970 resultados para Elijah (Biblical prophet)


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da missão adventista na cidade de São Paulo em busca de um modelo missiológico para centros urbanos. São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo tem uma formação cultural plural, não apenas pelas forças atuantes da modernização, secularização, globalização e pós-modernidade. A composição da população da cidade possui uma gênese étnica plural. Além da matriz autóctone indígena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o início do século XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiáticos. Nas primeiras décadas do século XX, o Brasil foi o país que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um terço da população na cidade de São Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A inserção do adventismo em São Paulo se deu por missionários imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a missão adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse início deixou marcas na missão adventista paulistana. São Paulo é hoje a cidade com o maior número total de adventistas no mundo e a única com Igrejas Adventistas étnicas que atendem cinco grupos étnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, árabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formação de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrópole paulistana.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This dissertation argues that the textual community of fourth or fifth century monastic Egypt read Testament of Isaac as an ascetical regimen in order to transform themselves into children of Isaac. T. Isaac highlights three particular dimensions of Isaac's character from the remembered tradition of Isaac that would have resonated in the Egyptian monastic context of the textual community - Isaac as priestly authority, Isaac as sacrifice, and Isaac as blind ascetic - to create a model for the new self that the textual community aimed to achieve. Two important ascetic practices in T. Isaac that the textual community was to perform were copying and reading T. Isaac. These two practices functioned as technologies of the self that helped the members of the textual community to transform their present subjectivity into a new self modeled on Isaac in T. Isaac.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

he dragon tree, a peculiar species native to Socotra, southwest Arabia, east Africa, Morocco, Macaronesia, and the Canary islands, possesses an intriguing iconographic history. The first wave of images date from 1470 to 1550, beginning with Martin Schongauer’s 1470 engraving of The Flight into Egypt. These depictions portray the dragon tree in the context of a handful of biblical themes and with apparent symbolic import. After 1550, religious images of the dragon tree vanish abruptly and are replaced by representations of an empirical nature. Dragon tree iconography is notable for the extent to which it did and did not leave an impression on European art. In this paper I examine the inability of dragon tree images to gain the momentum required to propel them into European iconography more permanently, and the forces that may account for the abrupt change from biblical to botanical renderings.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper notebook contains abstracts of sermons attended between January 12, 1745/6 and November 15, 1747 in Kingston, Massachusetts, presumably by William Sever. The notebook lists the minister by last name, the location ("King." for Kingston), the date the sermon was delivered, the biblical passage used, and one-to-two-page entries on the sermon containing numbered notes and a section titled "Improvements and Applications." From the front of the volume, the pages contain entries for sermons attended between January 12 1745/6 through November 30, 1746, and there are no entries for June-September 1746. Sermon entries for December 7, 1746 to November 15, 1747 are written tête-bêche from the other end of the volume, and there are no entries for February-July 1747. Almost all of the sermons were delivered by Rev. William Rand, but there are sporadic sermons by additional ministers, who based on the last name are presumed to be John Angier (1701-1787; Harvard AB 1720), Ebenezer Gay (1696-1787; Harvard AB 1714), Nathaniel Eells (1678-1750; Harvard AB 1699), Josiah Torrey (1720-1783; Harvard AB 1741) and Daniel Shute (1722-1802; Harvard AB 1743).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Four documents with suggested questions in the hand of Andrews Norton, Dexter Lecturer on Biblical Literature from 1813 to 1830. One of the documents is signed by Norton and addressed to President Kirkland.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Small notebook containing notes kept by John Winthrop on sermons he attended between September 1, 1728 and October 19, 1729, while he was an undergraduate at Harvard College. The volume contains one-to-two page entries on specific sermons and provides the biblical text and related doctrines, questions, and conclusions. The inside back cover contains a handwritten index of the minister who gave the sermon, most often Nathaniel Appleton.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The small volume holds the notebook of Tristram Gilman interleaved on unlined pages in a printed engagement calendar. The original leather cover accompanies the notebook, but is no longer attached. The inside covers of the original leather binding are filled with scribbled words and notes. The volume holds a variety of handwritten notes including account information, transcriptions of biblical passages and related observations, travel information, community news, weather, and astronomy. The volumes does not follow a chronological order, and instead seems to have been repurposed at various times.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Small pen-and-ink and watercolor drawing of Cambridge Green created by Harvard senior John Davis, presumably as part of his undergraduate mathematical coursework. The map surveys Cambridge Commons and includes a few rough outlines of College buildings and the Episcopal church, and notes the burying ground, and the roads to Charlestown, Menotomy, the pond, Watertown, and the bridge. The original handwritten text is faded and was annotated with additional text by Davis including the note "[taken in my Senior year at H. College Septr 1780] Surveyed in concert with classmates, Atkins, Hall 1st, Howard, Payne, &c.- J. Davis." There is a note that "Atkins afterwards took the name of Tying." Davis refers to Dudley Atkins Tyng, Joseph Hall, Bezaleel Howard, and Elijah Paine, all members of the Harvard Class of 1781.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A legal commonplace book by kept by Henry Wells of Worcester, Mass. Focuses on such topics as libel of a man to his wife, common recovery in writs and deeds, pleadings, trover, damages and costs, imprisonment, leases, mortgages, covenants, and ejectment. Also contains a number of miscellaneous entries touching on abridgements of law texts, minutes of court proceedings, kings of England, and biblical quotes. Five-page index located at the end of the work.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This leather-bound volume contains substantial transcriptions copied by Samuel Dunbar from textbooks while he was a student at Harvard in 1721 and 1722. There is a general index to texts at the end of the volume. Dunbar's notebook provides a window into the state of higher education in the eighteenth century and offers a firsthand account of academic life at Harvard College. Notably, he often indicated the number of days spent copying texts into his book.