999 resultados para guerras de conquista


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pp. 11-15

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pp. 17-26

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Na ausência de uma retaguarda familiar capaz de se constituir como uma rede de segurança e apoio ao desenvolvimento integral de adolescentes com medida de promoção e proteção, o Apartamento de Autonomização oferece um espaço no qual os jovens podem treinar competências que lhes assegurem um futuro autónomo e minimizem os riscos de exclusão social. Esta resposta social propõe-se preparar adolescentes, em transição para a adultez juvenil, para a conquista da responsabilidade de se autoprotegerem, de cuidarem de si próprios e de assumirem a sua identidade perante os outros. Todavia, um projeto de Autonomização de Vida revela-se um desafio, não apenas para os jovens, como também para as famílias e para os profissionais que com eles trabalham. Foram, precisamente, as dificuldades inerentes à Autonomização de Vida em contexto institucional que motivaram o desenvolvimento de um projeto em educação e intervenção social promotor da eficiência dessa resposta social em termos de promoção da autonomia e da transição bem-sucedida para a vida adulta. O presente relatório constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o Projeto “Tornar-se Adulto na Casa 5”, o qual, através da metodologia de Investigação-Ação Participativa, visou alcançar a finalidade proposta pelos participantes: “Promover uma autonomia plena dos jovens da Casa 5, com vista à transição bem-sucedida para a vida adulta após o término da medida de promoção e proteção”. Ainda que os resultados obtidos tenham sido moderadamente satisfatórios, o Projeto terá contribuído para o desenvolvimento de uma consciencialização mais crítica acerca das oportunidades e dos constrangimentos ao desenvolvimento da Autonomia, favorecendo, desejavelmente, a transição para vida adulta após a desinstitucionalização.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Área de Especialização em Comunicação e Artes

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Moderna

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Nos trabalhos em lingüística encontram-se recorrentemente análises que incidem sobre formas verbais que, conjuntamente com o Sintagma Nominal e ou com o Sintagma Preposicional, constituem entidades que se caracterizam por mostrarem algumas formas de solidariedade, nomeadamente ao nível da variação das marcas gramaticais que as constituem. Um caso paradigmático destas ocorrências é o das expressões fixas (ou frases feitas) em que é constmída uma unidade complexa sob o ponto de vista da sua estrutura e do sentido, constituindo, até, uma unidade lexical (isto é, constitui uma entrada de dicionário). São exemplos destes casos expressões como dar fé, tomar conhecimento, fazer de conta.... Ao tomarmos como referência nesta comunicação o par ter paz /fazer guerra pretendemos encontrar resposta às seguintes questões: a) existe uma estrutura subjacente a estas seqüências que permita entendê-las como predicados complexos? b) a estabilidade dessas formas, hoje comummente aceite como predicados complexos, encontra eco em textos de português medieval? c) a variação possível na relação que as diferentes formas gramaticais estabelecem na construção destas predicações (variação de tempo/aspecto no verbo e variação de determinação no nome, por exemplo) alteram a predicação, desfazendo o predicado complexo e passando o verbo a ser um verbo pleno (isto é: fazer guerra terá ou não o mesmo valor (\ue fazer uma guerra, fazer a guerra, fazer guerras)!

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Sempre os homens utilizaram o seu engenho para se defenderem ou para atacarem o seu semelhante. Por isso, o desenvolvimento tecnológico é sempre seguido pelo desenvolvimento dos armamentos, relação muito contestada apôs a utilização das bombas atômicas contra o Japão. Como a sociedade de hoje é grandemente determinada pelas NTIC (Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação), também as novas armas utilizam largamente sistemas de comunicação, computadores e dispositivos cibeméticos. A estratégia mundial é não só condicionada pelos actuais sistemas globais de comunicação, mas também pelo cenário electrônico-nuclear criado pelo desenvolvimento armamentista. A Guerra do Golfo II (2003) é a primeira que surge depois do desenvolvimento de novas armas electrónica, as JDAM, que pareciam assegurar a possibilidade de guerras cirúrgicas. No entanto a GGII provocou ainda milhares de mortos e iludiu as esperanças criadas. Paralelamente a Comunicação Social, que dispõe também de tecnologias muito avançadas, não proporcionou a informação objectiva e isenta que os cidadãos esperavam. Impõe-se uma nova visão deontolôgica e ética do uso das NTIC.

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Dizia Hegel, mergulhado no Volksgeist romântico, que a situação que mais convém à poesia épica é a que é caracterizada pelos «conflitos do estado de guerra» (1979, IV: 117). Hegel referia-se à luta travada entre «totalidades nacionais». Nem sempre foi assim. A Ilíada, fons et origo do epos ocidental, sobrepõe a iniciativa individual a qualquer autoridade centralizada. «They (the homeric characters) were egoists and individualists. An epic warrior must not be cribbed and cabined by responsibility to the common welfare; [...] bis greatness must arise from perfect freedom» (Routh 1971, I: 48). Segundo Wemer Jaeger, Tirteu, o poeta que cantou a areté espartana, «precisou apenas de transferir para a realidade das guerras messénicas o poderoso ethos que anima as cenas homéricas» (1979: 111). A vida acaba por imitar arte.

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No seu livro "Da Terra A Lua", Júlio Verne esboça uma sátira de uma ONG, "O Clube do Canhão", "The Gun Club", uma associação de cidadãos defensores da Guerra. Grande parte dos seus membros eram ex-combatentes ou militares ainda no activo, mutilados mas felizes por terem participado na arte da Guerra e muito infelizes por não se vislumbrar na altura nenhum conflito no qual pudessem dar plena utilização aos canhões e às balas mais recentes. Fmstrados com a paz resolvem então disparar uma bala gigante para a Lua que levaria no seu interior os seus famosos heróis. Esta história algo satírica leva-nos a reflectir sobre algumas dimensões importantes do nosso intitulado de reflexão. 1 - De facto só pode existir guerra por que desde sempre existiram seres humanos que tiraram proveitos materiais e simbólicos desta actividade, por outras palavras, seres que gostam da guerra. Desde logo convém referir que a guerra é o tema principal de grande parte dos filmes, livros e outros produtos de entretenimento que circularam e circulam por todo o Planeta. 2 - A Guerra foi e é o principal factor de evolução tecnológica de toda a humanidade. 3 - A Guerra teria na Mitologia greco-romana o seu Deus, Marte, e não seria pois uma actividade exclusivamente humana. Os Antigos só desencadeavam hostilidades depois de estarem seguros que os Deuses e os Espíritos dos Antepassados estavam de acordo com os propósitos humanos. Na Guerra entre Atenas e Siracusa os gregos não deram a devida atenção a vários presságios divinos e por isso teriam sofrido uma grande derrota. 4 - Todas as grandes religiões da actualidade condenam formalmente a guerra considerando que é sempre um pecado grave um ser humano tirar a vida a outro irmão, mas todas as grandes religiões tiveram e têm grandes responsabilidades no desencadear de guerras.

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O combate está na ordem do dia. E, curiosamente, hoje, os discursos veiculados por aqueles que dirigem e defendem os combates, afirmam que estes não visam a agressão ou a conquista mas, unicamente, a "pacificação" do mundo. Deste modo, estes homens consagram-se, a si próprios, como "figuras iluminadas" que, cumprindo uma função quase divina, desempenham na Terra, o papel criador, estabilizador e normativo de uma divindade. Não fossem, regra geral, tão estúpidos e ignorantes, e eu acreditaria que eles radicavam a sua postura, num estudo aprofundado sobre a "função combatente" do faraó no Egipto Antigo. Senão vejamos: Existem dois conceitos, na civilização egípcia, que estão profundamente ligados: o conceito de "Estado unificado"^ e o conceito de "faraó"

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A História da Humanidade pode ser lida a partir da história dos seus conflitos, intra e extra-étnicos, como se de uma fatalidade se tratasse, como que a sublinhar o caracter estruturalmente conflituante e belicista da condição humana. Por isso, a Antigüidade concedeu, nas respectivas literaturas, orais e escritas, grande enfoque às epopéias cujos heróis são guerreiros, representativos da afirmação identitária dos respectivos povos. Refiram-se, a propósito, as sagas do Mahâbharata e do Ramayana, entre os Vedas, e a própria Bíblia, designadamente o conflito primordial entre Caim e Abel e as guerras multisseculares na Palestina, ou entre Hebreus e Egípcios e Hebreus e Babilônicos. Também a Cultura Clássica se tece a partir de uma história militar, quer no interior dos respectivos povos, as guerras civis, quer dos conflitos com o exterior, numa disputa de tipo imperial. Tanto Gregos como Romanos são exímios na arte militar e atribuem valor inquestionavelmente decisivo e cimeiro ao investimento e envolvimento dos respectivos cidadãos, às vezes, como o caso dos Espartanos, desde a mais tenra idade. Eco desse valor cultural são os poemas homéricos, as epopéias, as tragédias e a historiografia grega e latina, centrados nos principais episódios militares que tanto esforço, sangue e lágrimas exigiram aos seus concidadãos.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais (especialização em Relações Internacionais)

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As operações de maquinagem de componentes tendo em vista os mais diversos sectores de actividade têm registado um crescimento sustentável em Portugal, devido a inúmeros factores como a modernização do nosso parque de equipamentos, a competitividade da nossa mão-de-obra e a qualidade patenteada pelos serviços prestados pelas nossas empresas, cada vez mais conscientes da importância que os clientes internacionais assumem na sua actividade, da necessidade de cumprimento dos compromissos estabelecidos em termos de prazo de entrega e da procura incessante de novos mercados e sectores de actividade que potenciem um valor-acrescentado mais atractivo do produto. As solicitações do mercado no sector de actividade de prestação de serviços de maquinagem são imensas, e sempre extremamente condicionadas em termos de tempo de resposta. Por outro lado, os prestadores deste tipo de serviço ficam limitados por duas situações-limite: uma orçamentação por defeito poderá conduzir a prejuízos indesejáveis, ou mesmo incomportáveis, enquanto um preço excessivamente elevado poderá afastar o possível cliente e impedir a conquista de um novo projecto. Orçamentar depressa e bem é uma operação complexa, que requer uma análise muito cuidada dos desenhos fornecidos pelo possível cliente, delinear a sequência operatória, salvaguardar as tolerâncias e tipos de acabamento pretendidos, minimizar as operações de fixação e seleccionar as melhores ferramentas para efectuar o trabalho pretendido. Este trabalho, desenvolvido para a TECNOLANEMA, empresa do Grupo LANEMA, que é especialista na produção de peças em plástico técnico e em ligas de alumínio para os mais diversos sectores de actividade, tanto em Portugal como no Estrangeiro. O trabalho desenvolvido visou criar uma aplicação informática que permitisse elaborar orçamentos de forma rápida e precisa, através de determinados factores-chave previamente estudados. O projecto foi concluído e testado com sucesso na empresa.

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Tese de Doutoramento em RELAÇÕES INTERNACIONAIS,na Especialidade de "Globalização e Ambiente"