O "rostos" do combate no Antigo Egipto


Autoria(s): Lopes, Helena Trindade
Data(s)

19/10/2012

19/10/2012

2003

Resumo

O combate está na ordem do dia. E, curiosamente, hoje, os discursos veiculados por aqueles que dirigem e defendem os combates, afirmam que estes não visam a agressão ou a conquista mas, unicamente, a "pacificação" do mundo. Deste modo, estes homens consagram-se, a si próprios, como "figuras iluminadas" que, cumprindo uma função quase divina, desempenham na Terra, o papel criador, estabilizador e normativo de uma divindade. Não fossem, regra geral, tão estúpidos e ignorantes, e eu acreditaria que eles radicavam a sua postura, num estudo aprofundado sobre a "função combatente" do faraó no Egipto Antigo. Senão vejamos: Existem dois conceitos, na civilização egípcia, que estão profundamente ligados: o conceito de "Estado unificado"^ e o conceito de "faraó"

Identificador

0871-2778

http://hdl.handle.net/10362/8023

Idioma(s)

por

Publicador

Colibri

Direitos

openAccess

Tipo

article