935 resultados para Age 11 Years
Resumo:
The self-ordered pointing test (SOPT; Petrides & Milner, 1982) is a test of non-spatial executive working memory requiring the ability to generate and monitor a sequence of responses. Although used with developmental clinical populations there are few normative data against which to compare atypical performance. Typically developing children (5!11 years) and young adults performed two versions of the SOPT, one using pictures of familiar objects and the other hard-to-verbalise abstract designs. Performance improved with age but the children did not reach adult levels of performance. Participants of all ages found the object condition easier than the abstract condition, suggesting that verbal processes are utilised by the SOPT. However, performance on the task was largely independent from verbal and nonverbal cognitive ability. Overall the results suggest that the SOPT is a sensitive measure of executive working memory.
Resumo:
This experiment used a modified go/no-go paradigm to investigate the processes by which response inhibition becomes more efficient during mid-childhood. The novel task, which measured trials on which a response was initiated but not completed, was sensitive to developmental changes in response inhibition. The effect of inducing time pressure by narrowing allowable response time was also examined. While increasing time pressure did not reduce the inhibitory demands of the task for either age group, older children (aged 9-to-11 years) were able to inhibit their responses at an earlier stage of movement than younger children (aged 5-to-7 years). This shows that as children get older they become more efficient at controlling their behaviour which drives developmental improvements in response inhibition.
Resumo:
Field lab in marketing: Children consumer behaviour
Resumo:
Background and Purpose—High blood pressure (BP) is common in acute ischemic stroke and associated independently with a poor functional outcome. However, the management of BP acutely remains unclear because no large trials have been completed. Methods—The factorial PRoFESS secondary stroke prevention trial assessed BP-lowering and antiplatelet strategies in 20 332 patients; 1360 were enrolled within 72 hours of ischemic stroke, with telmisartan (angiotensin receptor antagonist, 80 mg/d, n647) vs placebo (n713). For this nonprespecified subgroup analysis, the primary outcome was functional outcome at 30 days; secondary outcomes included death, recurrence, and hemodynamic measures at up to 90 days. Analyses were adjusted for baseline prognostic variables and antiplatelet assignment. Results—Patients were representative of the whole trial (age 67 years, male 65%, baseline BP 147/84 mm Hg, small artery disease 60%, NIHSS 3) and baseline variables were similar between treatment groups. The mean time from stroke to recruitment was 58 hours. Combined death or dependency (modified Rankin scale: OR, 1.03; 95% CI, 0.84–1.26; P0.81; death: OR, 1.05; 95% CI, 0.27–4.04; and stroke recurrence: OR, 1.40; 95% CI, 0.68–2.89; P0.36) did not differ between the treatment groups. In comparison with placebo, telmisartan lowered BP (141/82 vs 135/78 mmHg, difference 6 to 7 mmHg and 2 to 4 mmHg; P0.001), pulse pressure (3 to 4 mmHg; P0.002), and rate-pressure product (466 mmHg.bpm; P0.0004). Conclusion—Treatment with telmisartan in 1360 patients with acute mild ischemic stroke and mildly elevated BP appeared to be safe with no excess in adverse events, was not associated with a significant effect on functional dependency, death, or recurrence, and modestly lowered BP.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016.
Resumo:
Introdução O zinco é um importante elemento traço que auxilia na capacidade antioxidante, além de participar da maturação biológica. Em atletas, a suplementação de zinco tem efeito positivo nos parâmetros hematológicos e pode melhorar o rendimento esportivo. Sua deficiência é comumente observada nesses grupo e pode estar associada à diminuição da força física assim como da massa corporal, além de ter efeito significativo no crescimento. Assim os objetivos do presente estudo foram: comparar os métodos de avaliação da maturidade biológica e suas relações com variáveis antropométricas e de rendimento físico de acordo com o estado de zinco em jovens jogadores de futebol; comparar diferentes métodos de avaliação da composição corporal em jovens jogadores de futebol esratificados de acordo com os níveis plasmáticos de zinco e investigar o efeito do zinco suplementar na maturação biológica, no crescimento, na composição corporal e na força muscular de jogadores de futebol púberes do sexo masculino. Materiais e métodos Foram avaliados em dois momentos 48 jovens do sexo masculino (13±1 anos, massa corporal de 48±10kg, estatura de 160±10cm e zinco plasmático de 12,1±2,2 μmol/L). Todos eram jogadores de futebol de um tradicional clube do Rio de Janeiro e foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Durante 12 semanas o grupo placebo (n=28) recebeu cápsulas de amido de milho e o grupo suplementado (n=20) recebeu cápsulas de gluconato de Zn (22mg/dia). O valor de 11,0 μmol/L foi considerado como ponto de corte para classificação dos jovens em normozincêmicos ou hipozincêmicos. No início da manhã, após jejum noturno, foram coletados sangue e urina para determinação da concentração de zinco. A massa corporal, alturas (do vértex, acromial, dactiloidal, iliocristal, trocantérica e sentado), composição corporal, força e maturidade esquelética (TW3) também foram determinadas por metodologias validadas. Resultados As comparações entre as categorias maturacionais definidas por cada método de avaliação mostraram que a idade óssea foi o único método que permitiu a identificação de diferenças entre as três categorias, em ao menos duas variáeis relacionadas ao rendimento (massa livre de gordura (MLG) e força na mão dominante (FMD) – p<0,0001). O método da pilosidade axilar foi capaz de discriminar apenas para a FMD (p<0,0001). Embora tenha fornecido quatro categorias maturacionais, o método por dosagem da testosterona não possibilitou a identificação de diferenças entre as categorias relativas a MLG, a FMD e as dobras cutâneas(DC). Quando observamos os métodos de avaliação da composição corporal não foram identificadas diferenças sigificativas entre os grupos hipozincêmico e normozincêmico no percentagem de gordura(PG) nem na MLG obtidas através dos métodos da absortometria de dupla energia (DXA) (p=0,06076 e p=0,5638 respectivamente), das DC (p=0,6840 and 0,5087) e através da bioimpedância elétrica (BIA) (p=0,3475 and p=0,3475). Entre os diferentes métodos também não foi encontrada diferenças significativas (PG: p=0,1272 e p=0,3231 - MLG: p=0,9229 and p=0,8933 para os grupos hipozincêmico e normozincêmico, respectivamente). As correlações entre os métodos foram significativas (PG: r= 0,3414 a 0,9765 e p<0,0001 a 0,0133 - MLG: r=0,9533 a 0,9998 e p<0,0001). Fortes coeficientes de determinação foram obtidos nas regressões múltiplas dos valores do DXA com a equação de Slaughter na estimativa da PG (r=0,86; r2=0,928 e SEE=2,37%) e ainda maiores para MLG (r=0,98; r2=0,990 e SEE=1,18kg). Valores menores foram encontrados para as outras equações com DC e para BIA. Ao analisar os efeitos da suplementação de zinco sobre o crescimento, a maturação, a composição corporal e a força, observou-se que somente as alterações ocorridas nos indicadores de crescimento foram significativas (p=0,0312), sendo que todas as demais não foram significativas - idade óssea (p=0,1391), massa livre de gordura (p=0,0593), percentual de massa gorda (p=0,2212) e força na mão dominante (p=0,6569). Conclusões Observando diferentes métodos de avaliação da maturidade biológica e as categorias por eles definidas, o método da idade óssea (IO) mostrou ser melhor, visto que ele permitiu identificar diferenças entre as três categorias possíveis, nas variáveis MLG e FMD, ao contrário dos outros métodos. Para a avaliação da composição corporal, os métodos baseados nas DC foram melhores que BIA, quando DXA não estiver disponível. A comparação entre os métodos baseados nas DC mostrou que a melhor associação foi obtida com a equação de Slaughter, seguida pela equação de Lohman com a utilização da IO ao invés da idade cronológica. Os níveis de zinco plasmático parecem não serem influenciados pela composição corporal, o que certamente justifica mais estudos. Os resultados da análise dos efeitos da suplementação de zinco no crescimento, na maturação, na composição corporal e na força, nos levam a concluir que o crescimento teve alteração positiva significativa e que os valores das demais variáveis estudadas (maturação, composição corporal e força muscular) não sofreram alterações significativas relacionadas à suplementação de zinco nos jovens jogadores de futebol do sexo masculino, na faixa etária dos 12 aos 14 anos.
Resumo:
Importance A key factor in assessing the effectiveness and cost-effectiveness of antiretroviral therapy (ART) as a prevention strategy is the absolute risk of HIV transmission through condomless sex with suppressed HIV-1 RNA viral load for both anal and vaginal sex. Objective To evaluate the rate of within-couple HIV transmission (heterosexual and men who have sex with men [MSM]) during periods of sex without condoms and when the HIV-positive partner had HIV-1 RNA load less than 200 copies/mL. Design, Setting, and Participants The prospective, observational PARTNER (Partners of People on ART-A New Evaluation of the Risks) study was conducted at 75 clinical sites in 14 European countries and enrolled 1166 HIV serodifferent couples (HIV-positive partner taking suppressive ART) who reported condomless sex (September 2010 to May 2014). Eligibility criteria for inclusion of couple-years of follow-up were condomless sex and HIV-1 RNA load less than 200 copies/mL. Anonymized phylogenetic analysis compared couples' HIV-1 polymerase and envelope sequences if an HIV-negative partner became infected to determine phylogenetically linked transmissions. Exposures Condomless sexual activity with an HIV-positive partner taking virally suppressive ART. Main Outcomes and Measures Risk of within-couple HIV transmission to the HIV-negative partner. Results Among 1166 enrolled couples, 888 (mean age, 42 years [IQR, 35-48]; 548 heterosexual [61.7%] and 340 MSM [38.3%]) provided 1238 eligible couple-years of follow-up (median follow-up, 1.3 years [IQR, 0.8-2.0]). At baseline, couples reported condomless sex for a median of 2 years (IQR, 0.5-6.3). Condomless sex with other partners was reported by 108 HIV-negative MSM (33%) and 21 heterosexuals (4%). During follow-up, couples reported condomless sex a median of 37 times per year (IQR, 15-71), with MSM couples reporting approximately 22 000 condomless sex acts and heterosexuals approximately 36 000. Although 11 HIV-negative partners became HIV-positive (10 MSM; 1 heterosexual; 8 reported condomless sex with other partners), no phylogenetically linked transmissions occurred over eligible couple-years of follow-up, giving a rate of within-couple HIV transmission of zero, with an upper 95% confidence limit of 0.30/100 couple-years of follow-up. The upper 95% confidence limit for condomless anal sex was 0.71 per 100 couple-years of follow-up. Conclusions and Relevance Among serodifferent heterosexual and MSM couples in which the HIV-positive partner was using suppressive ART and who reported condomless sex, during median follow-up of 1.3 years per couple, there were no documented cases of within-couple HIV transmission (upper 95% confidence limit, 0.30/100 couple-years of follow-up). Additional longer-term follow-up is necessary to provide more precise estimates of risk.
Resumo:
Background: Nephrolithiasis in children is associated with a high rate of complications and recurrence. Objectives:Since some evidences reported that zinc has an important place amongst inhibitors of crystallization and crystal growth, we decided to assess the effectiveness of oral zinc sulfate as adjuvant treatment in children with nephrolithiasis. Patients and Methods: This was a randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial. 102 children in the age range 1 month to 11 years with first nephrolithiasis were recruited. Patients were randomly divided into two equal groups (intervention and control groups). Intervention group received conservative measures for stones and 1 mg/kg/day (maximum 20 mg/day) oral zinc sulfate syrup for 3 months. Control group received placebo in addition to conservative measures, also for 3 months. Patients were followed up by ultrasonography for 9 months, in 5 steps (at the end of 1st, 2nd, 3rd, 6th and 9th month after treatment) assessing size and number of stones in the kidneys. Results: Only at the end of the first month, the average number (intervention: 1.15 ± 3.78, control: 1.3 ± 2.84) (P = 0.001) and size (cm) (intervention: 0.51 ± 1.76, control: 0.62 ± 1.39) (P = 0.001) of stones was significantly lower in the intervention group, and in other points there was no significant therapeutic efficacy in oral zinc adjuvant treatment compared to conservative treatment alone. Also, during the 9-month follow-up, the number and size of stones in both groups decreased significantly (both: P < 0.0001) in a way that the decrease in the intervention group showed no difference with the control group. Conclusions: Adjuvant treatment with zinc is not more effective than consecutive treatment in children with nephrolithiasis. However, further studies are recommended due to the lack of clinical evidence in this field.
Resumo:
Antecedentes: Distintos estudios han demostrado que aproximadamente la mitad de los niños presentan al menos un episodio de obstrucción bronquial durante los primeros 3 años de vida y, en más del 50% de ellos el episodio se repite una o más veces. Entonces es necesario prever que niños que inician con sibilancias en una etapa temprana de la vida, van a padecer de asma en el futuro, estudios realizados muestran una sensibilidad del 16 % y especificidad del 97 % para el IPA Castro – Rodríguez y para el PIAMA una sensibilidad de 63% y una especificidad del 64% aproximadamente. Objetivo General: Determinar la validez de diversos índices predictores de asma bronquial en niños y niñas de 6 a 11 años atendidos en Consulta Externa de Neumología del Hospital Vicente Corral Moscoso. Metodología: Se trató de un estudio de validación de test predictores de asma en la totalidad de niños/as de 6 a 11 años con diagnóstico de asma y un grupo equitativo escogidos al azar de niños de las mismas edades atendidos en consulta externa de Neumología durante el periodo Enero – Diciembre 2014. Se aplicó una encuesta a sus representantes, además se revisó los hemogramas previos que mostraron eosinofilia. Los datos fueron analizados con los programas SPSS versión 20. Uso de resultados: Se mostró la validez de los Índices Predictores de Asma que podrán ser aplicados a niños en edades aún más tempranas
Resumo:
Anemia ferropénica, enfermedad común en niños afecta su desarrollo psicomotriz y cognitivo, se ha asociado a una disminución en su rendimiento escolar. OBJETIVO GENERAL Determinar la asociación entre la anemia ferropénica y rendimiento escolar en niños de 2º a 7º año de educación básica de la escuela “12 de Octubre” del cantón el Tambo, 2015. DISEÑO METODOLÓGICO Estudio tipo analítico transversal, a una población de 92 escolares de 2º a 7º año de educación básica, matriculados en el año lectivo 2015 – 2016. Previo a su inclusión representantes de los escolares firmaron consentimiento informado, luego llenaron un formulario que determinó variables como edad, sexo, año escolar, lugar de residencia. Un análisis sanguíneo permitió establecer la presencia de la variable anemia ferropénica; y la variable rendimiento escolar fue tomada de los libros de registro de calificaciones. Recolectada la información se ingresó al ordenador para un análisis ulterior en los programas Microsoft Office Excel 2010 y SPSS V22. RESULTADOS De los 92 escolares investigados, el 53,3% fueron mujeres y el 46.7% hombres. El promedio de edad fue de 9,38 (DS 2,10). El mayor número según grupo de edad fue entre 10 y 11 años con el 43,48%. Se presentó anemia por deficiencia de hierro en 25% de los escolares, la relación con el rendimiento escolar fue no significativa (RP 0,6 IC 95 0,14-2,51, valor de p=0,51)
Resumo:
ANTECEDENTES: la elevada concurrencia de pacientes pediátricos a las salas de emergencia de los diferentes hospitales por causas traumáticas, ha generado preocupación en la colectividad y principalmente en las personas que laboran en las casas de salud. OBJETIVO GENERAL: determinar la frecuencia y las características del trauma en pacientes de 0 a 16 años que acuden a emergencia del Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca, en un período comprendido entre julio a diciembre del 2014. METODOLOGÍA: se realizó un estudio de tipo descriptivo-retrospectivo, mediante la revisión de historias clínicas de emergencia y formularios del SOAT. En el periodo de estudio se registraron 6891 consultas en la emergencia, de los cuales 3128 pacientes de 0 a 16 años consultaron por trauma. Se valoraron variables como: sexo, edad, área de residencia, causas, escenario físico, persona o institución que lleva al niño, forma de transporte, tipos de lesiones, el horario y calendario en el que se presentó el trauma. La información se analizó con la base de datos en Excel 2010, SPSS versión 19. RESULTADOS: el 59,6% de los pacientes fue de sexo masculino, con una edad promedio 7 años, presentaron mayormente caídas 51,11% y el trauma de cabeza 35.81% de acuerdo a la lesión. La mayoría de pacientes en un 61% fueron de zona urbana; el lugar más frecuente de producción del accidente fue el domicilio con 54.53%. Un 93.9% de niños fueron llevados por sus familiares en forma ambulatoria con 73.6%, acudieron al hospital dentro de la primera hora después del percance un 67.3%
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.
Resumo:
La suppléance à la communication (SC) est un moyen qui permet aux personnes qui ne peuvent pas communiquer par la parole de transmettre des informations à leur environnement et d'interagir de manière fonctionnelle avec lui. Le développement de la SC connaît des avancées importantes depuis quelques années, surtout avec l'avènement de nouvelles technologies. Toujours est-il qu'une compréhension plus approfondie des mécanismes qui sous-tendent l'utilisation de la SC reste primordiale. De plus, les relations qui existent entre l'utilisation du langage oral et de symboles graphiques sont peu explorées à ce jour. La présente étude fait partie d'un projet plus large visant donc à mieux explorer la nature des compétences nécessaires à une utilisation optimale de symboles graphiques dans la SC. Ainsi, et afin de mieux comprendre cette relation entre le langage oral et l'utilisation de symboles graphiques aussi bien en production qu'en compréhension, ainsi que pour mieux explorer l'effet d'âge et de genre, nous avons recruté 79 enfants (37 filles et 42 garçons), âgés entre 4;1 ans et 9;11ans, et qui présentent un développement typique du langage. L'étude du développement typique nous permet d'étudier certaines habiletés qui peuvent être difficiles à évaluer chez des enfants présentant des déficits sévères. Les sujets ont été répartis en 3 groupes selon leur âge: groupe 4-5 ans (n=26), groupe 6-7 ans (n=35) et groupe 8-9 ans (n=18). Plusieurs tâches ont été crées; celles-ci comprenaient des tâches de compréhension et de production, avec comme matériel des symboles graphiques, des objets ou des mots, qui étaient répartis au sein d'énoncés formés de trois, quatre, six ou huit éléments. Les résultats montrent tout d'abord deux profils distincts: chez les jeunes enfants, on observe une meilleure performance aux tâches d'interprétation par rapport aux tâches de production. Cependant, cette différence n'est plus évidente pour les groupes des plus âgés, et la distinction principale se situe alors au niveau de la différence de performance entre les tâches orales et les tâches symboliques au profit des premières. Par ailleurs, et conformément aux observations sur le développement du langage oral, la performance des filles est supérieure à celle des garçons à toutes les tâches, et cette différence semble disparaître avec l'âge. Enfin, nos résultats ont permis de montrer une amélioration plus marquée de la maîtrise du langage oral avec l'âge par comparaison à la maîtrise du traitement du symbole graphique. Par contre, l'interprétation et la production semblent être maîtrisées de manière similaire. Notre étude vient appuyer certains résultats rapportés dans la littérature, ainsi qu'élargir les connaissances surtout au niveau des liens qui existent entre la production et l'interprétation orale et symbolique en fonction de l'âge et du genre.
Resumo:
OBJECTIVES: To determine the carrier rate of the GJB2 mutation c.35delG and c.101T>C in a UK population study; to determine whether carriers of the mutation had worse hearing or otoacoustic emissions compared to non-carriers. DESIGN: Prospective cohort study. SETTING: University of Bristol, UK. PARTICIPANTS: Children in the Avon Longitudinal Study of Parents and Children. 9202 were successfully genotyped for the c.35delG mutation and c.101>T and classified as either carriers or non-carriers. OUTCOME MEASURES: Hearing thresholds at age 7, 9 and 11 years and otoacoustic emissions at age 9 and 11. RESULTS: The carrier frequency of the c.35delG mutation was 1.36% (95% CI 1.13 to 1.62) and c.101T>C was 2.69% (95% CI 2.37 to 3.05). Carriers of c.35delG and c.101T>C had worse hearing than non-carriers at the extra-high frequency of 16 kHz. The mean difference in hearing at age 7 for the c.35delG mutation was 8.53 dB (95% CI 2.99, 14.07) and 12.57 dB at age 9 (95% CI 8.10, 17.04). The mean difference for c.101T>C at age 7 was 3.25 dB (95% CI -0.25 to 6.75) and 7.61 dB (95% CI 4.26 to 10.96) at age 9. Otoacoustic emissions were smaller in the c.35delG mutation carrier group: at 4 kHz the mean difference was -4.95 dB (95% CI -6.70 to -3.21) at age 9 and -3.94 dB (95% CI -5.78 to -2.10) at age 11. There was weak evidence for differences in otoacoustic emissions amplitude for c.101T>C carriers. CONCLUSION: Carriers of the c.35delG mutation and c.101T>C have worse extra-high-frequency hearing than non-carriers. This may be a predictor for changes in lower-frequency hearing in adulthood. The milder effects observed in carriers of c.101T>C are in keeping with its classification as a mutation causing mild/moderate hearing loss in homozygosity or compound heterozygosity.
Management and outcome of cholesterol embolus identified in a diabetic retinopathy screening program
Resumo:
Purpose. We examined the incidence, management, and outcomes of patients known to be at high cardiovascular risk, and to assess whether specialist referral to an ophthalmic medical clinic is worthwhile. Methods. Patients in the East Birmingham area with cholesterolembolus who were identified on digital diabetic retinopathy screening over a 3-year period were referred to a specialist ophthalmic medicine clinic within Heart of England NHS Trust for management and investigation. Results. A total of 33 patients were referred for clinical management.(male:female = 22:11, mean age 72 years). A total of 28 patients were known to be receiving medication: 14 anti hypertensive therapy(42%), 19 aspirin (59%), and 21 statin (64%). A total of 18 patients had known cardiovascular disease, 10 of whom had received carotid stenting or coronary artery bypass surgery. Ten patients diagnosed with embolus required and consented to carotid Doppler studies. Six patients were confirmed with significant carotid stenosis and 2 (6%)of these patients required carotid endarterectomy surgery. Overall, 4patients died, a mortality rate of 12% over 3 years. Conclusions. Annual diabetic retinopathy screening provide sopportunistic identification of asymptomatic cholesterol emboli and provides an opportunity for review of medical management in the high-risk patient group with appropriate identification and referral for carotid stenosis surgery. A total of 11 patients were identified with sub optimal cardiovascular risk management: e.g., statin use.