura artificial das membranas (54,3% no modelo colaborativo versus 65,9% no modelo tradicional; p = 0,012) e da taxa de episiotomia (16,1% no modelo colaborativo versus 85,2% no modelo tradicional; p < 0,001), e maior utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor (85,0% no modelo colaborativo versus 78,9% no modelo tradicional; p = 0,042). A associação entre o modelo colaborativo e a redução no uso da ocitocina, da ruptura artificial das membranas e da episiotomia manteve-se após o ajuste para fatores de confundimento. O modelo assistencial não esteve associado a complicações neonatais ou maternas nem à utilização de analgesia de condução. CONCLUSÕES Os resultados sugerem que o modelo colaborativo poderá reduzir as intervenções na assistência ao trabalho de parto e parto com resultados perinatais semelhantes.
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Foi realizada revisão crítica da literatura sobre modelos que tenham avaliado a efetividade de redes assistenciais integradas e coordenadas para a população idosa. Foram pesquisadas as seguintes bases bibliográficas: Pubmed, The Cochrane Library, Lilacs, Web of Science, Scopus e SciELO. Doze artigos sobre cinco modelos diferentes foram incluídos para a discussão. A análise da literatura mostrou que a prestação de serviços pautava-se na atenção básica incluindo serviços domiciliares. Os usuários contavam com a integração de atenção primária, hospitalar, centros dia, serviços domiciliares e serviços sociais. O plano de cuidados e a gestão de caso foram elementos chaves para a continuidade de cuidado. Essa abordagem mostrou-se efetiva nos estudos, reduzindo o uso da atenção hospitalar, o que resultou em economia para o sistema financiador. Houve redução da prevalência de perda funcional, melhora na satisfação e na qualidade de vida dos usuários e de seus familiares. A análise da literatura reforça a necessidade de se modificar a abordagem de assistência à saúde dos idosos, e a integração e coordenação dos serviços são formas eficientes para iniciar essa mudança.
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OBJECTIVE To examine factors associated with social participation and their relationship with self-perceived well-being in older adults. METHODS This study was based on data obtained from the National Socioeconomic Characterization (CASEN) Survey conducted in Chile, in 2011, on a probability sample of households. We examined information of 31,428 older adults living in these households. Descriptive and explanatory analyses were performed using linear and multivariate logistic regression models. We assessed the respondents’ participation in different types of associations: egotropic, sociotropic, and religious. RESULTS Social participation increased with advancing age and then declined after the age of 80. The main finding of this study was that family social capital is a major determinant of social participation of older adults. Their involvement was associated with high levels of self-perceived subjective well-being. We identified four settings as sources of social participation: home-based; rural community-based; social policy programs; and religious. Older adults were significantly more likely to participate when other members of the household were also involved in social activities evidencing an intergenerational transmission of social participation. Rural communities, especially territorial associations, were the most favorable setting for participation. There has been a steady increase in the rates of involvement of older adults in social groups in Chile, especially after retirement. Religiosity remains a major determinant of associativism. The proportion of participation was higher among older women than men but these proportions equaled after the age of 80. CONCLUSIONS Self-perceived subjective well-being is not only dependent upon objective factors such as health and income, but is also dependent upon active participation in social life, measured as participation in associations, though its effects are moderate.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Optimizao
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Dissertao apresentada para obteno do Grau de Doutor em Matemtica com especializao em Estatstica pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia.
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OBJECTIVE To investigate the association between social capital and social capital and self-perception of health based on examining the influence of health-related behaviors as possible mediators of this relationship.METHODS A cross-sectional study was used with 1,081 subjects, which is representative of the population of individuals aged 40 years or more in a medium-sized city in Southern Brazil. The subjects who perceived their health as fine, bad or very bad were considered to have a negative self-perception of their health. The social capital indicators were: number of friends, people from whom they could borrow money from when needed; the extent of trust in community members; whether or not members of the community helped each other; community safety; and extent of participation in community activities. The behaviors were: physical activity during leisure time, fruits and vegetable consumption, tobacco use and alcohol abuse. The odds ratios (OR) and confidence intervals (CI) 95% were calculated by binary logistic regression. The significance of mediation was verified using the Sobel test.RESULTS Following adjustment for demographic and clinical variables, subjects with fewer friends (OR = 1.39, 95%CI 1.08;1.80), those who perceived less frequently help from people in the neighborhood (OR = 1.30, 95%CI 1.01;1.68), who saw the violent neighborhood (OR = 1.33, 95%CI 1.01;1.74) and who had not participated in any community activity (OR = 1.39, 95%CI 1.07;1.80) had more negative self-perception of their health. Physical activity during leisure time was a significant mediator in the relationship between all social capital indicators (except for the borrowed money variable) and self-perceived health. Fruit and vegetable consumption was a significant mediator of the relationship between the extent of participation in community activities and self-perceived health. Tobacco use and alcohol abuse did not seem to have a mediating role in any relationship.CONCLUSIONS Lifestyle seems to only partially explain the relationship between social capital and self-perceived health. Among the investigated behaviors, physical activity during leisure time is what seems to have the most important role as a mediator of this relationship.
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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao
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As estruturas orgnicas empresariais esto cada vez mais obrigadas a garantir elevados padres de qualidade de servios, possibilitando ao mesmo tempo a sustentabilidade das estruturas e ainda, o alinhamento dos investimentos efetuados com as estratgias de negcio. O seu desenvolvimento obriga a que na rea das tecnologias de informao e comunicao exista a necessidade de repensar estratgias em vigor, procurando novos modelos, mais geis e mais capazes de se enquadrar nestas novas exigncias. Neste mbito, de esperar que as plataformas de identidade digital tenham um papel determinante no desenvolvimento destes novos modelos, pois so um instrumento nico para se implementarem plataformas heterogneas, intemperveis, com elevados nveis de segurana e de garantia de controlo no acesso informao. O trabalho agora apresentado tem como objectivo investigar e desenvolver uma plataforma de identidade digital e uma plataforma de testes, que permitam ao Politcnico do Porto a aquisio de um infraestrutura de Tecnologias de Informao e Comunicao que se torne um instrumento fundamental para o desenvolvimento contnuo, de garantia de qualidade e de sustentabilidade de todos os servios prestados sua comunidade.