1000 resultados para Atividades económicas de pequena escala


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OBJETIVO: Saber como "cuidadores" representam as relações entre vasos de plantas e criadouros de vetores da dengue, para a reformulação da atividade educativa. MÉTODOS: O estudo foi realizado junto a "cuidadores" de vasos de plantas de três municípios do Estado de São Paulo onde há presença da dengue e foi desenvolvida intensa atividade educativa. Selecionaram-se 20 residências de cada município estudado, classificadas em positivas e não positivas para larvas de Aedes aegypti, em vasos de plantas. Os endereços foram retirados dos boletins de avaliação de densidade larvária utilizados pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen). Os participantes da pesquisa, em número de 60, encontravam-se na faixa etária dos 20 aos 65 anos. Foram feitas entrevistas por meio de questionário semi-estruturado, com gravação em fita magnética. Utilizou-se para a tabulação dos dados a técnica do discurso do sujeito coletivo. RESULTADOS: Foram encontradas como representações negativas: informações errôneas no imaginário da população; descrença de que um simples "mosquitinho" possa causar tanto problema; crença na doença apenas quando ela se manifesta concretamente e descrença na atividade educativa de um modo geral. Quanto às representações positivas, verificou-se: entendimento do mecanismo básico de transmissão da doença; valorização do papel e da presença constante da autoridade sanitária; entendimento da parcela de responsabilidade que cabe à população no enfrentamento da doença. CONCLUSÕES: No que diz respeito às ações de controle do vetor da dengue, as mensagens educativas demasiadamente sintéticas emitidas pelas autoridades sanitárias não permitiram a sua assimilação pela população na escala em que seria desejável. Tais atividades educativas devem fazer sentido para as populações às quais se destinam, para que ocorram mudanças de comportamentos.

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Projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, especialidade problemas de cognição e multideficiência

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OBJETIVO: Apresentar estratégias e resultados da adaptação transcultural de uma escala de violência psicológica, para ser utilizada em amostras brasileiras. MÉTODOS: A escala de violência, originalmente no idioma inglês e traduzida para o português foi aplicada em 266 adolescentes escolares. A amostra incluiu estudantes das sétimas e oitavas séries do ensino fundamental e primeiro e segundo ano do ensino médio das redes pública e privada do município de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro. Vários tipos de equivalências foram investigados, sendo a semântica avaliada quanto ao significado referencial e geral de cada item; a de mensuração foi apreciada por meio de propriedades psicométricas (confiabilidade teste-reteste, validade de constructo, consistência interna e análise fatorial. Para avaliar a confiabilidade foi utilizada a estatística do Kappa e o coeficiente de correlação intraclasse, e o coeficiente de Pearson para apreciação da validade de constructo. RESULTADOS: Os pontos de discussões teórico-conceituais foram considerados adequados no que se refere às equivalências conceitual e de itens. A equivalência semântica obteve percentual superior a 60% na avaliação do significado referencial e geral dos itens. O alfa de Cronbach encontrado foi de 0,94; a concordância do índice de Kappa foi discreta, coeficiente de correlação intraclasse de 0,82 e a análise fatorial apresentou estrutura de fator com grau de explicação de 43,5% da variância. Quanto à validade de constructo, a escala de violência psicológica apresentou correlação negativa significativa com auto-estima e apoio social, e correlação positiva com a violência cometida pelo pai e pela mãe. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos indicam a aplicabilidade do instrumento na população adolescente brasileira.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, especialidade Educação Matemática na Educação Pré-Escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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OBJETIVO: A Escala de Depressão Geriátrica, utilizada para o rastreamento de sintomas depressivos em idosos, ainda não teve suas características de medida avaliadas em ambulatórios gerais no Brasil. O objetivo foi estudar a validade da Escala, com 15 itens (EDG-15), na identificação de episódio de Depressão Maior ou Distimia em idosos atendidos em ambulatório geral. MÉTODOS: A Escala foi aplicada em 302 indivíduos com 65 anos ou mais, que em seguida foram examinados, de maneira independente, por um geriatra que não tinha conhecimento dos resultados da Escala. Os diagnósticos de Depressão Maior ou Distimia foram feitos utilizando-se os critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV. A sensibilidade e a especificidade nos vários pontos de corte foram expressas pela curva Receiver Operating Characteristic. RESULTADOS: O ponto de corte de melhor equilíbrio foi 5/6, obteve sensibilidade de 81% e especificidade de 71%; e o valor da área sob a curva Receiver Operating Characteristic foi de 0,85 (IC 95%: 0,79-0,91). CONCLUSÕES: A Escala de Depressão Geriátrica pode ser utilizada para o rastreamento de sintomas depressivos na população geriátrica ambulatorial brasileira. O ponto de corte 5/6, sugerido inicialmente por outros autores, mostrou-se adequado.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 20 de Fevereiro 2014, Universidade dos Açores.

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Introdução: A manipulação vertebral é um procedimento de terapia manual realizada em alta velocidade, pequena amplitude e normalmente no final de movimento. Estudos recentes sugerem a manipulação da coluna lombar com efeitos directos nos mecanismos neurofisiológicos da dor assim como na funcionalidade. Objectivo: Avaliar os efeitos, na dor e na funcionalidade, da manipulação lombar, em pacientes com dor lombar aguda de origem mecânica, no dia seguinte à manipulação. Materiais e Métodos: Participaram neste estudo três pacientes de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 31 e 35 anos, com queixas de dor lombar há menos de oito dias e que apresentavam restrição e dor nos movimentos de flexão lombar. Foi utilizado o teste de Mitchell para identificar as vértebras lombares disfuncionais. Os instrumentos utilizados foram a escala numérica da dor (END) para avaliar a dor e o questionário de incapacidade lombar Roland Morris (QIRM) para avaliar a funcionalidade. Os utentes foram avaliados antes da manipulação e no dia seguinte à sua aplicação. Em cada paciente foi realizada apenas uma manipulação lombar. Resultados: No dia seguinte à intervenção os pacientes apresentaram diminuição da dor (6/10 vs 0/10; 5/10 vs 3/10; 4/10vs 1/10) e melhoria da funcionalidade (7/24 vs 1/24; 16/24 vs 9/24; 8/24 vs3/24). Conclusão: Com base nos resultados obtidos pode concluir-se que, nestes três casos, a manipulação lombar utilizada, teve efeitos positivos na redução da dor e no aumento da funcionalidade.

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Jornadas "Ciência nos Açores- que futuro?", Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, Largo do Colégio, Ponta Delgada, 7-8 de junho de 2013.

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Orientada pela Prof. Doutora Cláudia Lopes

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OBJETIVO: Obter validade interna, de construto e de critério para a escala Center for Epidemiological Studies - Depression, em idosos. MÉTODOS: O instrumento foi aplicado a 903 idosos residentes em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, entre os anos de 2002-2003. Os resultados foram comparados com a versão brasileira da Geriatric Depression Scale, aplicado a uma subamostra de 446 respondentes. A consistência interna das duas escalas foi aferida pelo coeficiente alfa de Cronbach, calculado para os itens em sua totalidade e para os itens de cada fator obtido para o instrumento avaliado. Para avaliar a validade de construto, seus 20 itens foram submetidos à análise fatorial exploratória a fim de conhecer o padrão de variação conjunta dos itens e a variância explicada por cada fator. RESULTADOS: O instrumento revelou índices satisfatórios de validade interna (alfa=0,860), sensibilidade (74,6%) e especificidade (73,6%), para nota de corte >11. Entretanto, apontou freqüência relativamente alta de falsos positivos em comparação à Geriatric Depression Scale: de 33,8% vs. 15%. A análise fatorial exploratória do instrumento gerou estrutura fatorial com três fatores: afetos negativos, dificuldades de iniciar comportamentos e afetos positivos. CONCLUSÕES: O instrumento mostrou-se psicometricamente adequado para uso entre idosos. Entretanto, estudos adicionais de natureza longitudinal e transversal, desenvolvidos em diferentes contextos, poderão esclarecer os efeitos de variáveis somáticas e situacionais sobre os resultados desse instrumento em pessoas idosas.

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OBJETIVO: Traduzir a Escala de Estresse Percebido para a língua portuguesa do Brasil e verificar sua validade para mensurar o estresse percebido de idosos brasileiros. MÉTODOS: A escala foi traduzida e testada em sua versão completa, com 14 questões e na reduzida, com dez questões. A tradução obedeceu às etapas de tradução, tradução reversa e revisão por um comitê. A escala traduzida foi aplicada, por meio de entrevista, a 76 idosos com idade média de 70,04 anos (DP=6,34; mín: 60; máx: 84). A consistência interna foi verificada por meio do coeficiente alfa de Cronbach e a validade de construto, por análise fatorial exploratória com rotação ortogonal pelo método varimax. As médias das versões completa e reduzida foram analisadas comparando o estresse percebido em função da auto-avaliação da saúde, nível econômico percebido, estado civil, condições de residência, entre outras. RESULTADOS: Quanto à confiabilidade, a versão completa apresentou consistência interna semelhante (r=0,82) à reduzida (r=0,83). A análise fatorial revelou a existência de dois fatores para a completa e um para a reduzida. A questão 12 apresentou as menores cargas fatoriais. Ao analisar a possibilidade de a escala diferenciar o estresse percebido em função das variáveis, verificou-se que a versão completa obteve maiores diferenças no estresse do que a reduzida. CONCLUSÕES: A Escala de Estresse Percebido mostrou-se clara e confiável para mensurar o estresse percebido de idosos brasileiros, apresentando qualidades psicométricas adequadas.