841 resultados para PERSPECTIVA DE GÉNERO
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Monográfico con el título: 'Perspectiva educativa y cultural de 'juego de rol'. Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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Incluye material multimedia como videos y presentaciones. Proyecto ganador del primer Premio Irene 2009
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Evaluación comparativa trasnacional de la enseñanza y el aprendizaje escolar en matemáticas y ciencias, en estudiantes de 45 países, abarcando tres niveles educativos. 7.500 estudiantes por país (7.596 españoles), siendo el 49,2 por cien de séptimo de EGB y el 50,8 por cien de octavo de EGB, pertenecientes a 150 escuelas públicas y privadas. Los aprendizajes se evalúan mediante cuestionarios. Análisis estadísticos de la varianza y correlaciones. La media internacional en el rendimiento de matemáticas es 513 puntos (octavo) y 484 (séptimo); los estudiantes españoles han obtenido una media de 487 y 448. Por orden de puntuaciones medias de matemáticas, España ocupa el lugar 31 en octavo, sobre 41 países, y el lugar 32 en séptimo, sobre 39 países, indicadores claramente por debajo de la media, de modo que la situación de rendimiento comparativo es baja. En ciencias, la media internacional del rendimiento es 516 puntos (octavo) y 479 puntos (séptimo); nuestro país tiene una media de 517 y 477, siendo el país más próximo a la media global, aunque ligeramente por debajo de ella, de modo que, en relación con todo el conjunto de países participantes, el rendimiento en ciencias se puede considerar intermedio. Las puntuaciones porcentuales en las distintas áreas de matemáticas son más altas en el área Representación de datos y probabilidad, mientras el área de Álgebra se encuentra en torno a la media siendo las áreas más bajas Fracciones y Medida. Los chicos tienen puntuaciones significativamente superiores a las chicas en Física, Geología y Química, y las diferencias no son significativas en Medio Ambiente-naturaleza de la ciencia; en Biología, la mayoría de los países no tienen diferencias de género, y sin embargo, España es una excepción pues, en ambos cursos, los chicos tienen puntuaciones significativamente mayores que las chicas. Cabe destacar algunas variables relacionadas negativamente con el rendimiento como las metodologías didácticas de trabajar problemas o proyectos en grupos pequeños y las preguntas del profesor sobre lo que los alumnos saben del tema nuevo, la proporción de estudiantes de un centro que se encuentran en situaciones desfavorecidas (bajo estatus económico, padres sin estudios, problemas de aprendizaje, de salud o de alimentación). Otras variables cuya relación con el rendimiento es negativa son la capacidad de pensar creativamente y la mayor familiaridad del profesorado con las guías de orientaciones pedagógicas (en el caso de matemáticas) y para ciencias, entender conceptos, principios y estrategias o la dedicación del director del centro a las tareas de administración interna. Un resultado notable encontrado es la relación positiva y significativa entre el rendimiento y el número de alumnos por clase (ratio), que contradice una creencia muy extendida en la enseñanza (mejor rendimiento en las clases más pequeñas). En esta misma línea, también cabe notar la ausencia de relación empírica con el rendimiento de muchas variables, tradicionalmente consideradas factores importantes del aprendizaje, como por ejemplo, la frecuencia de reuniones del profesorado, las metodologías de agrupamientos de alumnos, las actividades de aprendizaje o las técnicas de evaluación.
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Resumen tomado de la publicación
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a la cultura visual
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Monográfico con el título: 'Mujeres y la Sociedad de la Información'. Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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El movimiento de mujeres en su diversidad, está presente en este proceso de definición de una nueva carta constitucional, con las esperanzas puestas en cambios estructurales para el país y para las mujeres. Se llega aquí tras una larga trayectoria de lucha por los derechos de las mujeres y por construir una democracia plena. En los últimos años de hegemonía neoliberal que afectó particularmente al tejido social, el movimiento de mujeres ha sostenido la acción ciudadana creando espacios y mecanismos de resistencia y de participación; ha defendido lo público como requisito de los derechos de todas y de todos, y ha luchado para que éstos tengan una aplicación real, sin discriminación de ningún tipo.
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O romance de formação é emblemático do Século das Luzes. Surgido na Europa do século XVIII, o subgênero teve seu apogeu neste e no século XIX, confundindo seu período de maturidade com boa parte da vida do romance moderno antes que o gênero começasse a ser desconstruído. Com o foco centrado no desenvolvimento da vida do protagonista e sua consciente adaptação ao mundo burguês, o Bildungsroman tomou formas semelhantes em vários países — inclusive na poderosa Inglaterra de então. Com seu legado de otimismo humanista, influencia (positiva ou negativamente) toda a literatura posterior. David Copperfield, de Charles Dickens, é um dos mais conhecidos clássicos romances de formação ingleses, surgindo como referência explícita no romance pós-Segunda Guerra Mundial O apanhador no campo de centeio, do norte-americano J.D. Salinger. Através da análise do desenvolvimento pessoal e da formação dos protagonistas desses dois romances buscaremos ver as mudanças sofridas, de meados do século XIX a meados do século XX, pelo processo de inserção do indivíduo na realidade coletiva. Deste modo pode-se lançar uma reflexão sobre de onde veio e como é o jeito de o ser humano ver a si mesmo como aprendiz.
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Nesta dissertação, faz-se um estudo do gênero artigo científico, em especial de expressões típicas de seu desenvolvimento e organização. Essas expressões foram denominadas marcadores textuais, e os objetivos deste trabalho foram identificá-las e verificar seus padrões de uso em textos em português e inglês, em um estudo permeado pelos interesses e pelas perspectivas da tradução e apoiado pelos pressupostos da Retórica Contrastiva. Para esse fim, foram utilizados dois corpora: um em português, composto de 333 artigos, e outro em inglês, composto de 111 artigos. Os mesmos foram analisados utilizandose a ferramenta WordSmith Tools, empregada pelos estudos em Lingüística de Corpus. Os marcadores selecionados a partir dos corpora foram classificados com base nas metafunções da linguagem propostas por Halliday. Após essa classificação, comparamos as ocorrências das unidades em inglês e português, observando padrões de uso, freqüência e colocação.
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Esta dissertação focaliza um gênero textual denominado texto de divulgação científica, o qual tem por objetivo divulgar as recentes descobertas científicas. Ao se tratar de um modelo textual com peculiaridades próprias, busca-se, a partir do conceito bakhtiniano de gênero, classificá-Io corno um gênero emergente, por estar cadavez mais freqüente na rnídia impressa e eletrônica. Assim, o objetivo desse trabalho é mostrar como esse gênero textual é configurado por meio de estratégias lingüísticas que caracterizam o dialogismo e a polifonia. Para atingir tal propósito procedeu-se a uma análise enunciativa de textos de divulgação científica veiculados na Folha online, procurando verificar os diferentes recursos lingüísticos empregados para reformulação do referido texto a partir do texto original -o artigo científico. Os resultados apontam o texto de divulgação científica como um gênero predominantemente politõnico, pois, ao jogar com recursos disponíveis na língua, como por exemplo aspas, parênteses e certos marcadores discursivos, o divulgador tem a possibilidade de transformar um texto que apresenta maior grau de objetividade, imparcialidade e emprego de palavras técnicas, características próprias do artigo de cunho científico, em um texto constituído por uma - linguagem com palavras próximas do cotidiano do leitor e, portanto, permitindo uma leitura mais acessível.
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A partir das teorizações produzidas no campo dos Estudos Culturais e dos Estudos Feministas, utilizando algumas ferramentas da teoria de Michel Foucault, procurei subsídios para a realização desta pesquisa ancorada numa perspectiva Pós-Estruturalista. Busquei, neste estudo, compreender quais os significados de gênero que crianças de 4 a 6 anos de uma escola particular de educação infantil atribuíram a 11 histórias infantis não-sexistas, que nos seus textos problematizavam questões de gênero. Considerei também as brincadeiras e as manifestações das crianças em diferentes momentos da rotina pedagógica como textos a serem analisados, procurando perceber os discursos que circulam em práticas de objetivação/subjetivação que são acionadas no governo das populações infantis. Os resultados desta pesquisa mostraram-me a importância de trabalhos deste tipo para educadores infantis e para todas as pessoas implicadas na produção cultural de crianças, uma vez que nos fornece pistas interessantes sobre as representações que os sujeitos infantis possuem sobre identidades de gênero, relações de desigualdade, cruzamento de fronteiras e outras questões de gênero.
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Nesta pesquisa, proponho o estudo do gênero pelo viés discursivo, a fim de investigar a dualidade masculino/feminino e sua relação com a escrita. O percurso por este texto, fundamentado no referencial teórico da Análise de Discurso de linha francesa, leva à compreensão dos efeitos de sentido que o sujeito produz, ao buscar aprisionar a escrita em um estereótipo masculino/feminino. Analiso um corpus constituído por cartas de leitores, textos de opinião, (os quais denomino de textos-fonte), publicados em jornais gaúchos, desprovidos propositadamente da assinatura do autor. Incluo também os textos produzidos pelos participantes desta pesquisa, a partir da leitura que fizeram dos referidos textos-fonte, a fim de expressarem sua opinião sobre o que caracteriza uma escrita quanto ao gênero. As marcas encontradas, no referido corpus, colocam em xeque a lógica da exclusão, do “isso ou aquilo”, abrindo a possibilidade para a inclusão, ou seja, a escrita pode ser isso e também aquilo, visto que ela é aqui entendida como um mosaico de discursos, cuja constituição abriga a mescla. É, pois, sob o efeito da transparência, que se tem a ilusão de uma escrita em cuja materialidade encontra-se refletido, com nitidez, o gênero de quem a produziu. Com base nessa reflexão teórica, questiono a atribuição de uma identidade de gênero para a escrita.No desenvolvimento deste estudo, mobilizo noções teóricas específicas, sendo que, na primeira parte, apresento considerações sobre a temática da diferença, a partir de concepções culturais, filosóficas e psicanalíticas. Na segunda parte, passo às questões referentes à leitura, à escrita, priorizando a perspectiva discursiva que alicerça esta pesquisa. Na terceira parte, trago as considerações metodológicas que irão nortear as posteriores análises. Na quarta e última parte, são realizadas as análises propriamente ditas (o gesto de interpretação) e, posteriormente, as considerações finais. Os pontos de ancoragem decorrentes deste processo de análise apontam caminhos, que proporcionam compreender os movimentos de sentido produzidos, quando se trata de estabelecer uma possível relação gênero e escrita. Através do jogo de espelho acionado pelos sujeitos participantes desta tese, observo a maneira como eles, na escrita, vêem o outro por meio da imagem projetada daquilo que concebem como específico de um homem e de uma mulher. Pela materialidade da língua, o efeito de uma escrita feminina e masculina é produzido como algo idealizado, porém, simultaneamente, nessa tentativa de represar os sentidos no fluxo do discurso, são mobilizadas diferentes formações discursivas, posições sujeito, enfim, identidades plurais, dada a constituição heterogênea de todo discurso. Sendo assim, este estudo concebe a relação gênero e escrita enquanto um processo discursivo que, determinado pelo interdiscurso, traz consigo a marca indelével da heterogeneidade.