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El treball que s'ha dut a terme es centra en la recerca d'agents modificants per a fibres cellulsiques capaos de reduir la polaritat de les funcions alcohol de la seva estructura per formaci de funcions ester. Les fibres de jute se sotmeten a reacci en un sistema tancat provist d'atmsfera de nitrogen a fi d'evitar reaccions laterals que no sn del nostre inters.L'obtenci dels resultats perseguits est lligat a les condicions experimentals aplicades durant les reaccions. La influncia de les diferents variables escollides facilitar en major o menor grau la reacci entre les molcules d'agent d'acoblament i cellulosa vinculades. Una gran part de l'atenci es centrar en l'estudi de l'etapa de modificaci, sobretot en l'efectivitat dels reactius addicionats per la reacci amb els grups hidroxil. Un cop comparats els experiments realitzats tant amb clorur d'olel com amb anhdrid metacrlic, es conclou que la majoria de condicions provades permeten assolir valors de modificaci prou significatius. L'excepci ve donada quan la temperatura utilitzada s de 20C, llavors les mateixes condicions que a una temperatura de 60C condueixen cap a resultats poc satisfactoris. La reactivitat per part dels dos agents d'acoblament utilitzats no ha estat la mateixa. Els resultats per condicions experimentals del mateix tipus han condut cap a valors fora diferents. Pel que fa a la determinaci dels parmetres ptims es conclou que les variables amb les que el grau de modificaci millora considerablement sn: una temperatura de 60C, 10% de catalitzador respecte la quantitat de clorur d'olel o anhdrid addicionada, relaci OH reactiu estequiomtrica 1:1 i 40mL de solvent. Un cop modificada la fibra, se sotmet a reacci amb el monmer estir. Es comprova que el grau de polimeritzaci segueix el valor de modificaci prviament obtingut, a menor quantitat de funcions alcohol lliures major interacci amb el monmer estir. Les propietats inicials de la fibra no es corresponen amb les obtingudes desprs del tractament, l'increment de la resistncia a l'atac de microorganismes i a l'absorci d'humitat s'explica per una reducci de la presncia de funcions alcohol polars i per la capa d'estir polimeritzat per uni amb els dobles enllaos introduts amb els agents d'acoblament. Pel que fa referncia a les dues tcniques de caracteritzaci ms utilitzades, l'anlisis elemental permet quantificar d'una manera precisa la reacci de la fibra amb els agents d'acoblament i la posterior reacci de la fibra modificada amb el monmer estir. La caracteritzaci per espectroscopia d'infraroig permet comprovar qualitativament la reactivitat del clorur d'olel i qualitativament-quantitativament la de l'anhdrid metacrlic amb les funcions alcohol de la cellulosa present en les fibres de jute. Els pics ms caracterstics apareguts seran utilitzats per avaluar la reactivitat de la funci carbonlica del reactiu modificant amb l'estructura cellulsica i del doble enlla de la cellulosa modificada amb la matriu polimrica.

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El Derecho civil tiene dificultades cuando se enfrenta a la reparacin de los daos ecolgicos puros. Afectan ms al equilibrio de los ecosistemas que a recursos concretos. No deterioran bienes propiedad de personas concretas, sino cosas de todos (res communes omnium), o de nadie (res nullii). Son difciles de probar y atribuir causalmente, pues suelen resultar de la suma o interaccin de mltiples contribuciones. A menudo son irreparables en especie. La reparacin por equivalente es difcil, porque suele faltar un equivalente y el dinero refleja de modo imperfecto el valor de los recursos naturales. La magnitud de los daos puede ser elevadsima, pero la responsabilidad resulta escasamente asegurable. Los fondos de compensacin slo indemnizan el dao ecolgico puro limitadamente. La situacin actual de falta de responsabilidad es insatisfactoria. Conviene que se legitime al Estado, como guardin del medio ambiente, y a las organizaciones ecologistas, para que puedan reclamar una compensacin.

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O Projecto de Educao e Formao de Adultos na Cmara Municipal de Lisboa centra-se no Processo de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias, processo em que so valorizadas as competncias adquiridas pelos adultos atravs da sua experincia de vida e de trabalho, permitindo-lhes obter uma certificao equivalente aos diplomas escolares oficiais.

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Pretendemos estudar situaes de conflito interpessoal e scio-moral e comparar as estratgias de resoluo que so escolhidas por adolescentes de contextos culturais diferentes. Participaram no estudo 89 adolescentes, 44 portugueses e 45 angolanos, com idades compreendidas entre os 14 e os 16 anos, distribudos de forma equivalente pelos dois gneros. Foram construdos quatro dilemas que configuram situaes de conflito interpessoal e moral habituais entre adolescentes (humilhao, inveja, rivalidade entre grupos e traio amorosa) e foram utilizadas quatro medidas, atribuio de comportamento e de emoo, perceo de ganhos e antecipao de custos. Os resultados revelaram que a escolha de estratgias de resoluo de conflitos interpessoais (agresso fsica, agresso verbal, indiferena, negociao e outras) insensvel ao gnero, mas varia inter-medidas nas histrias de inveja e de traio, varia com o contedo scio-moral das situaes, sobretudo entre a histria de traio amorosa e as outras histrias, e varia inter-culturas tambm para a histria de traio, onde se verificam diferenas estatsticas nas trs medidas. Os resultados mostram ainda que os adolescentes tm dificuldade em antecipar os custos associados s estratgias de resoluo de conflitos interpessoais, pois optam maioritariamente por no responder a esta questo.

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O leo de caf verde (OCV) e formulaes cosmticas que contendo 2,5, 5, 10 e 15% de leo foram avaliados por mtodos in vitro quanto s suas atividades antioxidante e antimicrobiana. O OCV e as suas formulaes demostraram baixa actividade antioxidante, avaliada pelo mtodo DPPH (42% do OCV foi equivalente a 0,002% de BHT). No se observou atividade antimicrobiana para o OCV e as suas formulaes contra Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Pseudomonas aeruginosa, Bacilus subtilis, Propionibacterium acnes e Candida albicans, utilizando o mtodo de difuso em poo. Embora o OCV seja utilizado h muitos anos em formulaes cosmticas, ainda so necessrios mais estudos para apoiar adequadamente a utilidade do leo de caf em produtos para cuidado da sade da pele e em cosmticos.

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Considerando que a prtica de exerccio fsico com uma intensidade pelo menos moderada melhora a capacidade funcional (Maines et al., 1997; Clara et al., 2002; Olney et al., 2006), a qualidade de vida (Leal et al., 2005; Azevedo & Leal, 2009; Flynn et al., 2009) e diminui os fatores de risco coronrios (Maines et al., 1997; Squires & Hamm, 2007; Perk, 2009; Pimenta, 2010), prope-se com o presente estudo analisar o efeito do exerccio fsico supervisionado, em fase ambulatrio precoce, realizada na comunidade, ao nvel da recuperao de doentes cardacos. Mtodo: Aplicar-se- um estudo experimental, em doentes cardacos de ambos os sexos, entre os 28 e os 80 anos. Atribuir-se- particular nfase s alteraes induzidas pela aplicao do programa de exerccio fsico nos parmetros bioqumicos (colesterol total, C-LDL, C-HDL, triglicridos e glicose), na composio corporal (peso, ndice de massa corporal, permetro da cintura), na capacidade funcional (consumo de oxignio pico V02 pico, equivalente metablico, duplo produto), no nvel de atividade fsica, na ingesto alimentar e na qualidade de vida. O estudo ter uma durao superior a trs meses, comparando dois grupos, um grupo submetido ao exerccio fsico supervisionado (ES) e outro aos cuidados usuais (CU), os quais sero alvo de duas avaliaes (inicial e final), avaliando-se a mdia e o desvio-padro para todas as variveis em estudo e recorrendo-se aos testes no paramtricos e paramtricos, para um nvel de significncia de p< .05. Resultados: Foram elegidos 52 doentes, sendo que 22 participaram no grupo cuidados usuais (CU) e 30 no grupo exerccio fsico supervisionado (ES), observando-se que o grupo ES apresentou melhorias mais acentuadas quando comparadas com o grupo CU, ao nvel dos seguintes indicadores: dispndio de kcal/semana (+697.22% vs +320.20%); PC (-3.19% vs +5.85%); CT (-23.92% vs -9.29%), C-LDL (-32.52% vs -8.92%); total de kcal/dia ingeridas (-33,31% vs -2.58%); VO2 pico (+30.88% vs -3.57%); qualidade de vida geral (+53.86% vs +2.96%). Concluso: Concluindo que o exerccio fsico multicomponente, inserido na fase de ambulatrio precoce na comunidade, potencia a recuperao de doentes cardacos influenciando positivamente os fatores de risco de progresso da doena coronria, a capacidade funcional e a qualidade de vida fundamentais para que o doente possa, pelos seus prprios meios, retomar a sua vida na comunidade.

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El presente trabajo est destinado a desarrollar una propuesta de Plan de Negocios para la creacin de un supermercado ubicado en el barrio Mariana de Jess de la parroquia de Caldern en el sector norte de la ciudad de Quito. Se estima un ingreso por ventas de US$ 1.913.842 en el primer ao, considerado atender al 35% del nmero potencial de familias en el rea de influencia. En el Plan de Marketing se considera objetivos de segmentacin del mercado, producto y precio, provisin, almacenamiento y distribucin, y merchandising. El Plan de Operaciones, considera requerimientos de recursos materiales y humanos, plazos, capacidad y stock. El Plan Financiero incluye aspectos de Inversin, financiamiento, costo de venta de los productos, margen de utilidad bruta (7% normal para este tipo de actividad). Los flujos de caja para la determinacin del Valor Terminal del negocio, Valor Actual Neto (VAN), Tasa Interna de Retorno (TIR) y Periodo de Recupero. El VAN del negocio es positivo (US$ 411.800) y la TIR de 35% superando el 24% a la tasa promedio ponderada del capital, lo que determina que el negocio es factible o viable. El VAN del inversionista es positivo (US$ 653.943) y la TIR del mismo es de 46% superando en 38% a la tasa promedio ponderada del capital propio, por lo cual el negocio es conveniente y factible tambin para los socios. El periodo de recupero de la inversin es de 4,25 aos o equivalente a 4 aos y 100 das considerada razonable y que tambin viabiliza el negocio. Las conclusiones que se presentan permiten recomendar la viabilidad del negocio.

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CAPITULO 1: DE LOS ANTECEDENTES QUE SE DEBEN TOMAR EN CUENTA. Una microempresa agroproductora es una unidad productiva generadora de bienes agrarios destinados al consumo humano o animal ya sean procesados o no, en la que por su tamao y capital, usa procesos artesanales o casi artesanales, sin que esto desmerite su actividad o condicin empresarial. El emprendedor tiene ciertas caractersticas individuales y personales que primariamente le impulsan a llevar a cabo una empresa. Un emprendedor toma una oportunidad y la convierte en un cambio. El Plan de Negocios es como la hoja de vida de un proyecto, convirtindose en una herramienta de trabajo, puesto que en su preparacin se evala la factibilidad de la idea, adems de buscar alternativas y proponer cursos de accin. CAPITULO 2: DEL PLAN DE NEGOCIOS Los objetivos del plan reflejan lo que se quiere alcanzar con el emprendimiento. El estudio de mercado trata de encontrar y definir el precio y la demanda a que los consumidores estn dispuestos a comprar un producto. El producto viene dado a travs de la idea general del plan de negocios y se enmarca en todos aquellos componentes que conformarn el bien que usted desea ofrecer a los consumidores. La demanda implica definir al consumidor real de nuestro producto que a travs de ste satisface su necesidad. El anlisis de la competencia pretende investigar a los diferentes oferentes de nuestro producto y que, por lo tanto se convierten en nuestra competencia directa al momento de posicionar nuestro producto en el mercado. Gestionar la venta de nuestros productos es el proceso ms importante dentro de cualquier emprendimiento. Un buen plan de inversiones procurar ser bastante recatado, claro, real y lo ms optimizador posible. Invertir significa asignar recursos hacia emprendimientos, negocios, causas, etc. hay dos tipos de gastos: directos e indirectos. Los ingresos de una empresa estn dados por las ventas generadas de su o sus productos y algunas muy ocasionales ventas de otro tipo de bienes o servicios. Financiar significa aportar el dinero necesario para una empresa. El flujo de caja es un estado financiero que ayuda a programar los ingresos y egresos de dinero. El van es la diferencia entre ingresos y costos expresados en moneda equivalente en el momento inicial. Si el valor actual de los flujos futuros es mayor al costo de generar los mismos, se incrementar su riqueza (exactamente en esa diferencia entre los ingresos sobre los costos). Si no es as, implicara que se tendr prdidas en la cantidad en que los egresos superen a los ingresos. La tasa interna de retorno (TIR) es una tasa, en la que un proyecto refleja su rentabilidad. CAPITULO 3: DE CMO GESTIONAR EL EMPRENDIMIENTO El gerente como pieza clave al momento de tomar decisiones y de generar soluciones administrativas para el xito. La Estrategia es una concepcin que comprende cinco elementos fundamentales e integradores, los cuales conforman una multivisin generadora de este concepto volvindolo dinmico y proactivo. Los elementos anotados son los siguientes: Plan, Tctica, Pauta, Posicin y Perspectiva. El estratega generalmente es una persona que desea planificar el futuro de la organizacin

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El presente trabajo tiene por objeto principal el aclarar varios conceptos respecto a la materia petrolera, y dar nfasis dentro de aquella a los aspectos tributarios. Por ello durante este trabajo se estudiar las principales formas contractuales en relacin con las actividades de exploracin y explotacin de hidrocarburos. Se pretende dar una visin sobre el alcance los rganos encargados del control petrolero, y s, en realidad tal control se existe. Ms adelante se har un anlisis constitucional sobre las principales normas que protegen a los inversionistas extranjeros que invierten sus capitales en el Ecuador, respecto de la actividad petrolera. Se estudiar la posicin del Servicio de Rentas Internas en cuanto hace relacin a la devolucin del impuesto al valor agregado, solicitado, por las compaas petroleras, mediante sendos recursos administrativos tributarios y demandas judiciales, stas ltimas que en la mayora de los casos fueron rechazas, y unas pocas aceptadas parcialmente, solo respecto a una diferencia equivalente al dos por ciento producto del incremento de la tarifa del impuesto al valor agregado del diez al doce por ciento, y previo la verificacin del Servicio de Rentas Internas a la contabilidad de las compaas actoras, para determinar si dicho impuesto se lo imput o no al gasto. De manera somera se dar una exposicin sobre cuestiones procesales tributarias, y al final realizar las conclusiones y recomendaciones del caso.

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Los sujetos pasivos que impugnen ante la va judicial un acto administrativo mediante el cual se pretenda determinar o recaudar tributos, deben rendir una caucin equivalente al 10% de la cuanta de su demanda, de no presentrsela en el trmino de quince das, el acto impugnado queda ejecutoriado y los jueces deben ordenar el archivo del proceso. Nuestra Corte Constitucional para el Perodo de Transicin considera que no se vulnera derecho alguno en ese caso, siempre y cuando se exija rendir la caucin despus de calificada la demanda. Estudiaremos los fundamentos que tuvo la Corte Constitucional para llegar a esa conclusin. Pretenderemos analizarlos y cuestionarlos objetivamente, para as demostrar por qu su falta de coherencia y de sustento permite concluir que su anlisis pec por falto de imparcialidad, y por qu es razonable suponer que sus mviles no fueron jurdicos en lo absoluto, sin perjuicio de que, a la par, demos nuestro parecer al respecto. Independientemente de la trascendencia jurdica que puedan o no tener en nuestro ordenamiento, esperamos se entienda por qu creemos que estos precedentes deben ser considerados como un captulo funesto en la historia de la jurisprudencia constitucional ecuatoriana.

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La comunicacin para el desarrollo ha seguido un itinerario de parentescos no resueltos en la teora y de experiencias ms intuitivas que sistemticas en la prctica. As introdujimos un trabajo anterior: Imgenes e Imaginarios de la Comunicacin Desarrollo, que recuperamos en esta nueva aproximacin a las relaciones entre Comunicacin y Desarrollo, en la perspectiva de ir cerrando brechas en las deudas del desarrollo con la sociedad y de la comunicacin con el desarrollo. Dos modelos dan cuenta de estas relaciones con concepciones distintas de desarrollo, de proyectos de sociedad y de comunicacin: 1) Los Modelos de Difusin que cobijan a la Comunicacin de Desarrollo y a la Comunicacin de Apoyo al Desarrollo; y 2) los Modelos de Participacin, donde ubicamos la Comunicacin Alternativa para el Desarrollo Democrtico y la Comunicacin Desarrollo o Comunicacin con Desarrollo. La legitimacin del Vivir Bien o Suma Qamaa, o Buen Vivir o Sumaj Kausay como paradigma y como base de polticas nacionales de desarrollo en pases latinoamericanos, complejiza an ms las relaciones entre comunicacin y proyectos de sociedad, puesto que se rompe con las concepciones tradicionales de desarrollo equivalente a modernizacin y progreso, con una apuesta por la vida en armona espiritual, social y con la naturaleza. La comunicacin debe entonces repensarse en sus sentidos; en sus formas de produccin, circulacin y apropiacin; as como en sus marcos normativos que sustentan las formas de propiedad y de produccin, para contribuir a construir participativamente- estas sociedades del post-desarrollo que renuevan la utopa de democratizar la comunicacin para democratizar la sociedad.