634 resultados para Coaching (Athletics)


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Dissertação apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Atividade Física.

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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Treino Desportivo

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Este estudo tem como objetivo traçar um possível perfil profissional do docente de Educação Especial, fazendo uma referência à Educação Inclusiva e Professores Inclusivos, incidindo nas suas motivações, formação (inicial, contínua e especializada), avaliação, supervisão, teoria do peer coaching, funções e competências. Tendo em conta que vivemos na era da Escola Inclusiva, que prima pela diversidade, o estudo visa refletir sobre o papel do Professor Inclusivo e do Docente de Educação Especial em particular, ou seja, sobre as suas motivações, formações e competências, relevantes para um bom desempenho e sucesso educativo. No que concerne as motivações, o presente estudo pretendeu perceber o que leva um docente a optar pela realização de um curso de pós-graduação/Especialização em Educação Especial, podendo essa motivação ser de caráter intrínseco ou extrínseco. Pretendeu, também, perceber como os docentes são preparados, via formação inicial, para lidar com a Inclusão e de que forma a formação contínua e especializada aliada a uma avaliação e supervisão são determinantes para um bom desempenho profissional. Estes fatores permitiram traçar um possível perfil do docente de educação especial, atendendo a determinadas competências pessoais e profissionais. Foi aplicado um inquérito por questionário aos docentes de Educação Especial, sendo a amostra composta por 177 inquiridos. O estudo permitiu concluir que os docentes optam pela realização do curso de especialização em Educação Especial, partindo de uma motivação extrínseca, sendo o principal motivo a “não colocação no grupo de origem”, concluindo que os motivos que levam à realização do referido curso influenciam as boas práticas de lecionação. Concluiu-se, também, que é necessário que o docente invista no seu desenvolvimento profissional e que o perfil profissional deve ter em conta determinadas competências pessoais e profissionais.

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Esta tese pretende contribuir para o conhecimento da migração de treinadores desportivos. Foram realizados quatro estudos para examinar quais os fatores envolvidos na migração de treinadores desportivos. Os dados recolhidos foram tratados através de métodos de análise qualitativa e quantitativa. O primeiro estudo permitiu identificar que estudos sobre a migração no desporto utilizam as dimensões macro e micro de forma independente. As metodologias utilizadas nos estudos, qualitativa ou quantitativa, variam de acordo com a dimensão de definida para o estudo da migração (macro ou micro). Foi também identificado um número bastante reduzido de estudos sobre a migração dos treinadores desportivos. O segundo estudo permitiu identificar que a migração de treinadores desportivos está predominantemente relacionada com mecanismos informais de recrutamento. As motivações dos treinadores para migrar estão maioritariamente relacionadas com três categorias identificadas em estudos anteriores, nomeadamente as categorias: ambicioso, cosmopolita e pioneira. As experiências dos treinadores são focadas principalmente em aspetos desportivos. O terceiro estudo, permitiu identificar um padrão de migração de treinadores desportivos que envolve a sobreposição de fatores económicos, históricos e culturais. De salientar, a importância das relações socias na migração de treinadores para zonas de maior prestígio e para zonas com melhor situação financeira. O quarto estudo, permitiu demonstrar que existe uma polarização no discurso dos meios de comunicação social relativamente aos treinadores estrangeiros. Este tipo de discurso está relacionado, por um lado com o reconhecimento do treinador estrangeiro como essencial no desenvolvimento e sucesso desportivo do país de acolhimento. Por outro lado, o discurso dos meios de comunicação social está relacionado com a estigmatização do treinador estrangeiro como o principal responsável pelo subdesenvolvimento do desporto do país de acolhimento. Os meios de comunicação social do país de acolhimento tendem a estigmatizar os treinadores estrangeiros de mercenários, não comprometidos com o desenvolvimento desportivo nacional. Os resultados globais permitiram propor um quadro conceptual sobre a migração de treinadores desportivos.

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Introdução: No atletismo existe uma prevalência de lesões e sintomas de sobrecarga, havendo a possibilidade de monitorizar o início e a evolução das mesmas. Objetivos: Traduzir, validar e aplicar o Oslo Sports Trauma Research Center Overuse Injury Questionnaire (OSTRC-O) a atletas de atletismo. Metodologia: O questionário OSTRC-O foi traduzido para português e aplicado por e-mail semanalmente (durante 7 semanas) a um grupo de atletas (n=23), verificando em que medida o esforço/sobrecarga a que estão sujeitos em duas regiões anatómicas específicas (anca e coxa) poderá afectar o seu rendimento e/ou mesmo ser alvo de lesão desportiva. Resultados/Discussão: A prevalência média de lesões de sobrecarga para todos os atletas, em qualquer área anatómica foi de 44,0% (95% IC 35-53). A prevalência média de lesões de sobrecarga substanciais, problemas que causam moderada/severa redução no volume de treino ou performance desportiva ou, completa incapacidade de participar em treino ou competição foi de 13,7% (95% IC 7-19). Não obstante os sintomas de sobrecarga serem prevalentes nas duas áreas, a prevalência semanal de problemas de sobrecarga foi maior na coxa (40%) do que na anca (15%) Conclusões: O OSTRC-O permitirá basear-nos na limitação da funcionalidade e não no tempo de paragem dos atletas, oferecendo a possibilidade de um controlo semanal mais real. Neste estudo sobre atletismo a prevalência média semanal de lesões de sobrecarga na coxa (40%) foi maior do que a prevalência semanal de lesões de sobrecarga na anca (15%).

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RESUMEN. En este trabajo de titulación se describe el proceso de investigación científica y social del diseño, aplicación y evaluación de una propuesta de entrenamiento deportivo para atletas damas y varones de las categorías prejuveniles de la Escuela de Atletismo “Patricio Quille” de la ciudad de Cuenca. Dicha propuesta de trabajo investigativo en el área de la Cultura Física consistió en el diseño de un macrociclo de entrenamiento estructurado por procesos de desarrollo de las cualidades físicas de los deportistas, pero básicamente se centró en el desarrollo de la técnica de la carrera de medio fondo en función de los principios fisiológicos del rendimiento deportivo y la psicopedagogía de la enseñanza deportiva. Al final del proceso, la propuesta fue totalmente validada con los logros deportivos que los atletas inmersos en la investigación alcanzaron enel entorno competitivo local, nacional e incluso internacional.

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In this issue...M Day, Organizations, Publications, Athletics, Graduates, Offices, Flunkers' Frolic, Field Surveying, R.O.T.C.

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The Strategic Implementation Plan of the European Innovation Partnership on Active and Healthy Ageing (EIP on AHA) proposed six Action Groups. After almost three years of activity, many achievements have been obtained through commitments or collaborative work of the Action Groups. However, they have often worked in silos and, consequently, synergies between Action Groups have been proposed to strengthen the triple win of the EIP on AHA. The paper presents the methodology and current status of the Task Force on EIP on AHA synergies. Synergies are in line with the Action Groups’ new Renovated Action Plan (2016-2018) to ensure that their future objectives are coherent and fully connected. The outcomes and impact of synergies are using the Monitoring and Assessment Framework for the EIP on AHA (MAFEIP). Eight proposals for synergies have been approved by the Task Force: Five cross-cutting synergies which can be used for all current and future synergies as they consider overarching domains (appropriate polypharmacy, citizen empowerment, teaching and coaching on AHA, deployment of synergies to EU regions, Responsible Research and Innovation), and three cross-cutting synergies focussing on current Action Group activities (falls, frailty, integrated care and chronic respiratory diseases).

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relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Treino Desportivo

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relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Treino Desportivo

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Thesis (Master, Kinesiology & Health Studies) -- Queen's University, 2016-10-03 07:59:09.638

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Les conditions actuelles en éducation sont difficiles pour le corps professoral. La charge de travail élevé, le stress, les difficultés liées à la gestion de classe et le manque de soutien sont au nombre des difficultés vécues par les enseignantes et les enseignants. De surcroît, les novices en enseignement parviennent difficilement à s’intégrer dans la profession enseignante, car en plus de subir ces conditions non optimales, ils n’ont pas développé tous les savoir-être et tous les savoir-faire afin de faire face à cette réalité. Ce qui en amène plus d’un à quitter la profession enseignante dans les cinq premières années de la pratique. D’une part, à l’égard de ce constat, les directions d’établissements scolaires ne peuvent rester passives et devront à l’avenir voir à faciliter les conditions telles que la lourdeur de la tâche, les groupes difficiles et la précarité des emplois en début de carrière, afin de minimiser l’état de détresse psychologique qui est ressenti chez un certain nombre de ces enseignantes et de ces enseignants. D’autre part, les directrices et directeurs «établissements scolaires doivent intervenir et soutenir adéquatement les novices en enseignement afin de les supporter dans leur insertion professionnelle et ainsi contrer le décrochage des novices tel que nous l’avons recensé dans les études évoquées dans cette recherche. Le but de cette recherche est justement de proposer une démarche d’accompagnement pour aider les novices à s’insérer adéquatement dans la fonction de la profession enseignante en facilitant l’exercice de la profession et leur intégration dans le milieu éducatif. Afin de parvenir à ce but, notre premier objectif est de définir une démarche daccompagnement pour soutenir adéquatement les novices en enseignement. Cette démarche tient compte des difficultés vécues en enseignement et des conditions auxquelles les novices sont confrontés. De là l’importance, dans cette démarche d’accompagnement, d’outiller adéquatement les novices en les aidant à développer des savoir-être et des savoir-faire. Notre deuxième objectif est d’accompagner les novices dans une démarche qui s’appuie sur les outils du coaching tels qu’ils ont été décrits dans le cadre théorique. Une démarche qui s’appuie sur les savoir-être et les savoir-faire de l’accompagnateur afin d’aider le novice à s’actualiser au travers des étapes du plan d’action : l’objectif, la phase réflexive, l’action et la rétroaction. Une démarche qui s’appuie aussi sur le processus de l’actualisation de soi, processus qui amène la personne accompagnée à développer sa disponibilité par sa capacité à recevoir et à traiter l’information, à développer son autonomie par sa capacité à faire des choix, et à développer son efficacité par sa capacité à agir. Finalement, notre troisième objectif est d’observer les répercussions de la démarche d’accompagnement sur l’insertion des novices en enseignement et sur leur motivation. Pour avoir un impact sur les novices dans leur pratique et dans leur insertion professionnelle, nous devons justement viser à développer leur motivation et leur autonomie afin de faire perdurer l’effet de l’accompagnement et les bénéfices du soutien reçu au cours des premières années en enseignement. Ceci peut se faire en minimisant leurs préoccupations et en abaissant le niveau de stress auquel ils sont confrontés quotidiennement. Concrètement, cette recherche-action vise à travailler conjointement avec le novice afin que celui-ci puisse développer davantage de résilience en s’appropriant des comportements et des connaissances qui vont faciliter son insertion. Le but de notre recherche n’est donc pas de minimiser les conditions actuelles envers l’apathie du système, mais plutôt de faciliter l’insertion professionnelle des novices à l’égard des conditions actuelles. La recherche-action a été réalisée en accompagnant quatre novices en enseignement qui sont confrontés aux difficultés mentionnées dans diverses études antérieures sur l’insertion des novices en enseignement. Les novices provenaient d’écoles primaires publiques et privées. La démarche a été appliquée sur une période de deux à trois mois selon le cas et apporte un portrait réaliste de l’impact de la démarche sur la motivation des novices et sur leur pratique en enseignement. Nous avons remarqué que la démarche d’accompagnement a permis aux novices de mieux s’intégrer dans la profession enseignante. L’aisance, la motivation. l’efficacité et l’autonomie retrouvées ne peuvent qu’inciter les directions d’établissements scolaires et les instances éducatives à mettre en place une telle démarche d’accompagnement. Les besoins sont là, nous l’avons constaté. Les novices nous ont dit souhaiter que les directions détablissements scolaires mettent en place une démarche d’accompagnement telle que celle appliquée dans cette recherche.

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One of the most popular sports globally, soccer has seen a rise in the demands of the game over recent years. An increase in intensity and playing demands, coupled with growing social and economic pressures on soccer players means that optimal preparation is of paramount importance. Recent research has found the modern game, depending on positional role, to consist of approximately 60% more sprint distance in the English Premier League, which was also found to be the case for frequency and success of discrete technical actions (Bush et al., 2015). As a result, the focus on soccer training and player preparedness is becoming more prevalent in scientific research. By designing the appropriate training load, and thus periodization strategies, the aim is to achieve peak fitness in the most efficient way, whilst minimising the risk of injury and illness. Traditionally, training intensity has been based on heart rate responses, however, the emergence of tracking microtechnology such as global positioning system (GPS) and inertial sensors are now able to further quantify biomechanical load as well as physiological stress. Detailed pictures of internal and external loading indices such as these then combine to produce a more holistic view of training load experience by the player during typical drills and phases of training in soccer. The premise of this research is to gain greater understanding of the physical demands of common training methodologies in elite soccer to support optimal match performance. The coaching process may then benefit from being able to prescribe the most effective training to support these. The first experimental chapter in this thesis began by quantify gross training loads of the pre-season and in-season phases in soccer. A broader picture of the training loads inherent in these distinct phases brought more detail as to the type and extent of external loading experienced by soccer players at these times, and how the inclusion of match play influences weekly training rhythms. Training volume (total distance) was found to be high at the start compared to the end of pre-season (37 kilometres and 28 kilometres), where high cardiovascular loads were attained as part of the conditioning focus. This progressed transiently, however, to involve higher-speed, acceleration and change-of-direction stimuli at the end of pre-season compared to the start and to that in-season (1.18 kilometres, 0.70 kilometres and 0.42 kilometres high-intensity running; with 37, 25 and 23 accelerations >3m/s2 respectively) . The decrease in volume and increase in maximal anaerobic activity was evident in the training focus as friendly matches were introduced before the competitive season. The influence of match-play as being a large physical dose in the training week may then determine the change in weekly periodisation and how resulting training loads applied and tapered, if necessary. The focus of research was then directed more specifically to the most common mode of training in soccer, that also featured regularly in the pre-season period in the present study, small-sided games (SSG). The subsequent studies examined numerous manipulations of this specific form of soccer conditioning, such as player numbers as well as absolute and relative playing space available. In contrast to some previous literature, changing the number of players did not seem to influence training responses significantly, although playing format in the possession style brought about larger effects for heart rate (89.9%HRmax) and average velocity (7.6km/h-1). However, the following studies (Chapters 5, 6 and 7) revealed a greater influence of relative playing space available to players in SSG. The larger area at their disposal brought about greater aerobic responses (~90%HRmax), by allowing higher average and peak velocities (>25km/h-1), as well as greater distance acceleration behaviour at greater thresholds (>2.8m/s2). Furthermore, the data points towards space as being a large determinant in strategy of the player in small-sided games (SSG), subsequently shaping their movement behaviour and resulting physical responses. For example, higher average velocities in a possession format (8km/h-1) reflects higher work rate and heart rate load but makes achieving significant neuromuscular accelerations at a high level difficult given higher starting velocities prior to the most intense accelerations (4.2km/h-1). By altering space available and even through intentional numerical imbalances in team numbers, it may be easier for coaches to achieve the desired stimulus for the session or individual player, whether that is for aerobic and neuromuscular conditioning. Large effects were found for heart rate being higher in the underloaded team (85-90%HRmax) compared to the team with more players (80-85%HRmax) as well as for RPE (5AU versus 7AU). This was also apparent for meterage and therefore average velocity. It would also seem neuromuscular load through high acceleration and deceleration efforts were more pronounced with less numbers (given the need to press and close down opponents, and in a larger area relative to the number of players on the underloaded team. The peak accelerations and deceleration achieved was also higher when playing with less players (3-6.2m/s2 and 3-6.1m/s2) Having detailed ways in which to reach desired physical loading responses in common small training formats, Chapter 8 compared SSG to larger 9v9 formats with full-size 11v11 friendly matches. This enabled absolute and relative comparisons to be made and to understand the extent to which smaller training formats are able to replicate the required movements to be successful in competition. In relative terms, it was revealed that relative acceleration distance and Player Load were higher in smaller 4v4 games than match-play (1.1m.min-1 and 0.3m.min-1 >3m/s2; 16.9AU versus 12AU). Although the smallest format did not replicate the high-velocity demands of matches, the results confirmed their efficacy in providing significant neuromuscular load during the training week, which may then be supplemented by high-intensity interval running in order to gain exposure to more maximal speed work. In summary, the data presented provide valuable information from GPS and inertial sensor microtechnology which may then be used to understand training better to manipulate types of load according to physical conditioning objectives. For example, a library of resources to direct planning of drills of varying cardiovascular, neuromuscular and perceptual load can be created to give more confidence in session outcomes. Combining external and internal load data of common soccer training drills, and their application across different phases and training objectives may give coaches a powerful tool to plan and periodize training.

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Este trabajo se inscribe en uno de los grandes campos de los estudios organizacionales: la estrategia. La perspectiva clásica en este campo promovió la idea de que proyectarse hacia el futuro implica diseñar un plan (una serie de acciones deliberadas). Avances posteriores mostraron que la estrategia podía ser comprendida de otras formas. Sin embargo, la evolución del campo privilegió en alguna medida la mirada clásica estableciendo, por ejemplo, múltiples modelos para ‘formular’ una estrategia, pero dejando en segundo lugar la manera en la que esta puede ‘emerger’. El propósito de esta investigación es, entonces, aportar al actual nivel de comprensión respecto a las estrategias emergentes en las organizaciones. Para hacerlo, se consideró un concepto opuesto —aunque complementario— al de ‘planeación’ y, de hecho, muy cercano en su naturaleza a ese tipo de estrategias: la improvisación. Dado que este se ha nutrido de valiosos aportes del mundo de la música, se acudió al saber propio de este dominio, recurriendo al uso de ‘la metáfora’ como recurso teórico para entenderlo y alcanzar el objetivo propuesto. Los resultados muestran que 1) las estrategias deliberadas y las emergentes coexisten y se complementan, 2) la improvisación está siempre presente en el contexto organizacional, 3) existe una mayor intensidad de la improvisación en el ‘como’ de la estrategia que en el ‘qué’ y, en oposición a la idea convencional al respecto, 4) se requiere cierta preparación para poder improvisar de manera adecuada.