893 resultados para organizações turísticas
Resumo:
Estuda a atuao da Comisso de Direitos Humanos e Minorias da Cmara dos Deputados no sentido de dar respostas sociedade em relao s denncias de violaes aos direitos humanos e aos princpios ticos, que ocorrem em alguns programas transmitidos pela televiso. Enfoca a associao da Comisso com organizações da sociedade civil em defesa da participao popular no controle da qualidade dos programas dos canais abertos de televiso. O lanamento da campanha "Quem financia a baixaria contra a cidadania", objeto de estudo da pesquisa, foi o instrumento de fiscalizao e controle formulado pela Comisso e seus parceiros, oriundos dessas entidades, visando estabelecer um canal de denncias e de ressonncia social sobre as violaes aos direitos humanos e aos princpios ticos que so recorrentes no cenrio da televiso brasileira. Soma-se a esta questo, a ausncia de qualquer controle pblico ou social, sobre os programas de televiso, embora seja autorizado e fiscalizado seu funcionamento.
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Analisa as principais acepes do conceito de competncia, assim como a teoria sobre a gesto de pessoas baseada na abordagem das competncias. Busca demonstrar a metodologia, as implicaes, os benefcios e as dificuldades da implantao do modelo de Gesto por Competncias nas organizações em geral. Discute, em especial, os obstculos, as limitaes e as adaptaes na transposio da lgica das competncias para as organizações pblicas brasileiras. A partir desse referencial, examinado o Projeto Gesto por Competncias na Cmara dos Deputados, um dos passos considerados prioritrios pela organizao para alcanar os seus objetivos definidos no contexto da implantao da Gesto Estratgica da Casa.
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Com a retirada da ITIL V2 anunciada recentemente pela OGC, organizações do mundo todo que dependem dos servios de TI comeam a pensar em, pelo menos, dar incio implementao de gerenciamento de servios de TI baseada em ITIL na sua verso 3. A partir de desdobramentos deste cenrio mundial, o presente trabalho teve como objetivo apresentar uma proposta de plano de projeto para o Centro de Informtica da Cmara dos Deputados do Brasil, identificando atividades baseadas na abordagem oficial ITIL Lite, que possibilita a implantao de um subconjunto de componentes ITIL V3 de acordo com a atual situao da organizao, deixando o caminho aberto para uma eventual total implementao dos processos e funes.
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A informao considerada hoje um dos maiores ativos nas organizações, e, como tal, necessita ser protegida de forma adequada s necessidades do negcio. Conforme o valor da informao cresce, aumenta tambm o interesse em interceptar e adulterar seu contedo, levando a um comprometimento dos sistemas que suportam o negcio. A Cmara dos Deputados um dos rgos integrantes do Poder Legislativo Brasileiro e cabe a ela representar o povo, legislar sobre os assuntos de interesse nacional e fiscalizar a aplicao dos recursos pblicos. Por meio de seu Sistema Eletrnico de Votao, ocorrem votaes em que so tomadas decises que afetam a vida de toda a nao. Com o uso da pesquisa documental, realizada a partir de um estudo de caso efetuado com base na anlise de documentos existentes no mbito da Coordenao do Sistema Eletrnico de Votao, este trabalho pretende comparar os controles de segurana da informao em uso e os controles recomendados para obteno da certificao ISO 27001, para que se d transparncia ao processo de votao. Este trabalho apresenta como resultado o percentual dos controles recomendados pela norma que esto em uso, permitindo demonstrar que a segurana da informao seriamente considerada durante o processo eletrnico de votao no Plenrio Ulysses Guimares da Cmara dos Deputados.
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A crescente demanda por informaes e, principalmente, o aumento exponencial de redes conectadas Rede Mundial de Computadores (Internet), faz com que as organizações tenham que modernizar sua infraestrutura constantemente. O esgotamento do endereamento disponvel desta rede faz com que essas organizações estudem a implantao da nova verso do protocolo da Internet, o IPv6. A Cmara dos Deputados, como grande provedor de informaes, e procurando manter-se conectada ao maior nmero de usurios possvel, v a necessidade de implantao de novas solues em seu ambiente, mas por ser um ambiente muito complexo, e por ter diversas dependncias necessita da utilizao dos recursos e artefatos de gerenciamento de projetos para tornar possvel a implantao de IPv6 em sua rede corporativa.
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Versa sobre a terceirizao no setor pblico. Na seo inicial fornece-se uma viso panormica de contratao dessa natureza nas organizações tanto do setor privado, quanto do setor pblico. A seguir apresenta-se tpico sobre o arcabouo jurdico da terceirizao na esfera pblica. Na ltima seo relatam-se os conflitos existentes no tratamento desse instituto nas esferas conceitual-legal, oramentria e de mrito. Nesse captulo so abordados temas como, por exemplo: (a) o que passvel de terceirizao fornecimento de mo-de-obra ou prestao de servios? Atividades-meio ou atividades-fim?; (b) utilizao da contratao de mo-de-obra como forma de burlar as regras constitucionais do concurso pblico e o limite de pessoal; (c) abrangncia da expresso terceirizao de mo-de-obra que se refere substituio de servidores e empregados pblicos, contida no art. 18, 1, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000), com nfase na forma de escriturao e contabilizao dos gastos com contratos de servios de terceiros. Por fim, procede-se a uma anlise de mrito sobre as vantagens e desvantagens da terceirizao na Administrao Pblica.
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Avalia a percepo de colaboradores e gestores das empresas terceirizadas pelo Senado Federal quanto reteno de talentos, ou seja, a manuteno, no quadro destas empresas, de profissionais que se destacam e que merecem permanecer atuando em uma instituio legislativa. A metodologia contemplou a pesquisa bibliogrfica sobre o tema reteno de talentos, bem como o estudo documental da relao entre Senado Federal e as empresas terceirizadas. Alm disso, foi realizado levantamento por meio de questionrio junto a 84 colaboradores das 15 empresas terceirizadas prestando servios, atualmente, no Senado, bem como entrevistas com os gestores destas organizações. Os resultados apontaram para a contradio entre a percepo de colaboradores e gestores no que tange reteno de talentos e a verificao de que inexistem medidas efetivas para que bons colaboradores sejam mantidos nas empresas, bem como a verificao de que no h percepo, por parte dos colaboradores, de que sejam valorizados pelas organizações terceirizadas.
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A nova Constituio dar ao Congresso a funo de fiscalizao do oramento pblico. Na abertura do Seminrio Internacional Poder Legislativo e Oramento Pblico, o Ministro do Planejamento Anibal Teixeira afirma ser favorvel a essa medida. O Senador Severo Gomes (PMDB-SP) afirma que o mecanismo fundamental para o dinheiro pblico ser usado corretamente a fiscalizao do Poder Legislativo e tambm das organizações da sociedade civil. Fim do prazo para os pedidos de destaque. O Lder do PDS, Deputado Amaral Neto (PDS-RJ) defende a pena de morte na Constituio. O Lder do PL, Deputado Adolfo Oliveira (PL-RJ) est satisfeito com o substitutivo, pois considera que ele extermina os marajs no servio pblico e pune os traficantes de txicos. Sistema de governo o tema que mais divide as opinies na Assembleia Nacional Constituinte (ANC). O Deputado Csar Cals Neto (PDS-CE) informa que a radicalizao sobre o assunto no boa e que o parlamentarismo misto a melhor escolha. Parlamentaristas do PFL se organizam em favor do parlamentarismo puro. O Secretrio-Geral do PFL o Deputado Saulo Queiroz esclarece que o partido quer um parlamentarismo que no traga o risco do hibridismo e tambm garanta um perodo de transio. A Deputada Sandra Cavalcanti (PFL-RJ) informa sobre a adeso da bancada do seu partido ao parlamentarismo.
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El aprovechamiento del medio rural para llevar acabo actividades turísticas no es algo nuevo en Espaa. Sin embargo, no es hasta mediados de los 80 cuando el turismo rural empieza a tener un desarrollo mayor, aprecindose un crecimiento de la oferta, a medida que lo haca la demanda. Este trabajo se circunscribe a este rea y pretende determinar bajo qu circunstancias debe desarrollarse la gestin del marketing en este tipo turismo y establecer en qu medida sus peculiares caractersticas influyen en las actuaciones de las empresas en el mbito rural.
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Descreve o contedo da Medida Provisria n 684, de 21 de julho de 2015, que altera a Lei no 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurdico das parcerias voluntrias entre a administrao pblica e as organizações da sociedade civil, em regime de mtua cooperao, para a consecuo de finalidades de interesse pblico.
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O trabalho tem por objetivo fazer uma crtica da metodologia do planejamento situacional utilizado no setor sade. Para tanto, constri-se uma estrutura do que se entende por planejamento fazendo uso da nova teoria institucionalista. A metodologia adotada foi a adequao dos novos conceitos institucionalistas - papel das organizações e instituies, arranjos institucional, contratos e custos de transao - queles consagrados na literatura sobre este tema. A principal concluso deste estudo de que embora para o planejamento situacional o jogo poltico seja a varivel fundamental para se formular qualquer proposta factvel de planejamento, ele no consegue atingir esta finalidade, uma vez que as instituies, o lcus onde acontece todo o processo poltico, ou no, esto presentes ou so mal caracterizadas. Alm disso, o trabalho remete a tentativa de construo de um novo arcabouo terico para o planejamento, considerando a flexibilidade dos preos e das instituies que dele fazem parte.
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A discusso sobre a atuao do Estado nas polticas pblicas de Sade remonta a constituio alem de Weimar, em 1919 at os dias de hoje. No Brasil, esta discusso avana em dois momentos da dcada de 80: o primeiro o registro dos casos de AIDS inicialmente detectados em 1980, enfermidade vista como problema de determinados grupos sociais de comportamentos desviantes e no da sociedade como um todo, acarretando movimento por parte da sociedade civil atingida pela doena, atravs de organizações no-governamentais que se especializaram na luta contra a discriminao do portador do vrus HIV e do doente de AIDS. O segundo momento a promulgao da Constituio da Repblica de 1988, texto normativo que estabeleceu diretrizes referentes ao fornecimento de servios de sade por parte do Estado, elevando a sade a categoria de direito fundamental social. Estes movimentos liderados pelas organizações no-governamentais, pressionaram o Estado, atravs do Poder Judicirio para garantir o cumprimento de seus direitos de cidados previstos na Constituio, uma vez que o desrespeito aos direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS era crescente no Brasil. Para desenvolvimento da presente tese foi utilizada a pesquisa documental das decises em todas as instncias do Poder Judicirio, passando pelo Tribunal Estadual do Rio de Janeiro at chegar a cpula do Poder Judicirio, o Supremo Tribunal Federal, aprofundando o estudo nas decises que deferiram os pedidos referentes ao fornecimento de medicamentos para os doentes de AIDS. Foram utilizados documentos doutrinrios para fundamentar a necessidade da aplicabilidade das normas constitucionais de forma imediata e no como meros programas para o poder pblico. Ao levantar estes documentos, observou-se que a previso constitucional, e as decises dos rgos do Poder Judicirio, caminhavam no s para garantir os direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS, mas tambm para estender esta poltica pblica a outras doenas degenerativas do organismo humano de forma a possibilitar a aplicao da previso normativa no somente quela doena.
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Refletindo sobre homossexualidade, Aids e seus desdobramentos sociais e subjetivos nos ltimos 30 anos, procuramos nesta dissertao discutir o fenmeno bareback sexo sem camisinha - nomeado nos Estados Unidos na segunda metade da dcada de 1990. Sua disseminao na mdia tem causado, com frequncia, reaes que reconectam a homossexualidade a loucura, doena e morte. Devido restrita produo acadmica no Brasil, objetivamos contribuir por meio deste trabalho com algumas consideraes essenciais ao debate. Percorremos alguns deslocamentos historicamente importantes relativos homossexualidade, a conduo das condutas - prticas de governo, risco, Aids e ao prprio bareback. Neste sentido, o trabalho associa um estudo terico sobre este objeto a entrevistas realizadas na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa emprica exploratoria recolheu dados e discursos sobre este fenmeno em nossa realidade e contexto, tendo como terreno a Associao Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA) e o Grupo Pela Vidda-RJ, duas organizações no-governamentais que trabalham com a Aids, e no Grupo Arco-ris, ONG integrante do Movimento LGBT. Duas pessoas de cada uma destas ONGs foram entrevistadas. Buscamos entender como essas instituies, locais privilegiados de nossa incurso, vm abordando o fenmeno, quais suas posies e impresses. Paralelamente, contactamos alguns voluntrios adeptos do sexo bareback, por considerarmos seus discursos indispensveis e capazes de tornar este trabalho mais rico e diverso, no entendimento do bareback, a partir de suas experincias individuais. Para tal, utilizamos dois sites de bareback internacionais (barebackrt.com e bareback.com) que hospedam perfis de brasileiros, alguns residentes na cidade do Rio de Janeiro, onde trs praticantes foram integrados pesquisa. Nossa hiptese que as tentativas em decifrar o bareback, dar-lhe um sentido, uma verdade, acabam percorrendo trilhas normativas que tm seus limites expostos medida que percebemos que a diversidade das prticas ertico-sexuais, da singularidade e subjetividade dos sujeitos transcendem qualquer tentativa de normatizao / normalizao. Assim, acreditamos que o que chamamos de bareback, seja fenmeno, subcultura, prtica ou comportamento, no pode ser definido enquanto conjunto coeso de discursos, fantasias e prticas ertico-sexuais, mas pelo contrrio, apresenta-se por meio de mltiplas faces ainda mais variadas, restando apenas aluso que lhe caracterstica: o sexo sem camisinha, que nem sempre significar sexo sem proteo. Desta forma, tendo como perspectiva a noo de conduo das condutas e cuidado de si proposta por Michel Foucault, discutimos o significado das prticas sexuais dissidentes e as questes referentes a normalizao, patologizao e formas de resistncia.
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O trabalho discute, com base em dados primrios obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a empresas de portes e setores distintos, o impacto da implementao de sistemas integrados de gesto (ERP) sobre o ambiente organizacional. O estudo ressalta complexidade decorrente dos projetos a que se submeteram essas empresas, bem como consequncias da implementao desses sistemas sobre a forma de operar das organizações. O estudo teve por objetivo aprofundar o entendimento dos processos de seleo, implementao e utilizao de sistemas ERP, bem como o impacto destes sistemas sobre o controle gerencial. Para isso, foram estudados casos em quatro empresas com diferentes estgios de implementao de sistemas ERP, abordando-se o problema por meio de um enfoque bibliogrfico, exploratrio e descritivo a fim de identificar e analisar os aspectos mais relevantes envolvidos. O trabalho fundamenta-se na interao entre vetores de performance que tem obrigado as empresas a integrar estratgia, controle da gesto, processos empresarias com base em cenrios que decorrem de uma economia mais conectada, gil e intangvel. Com a evoluo econmica e social as empresas fazem uso de novas estruturas e tecnologias para reduzir seus custos de transao e concentrar-se nas funes essenciais do negcio e, neste intuito, fazem uso dentre outras coisas, dos sistemas ERP nesta busca pela eficincia operacional. Os sistemas ERP nutrem as empresas com informaes teis e confiveis capazes de exercer uma fora indutora tomada de deciso consistente com a misso e os objetivos da empresa. Diversos autores, ao longo desta dcada, vm ressaltando a importncia de se avaliar o impacto dos sistemas ERP sobre a efetividade organizacional e seus controles. Neste trabalho argumenta-se que a avaliao dos sistemas integrados de gesto deve estender seu escopo para alm das melhorias operacionais decorrentes do software ERP em si, para o impacto estratgico do ERP sobre a posio competitiva da organizao. Os achados da aplicao do roteiro de entrevista semi-estruturado e das observaes de campo apontam para: (I) percepo positiva quanto s melhorias nos controles, ou por meio da sua instalao ou por meio da melhoria dos sistemas de controle pr-existentes; (II) entendimento de que os projetos de busca e implementao de um sistema ERP aos quais as organizações se submetem, no so fruto de uma boa fundamentao a priori e (III) convergncia de entendimento de que necessrio um tempo de maturao a partir da entrada em produo do sistema ERP, pois o contato efetivo dos usurios com o sistema determinante para ajustes que realimentam a implementao com novas necessidades e em decorrncia disto novas parametrizaes e customizaes continuaram sendo percebidas em todas as empresas da amostra, e neste ponto (IV) aderncia literatura, que enfatiza como um dos pontos negativos da implantao, a enorme dependncia criada em relao ao sistema e a empresa fornecedora. De um modo geral as empresas buscam um sistema ERP com o intuito, e a promessa, de reduo dos custos e a possibilidade de utilizao das informaes dentro de um sistema nico, e (V) aps a implantao percebem que um dos maiores ganhos est no aumento de escopo, de escala e de entendimento de seu sistema de controle.
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A administrao pblica apresenta vrios problemas, que vo desde a ausncia de avaliaes quanto aos aspectos de eficincia, eficcia e efetividade na utilizao de recursos e das polticas pblicas adotadas, at a prtica perversa da corrupo em suas diversas formas. Grande parte destes problemas decorre da falta de mecanismos de controle e acompanhamento para saber se as aes promovidas pelos gestores pblicos esto de acordo com os objetivos da sociedade. Os problemas que decorrem desta relao de conflito de interesses entre aqueles que delegam a administrao de suas organizações e aqueles que recebem esta delegao e administram, so chamados de problemas da relao entre principal e agente. No setor pblico pode-se considerar que agente o gestor pblico (recebe a delegao e administra) e principal o cidado ou a prpria sociedade (que delega). Estes conceitos tm origem na teoria da agncia. Esta teoria um dos fundamentos da governana, seja no setor privado ou no setor pblico. E a governana adota princpios como a transparncia e a accountability para propor prticas de controle e acompanhamento da administrao, a fim de evitar os problemas da relao agente e principal. Deste modo, a presente pesquisa tem por objetivo avaliar se os relatrios de gesto do Poder Executivo municipal so aderentes aos princpios e padres de boas prticas de governana para o setor pblico acerca da transparncia e da accountability na utilizao dos recursos, bem como dos resultados gerados em decorrncia das polticas pblicas adotadas. Para tanto, a metodologia utilizada neste trabalho foi a seguinte: atravs da pesquisa bibliogrfica, identificou-se na literatura quais os princpios e padres de boas prticas de governana para a administrao pblica, e criou-se um quadro-sntese para servir de base para avaliao dos relatrios de gesto quanto aos aspectos de transparncia e accountability; atravs da pesquisa documental foram selecionados os relatrios de gesto da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro a serem analisados, que foi a cidade escolhida para realizao da pesquisa pela proximidade com o autor e pela disponibilizao de diversos documentos em seu stio eletrnico; a seguir, pela anlise de contedo, fez-se a avaliao dos documentos utilizando-se o quadrosntese produzido. Os resultados da pesquisa demonstraram que os relatrios de gesto analisados possuem pouca aderncia aos princpios e padres de boa governana, evidenciando-se uma aderncia de apenas 37,71% em relao aos elementos estabelecidos no quadro-sntese. Assim, apontou claramente para o fato de que h pouca transparncia nos relatrios de gesto, fato este que prejudica a accountability na administrao pblica.