965 resultados para Russo, Lucio
Resumo:
Pretende dar una visión de las tendencias prácticas y teóricas de la banda sonora española, para llenar el vacío existente en el área de la musicología académica con respecto al estudio de la música de cine en España, concretamente al periodo de la década de los noventa hasta el año 2004. La principal innovación es la aplicación de una metodología interdisciplinar, que incluye el análisis musicológico, así como la inclusión de perspectivas procedentes de la 'popular music'. Se realiza un acercamiento al uso de la música en distintos productos fílmicos españoles, para analizar cuáles son los estilos musicales elegidos y los procedimientos de adaptación funcional de la música en el audiovisual. También se pretende estudiar la música de cine como constructora de discursos de identidad tanto nacionales como globalizados, determinar los significados culturales construidos por la música de cine en España y comprobar de qué manera recibe los significados externos ligados a identidades sociales. Se aproxima al ámbito de los compositores de música para cine en España para mostrar el panorama de los procedimientos compositivos, su concepción de la música en el cine, su interacción con el director de la película y su papel en el proceso de construcción del audiovisual. Debido al elevado número de películas, se ha optado por un criterio selectivo del corpus tomando aquellas películas que se consideran mejores para adaptar la ejemplificación de conceptos del panorama de la música del cine español. El corpus queda restringido a los largometrajes de ficción, ya que son los productos más difundidos y que sirven de paradigma a la utilización de la música en el audiovisual español. El análisis se centra en el estudio de 7 binomios del cine español, formado por un director y un compositor cuya colaboración se ha prolongado a lo largo de una serie de películas. Estos son: Alberto Iglesias y Julio Medem, Alfonso Vilallonga e Isabel Coixet, Lucio Godoy y Miguel Albaladejo, Eva Gancedo y Ricardo Franco, Pablo Cervantes y José Luis Garcí, Carles Cases y Ventura Pons y Roque Baños y Carlos Saura. Cada binomio es representativo de una circunstancia, tanto en la trayectoria previa de los autores como en los modelos cinematográficos que plantean. Como factor adicional de los binomios se trabajan más algunas películas, son los 'case studies', en este punto se establece relación entre las teorías sobre la música de cine. En cada binomio se trabaja primero a nivel textual para analizar las características del texto audiovisual y después la forma de trabajo conjunto, para pasar a reflexionar sobre cómo funciona la música del compositor en las películas dirigidas por el cineasta, su función narrativa, qué aporta estéticamente y cómo se adecúa la película. En algunos casos se indica el nivel de análisis cultural identificando las influencias y estereotipos en que se basa la música a nivel intertextual. Se considera que en el cine español contemporáneo no hay una identidad definida, sino varias identidades nacionales individuales. Los binomios trabajados son un reflejo de la coautoría, dado que el cine es un arte colectivo. La heterogeneidad de los compositores, se muestra excepcionalmente limitada en el momento en que un autor dedica su trabajo de forma prolongada a la colaboración con un mismo director, por lo que el estudio de binomios permite mostrar de manera somera los procedimientos compositivos, la concepción de la música en el cine tanto de compositores como cineastas, y el papel del músico en el proceso de construcción del audiovisual. El examen de estas colaboraciones creativas constituye una constatación de que el producto final, es resultante de la interacción de lo visual y lo sonoro. En consecuencia, la construcción audiovisual se revela como un medio polisémico, concurrencia de lenguajes que dan lugar a significados extraídos de la interacción de todos ellos. Esta hipótesis conduce a la conclusión de que hasta cierto punto el compositor es coautor de una obra cinematográfica, cuya naturaleza es intrínsecamente 'poli-autoral'.
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Monográfico con el título: 'Ser bachiller ayer y hoy'. Resumen basado en el de la publicación
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Comentario sobre el proyecto de educación en valores 'Los valores de las ondas', desarrollado en el IES Alcarria Baja de Mondéjar (Guadalajara). Mediante la creación en el instituto de una emisora de radio, se pretende motivar al alumnado más desfavorecido e integrar, escolar y socialmente, a las minorías étnicas.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Pretendemos, com este artigo, reflectir sobre educação e desenvolvimento. Para tal, é nossa intenção rever diversos conceitos, dando especial relevo à interculturalidade. Terminaremos com uma referência aos trabalhos de Freire e Gramsci.
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Neste artigo, as tensões resultantes do reconhecimento de direitos de minorias dos povos indígenas brasileiros são analisadas com foco na educação escolar. Para tanto, nos apoiamos em duas vertentes do liberalismo político contemporâneo, no sentido de problematizar seus limites e possibilidades nas relações interculturais que se estabelecem na inserção de grupos indígenas no sistema de educação nacional. Nossas análises apontam que os avanços obtidos na legislação brasileira vigente são de difícil implementação, por razões que vão da precariedade de alguns sistemas de educação locais ao complexo diálogo entre a cultura majoritária e a cultura dos diferentes grupos indígenas brasileiros.
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Neste artigo procuro discutir as relações entre educação, neste caso particular entre educação de adultos, e participação, enquanto caminhos e formas de cidadania. Parto do pressuposto de que a participação e a cidadania estão inter-relacionadas: os indivíduos só são cidadãos de pleno direito se tiverem possibilidades de participar na res publica. Abordo igualmente a Investigação Participativa enquanto metodologia de desenvolvimento do processo de participação. De seguida, apresento quatro experiências relacionadas com o Orçamento Participativo adoptado na cidade de Sevilha. O final deste artigo inclui algumas conclusões que destacam as tensões e as contradições que emergem dessas experiências.
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O trabalho presente é uma investigação sobre a Universidade sua génese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glória, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glória e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o título de “Studium Generale”. Não nasceu nem “ex abrupto” nem “ex nihilo”, a sua génese remonta às escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco – latina que mais tarde imperará na Europa sob o antropocentrismo, em oposição ao Teocentrismo. O “Studium General” nasce sobre o patrocínio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionação é circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam à Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colégios que os acolhiam e protegiam. A reunião de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de contenção quer de protecção a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espaço europeu consoante a fama dos professores. A língua latina foi o veiculo de ligação e comunicação. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocínio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nível administrativo, do direito, da criação de leis dando aos Estados uma maior e melhor organização no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus académicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber académico e científico para vencer a luta pela existência. O sistema escolático criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a supervisão dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, são: ingês, alemão, americano, francês e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repúdio ao tradicinal e a investigação passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio à formação de professores especialmente o sector de ciência e educação. Tardiamente a União Europeia dá atenção à educação criando programas como o Sócrates cujas acções são Comenios, Erasmus, Grundvig, Língua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A função da universidade actual ocupa-se do sector industrial e pós industrial da sociedade de informação, economia e empresa. Universidade como serviço público e mercado. Foi pena que a União Europeia, não reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem não há desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a política obliterou a educação, a cultura, a formação, isto é um castelo construído sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: “Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro só cheiro de dor Silêncio e escuridão nada mais”. Hoje a nossa Universidade é um problema. O seu caminho terá de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em época de crise e o permanente primeiro que o transitório. Donde a necessidade de uma gestão de qualidade e de uma educação permanente.
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This paper discusses the development of a computerized version of the CID Early Speech Perception Test.
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El presente trabajo de investigación se aboca a realizar un análisis comparativo entre las jornadas de protesta e insurgencia social sucedidas en Argentina y Ecuador, enmarcadas en el contexto político, económico, social y cultural que configuró el neoliberalismo en ambos países. Para el caso argentino, el análisis de la protesta e insurgencia social se delimita a los días que transcurren del doce al veinte de diciembre de 2001, durante los cuales se radicaliza la conflictividad social que provoca la caída del gobierno conducido por Fernando De la Rúa. Para el caso ecuatoriano, esta indagación se centra en los días de intensa movilización social que van del trece al veinte de abril de 2005, la cual propicia la salida del gobierno representado por Lucio Gutiérrez. A partir de una introducción a la teoría de la acción colectiva, la aproximación comparativa entre ambos casos se realiza a través de las categorías de la protesta social: estructura de oportunidades políticas, ciclos de protesta y repertorios de acción colectiva.
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Considerar la cuestión de la crisis del Estado y la política es imprescindible dado que está claro que en nuestra región no podemos partir de que en la mayoría de las sociedades latinoamericanas el entramado institucional vigente canaliza las necesidades y expectativas de los distintos intereses y grupos sociales que componen nuestras sociedades; por el contrario, la experiencia reciente de las sociedades, por ejemplo la crisis argentina del 2000-2001, la guerra del gas en Bolivia del 2003, los actuales conflictos en Ecuador, la crisis política de gobernabilidad en México, etc., esto es, la fuerza de los movimientos sociales urbanos, campesinos, indígenas, populares, contestatarios, y la vitalidad de las distintas formas de resistencia y desencanto a las instituciones democráticas y las políticas económicas vigentes, nos alerta de las limitaciones que tendría un análisis puramente institucional de la democracia o la gobernabilidad. Por el contrario, las instituciones existentes deben valorarse críticamente debido a que se oponen, en general, a la dinámica real de la sociedad y a las diversas manifestaciones de rechazo popular a los procesos de modernización y democracia en curso.
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La Ética de la Liberación, se usa para enfrentar en todos los campos sociales las condiciones que ponen en riesgo la producción y reproducción de la vida humana en la sociedad. Este trabajo constituye un aporte para plantear desde la cotidianidad una ética que supere a todas las demás éticas, porque plantea la vida como base de todos los valores (el deber ser), con todo lo que este principio implica en todas las relaciones sociales al poner la vida (el ser) como el elemento central para todos los actos éticos de los seres humanos. Para caminar sobre este planteamiento, una de las entradas principales de este trabajo, se considerara a los elementos del giro lingüístico; a partir de allí se intenta diseñar y elaborar un modelo pensado desde la perspectiva semántica y pragmática que admita visibilizar lo oculto de las transgresiones a la ética de la vida desde un discurso hegemónico, para ello se ha elaborado un corpus, escogido de la prensa nacional, con tres hechos notables: Caída de Lucio, Noche de Ronda en Lima, El Notario de Machala, además se considera el capítulo VI, de la Ética de la Liberación en la Edad de la Globalización y Exclusión. Los fundamentos teóricos principales son los trabajos de Van Dijk, Análisis del Discurso Manual para las Ciencias Sociales compilado por el editor Lupicinio Iñiguez, Ética de la Liberación en la Edad de la Globalización y de la Exclusión de Enrique Dussel, los trabajos de Lourdes Molero, entre otros. En resumen, se trata de conectar teóricamente las prácticas del análisis del discurso con el estudio de la estructura social. El desafío está planteado, la construcción de la esperanza, no como ideal abstracto, sino como alternativa efectiva donde la humanidad sufriente sea visibilizada en forma real y además sean los protagonistas. La tarea liberadora convoca a todas/os desde los espacios del convivir diario en la institución de un nuevo mundo, en la construcción de una globalización inversa donde la vida este al alcance de todas/os y se la ubique en la cumbre las prioridades.